Competências Profissionais
Casos: Competências Profissionais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: sudi • 21/3/2014 • 5.308 Palavras (22 Páginas) • 220 Visualizações
INTRODUÇÃO
Diante dos estudos que fizemos verificamos que os usos dos jogos pedagógicos são excelentes recursos que o professor pode utilizar no processo ensino aprendizagem, pois eles contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual e social do educando.
Podem ser trabalhados em todas as disciplinas, desde que sejam bem adaptados aos conteúdos, à faixa etária e prontidão dos alunos.
Devem ser interessantes e desafiadores, propiciando oportunidades para que todos participem e permitindo a auto-avaliação no final de cada jogo.
Desenvolvem habilidades de comportamento, pois através deles é possível criar situações para que os participantes aprendam a trabalhar em equipe, desenvolvam criatividade, bom humor, imaginação, e capacidade de adaptação a diferentes ambientes. Tais habilidades são muito importantes e caracterizam o homem competente para bem viver em sociedade.
Como afirma Piaget (apud Kamii e Devries , 1991) , o confronto de diferentes pontos de vista , essencial ao desenvolvimento do pensamento lógico, está sempre presente no jogo , o que torna essa situação particularmente rica para estimular a vida social e a atividade construtiva do indivíduo.
Percebemos hoje nas escolas, a ausência de uma proposta pedagógica, que incorpora o lúdico como eixo de trabalho. Essa realidade do lúdico na escola leva-nos a perceber a inexistências de espaço par um bom desenvolvimento dos alunos, esse resultado, apesar de apontar na direção das ações do professor, não devemos atribuir-lhe a culpa. Ao contrario, trata-se de evidenciar o tipo de formação profissional do professor que não contempla informações nem vivências a respeito do lúdico em uma perspectiva social, afetiva cultural, histórica e criativa.
VYGOTSKI (1988) indica a relevância de brincar como indispensável para a criação da situação imaginária. Revela que o imaginário só se desenvolve quando se dispõe de experiências que se reorganizam. Todo ser humano pode beneficiar-se das atividades lúdicas faz parte em qualquer época da vida, criança, adolescente e do adulto.
PIAGET (1976) Enfatiza muito mais que medidas, pesquisas e decretos na tentativa de melhorar o ensino, seria um olhar crítico, avaliativo, num diagnóstico simples por parte dos próprios professores, no desenvolvimento da turma, dentro da sala de aula. Basta que se faça uma análise de rendimentos e aproveitamento, para que se avalie o que se forma e como se forma em termos de ensino na educação brasileira.
CURY (2003) Coloca a afetividade como fator a ser conquistado. Se as escolas estão vivendo um verdadeiro caos, atribuía-se a isso a falta de amor, sensibilidade, empatia. Não basta deter-se somente, em métodos de ensino respeitáveis, é preciso ir muito além.
O jogo, segundo ANTUNES (2000) É os mais eficientes meio estimulador das inteligências impõem desafios e gera tensões necessárias para a construção aprendizado que se propõe obter atividades. Os jogos, porém precisam ser pensados, organizados previamente a fim de atingir seus objetivos, podem partir de matérias que o professor tenha disponível em sala de aula, mas sempre atentos para com são trabalhados.
O professor precisa nutrir o interesse do aluno, sendo capaz de respeitar o grau de desenvolvimento das múltiplas inteligências do mesmo, do contrário a atividade lúdica perde completamente sua riqueza e seu valor. A ludicidade precisa ser trabalhada por todos os professores independentemente da disciplina que atuem dentro e fora de aula, mais antes é preciso planejar os objetivos das aulas e os traços de informações entre se. O lúdico apesar de diversão e prazer é uma possibilidade muito rica de aprendizagem com inúmeras potencialidades para se desenvolver habilidades e competências tendo em vista a relação da ludicidade e da vidado ser humano, compreendemos que a importância da sua manifestação está presente em nosso dia–a-dia no trabalho, nas ruas, na escola, em todo âmbito que houver um ser humano sabemos que poderá haver uma manifestação lúdica; compreendemos que, o mundo está cada vez mais dinâmico e permite as pessoas aprender durante o movimento e envolve o aluno em atividades que permitam a interação, ele interage por muito tempo concentrado.
Segundo KRASHEM (1982) Os professores podem fazer a diferença na motivação, nos níveis de ansiedade e na autoconfiança desenvolvendo, um ensino onde a ludicidade facilitando a interação do professor com o aluno na educação carinho e trabalho.
Mostramos através de autores como KISHIMOTO (1993, 1994, 1998, 1999) PAULO ALMEIDA (1961, 1973, 1974, 1998), HUIZINGA (1997) e outros que o processo de valorização do lúdico na educação tomou novo impulso com o aumento das pesquisas e da produção cientifica sobre o tema. Passou-se a pensar nas atividades lúdicas como indispensável ás novas experiências comunicativas, á sociabilidade, aos ganhos intelectuais e a orma de interação do individuo com seu contexto social.
Constatamos que o aprender brincando pode ser considerado um avanço significativo no campo educacional, e apesar de que procuram guiar sua prática educativa através de atividades prazerosas, buscando romper a resistência á doação do espirito lúdico, e
nos deixamos envolver genuinamente com os jogos pedagógicos.
Definitivamente a ideia de que o brincar favoreceu o transformar de potenciais adormecidos em ações hábeis e peritos, proporcionando a prontidão para ingressar em estágios superiores do desenvolvimento linguísticos.
Acreditamos que o potencial cognitivo e afetivo pode ser estimulado através de inúmeras estratégias lúdicas e as relações afetivas estabelecidas na interação professor / aluno, desenvolveram, sobremaneira as habilidades descrita, em função do grau de letramento que o educando trouxe do seu grupo familiar e cultural.
PROJETO: “Brincando no mundo da literatura”
Viajar pela leitura”.
Sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
Que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que
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