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Concepeção Bancaria

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Por:   •  29/8/2013  •  934 Palavras (4 Páginas)  •  504 Visualizações

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A Concepeção “Báncaria” da educação como instrumento da opressão.

Seus pressupostos, sua crítica

Uma análise dos educadores e educando mostra que a educação na escola é mais uma questão de narração dos conteúdos ,sem nenhuma concepção de realidade,é alago.

Nela o educador aparece como agente ou seja,faz dos alunos recipientes que encher com conteúdos de sua narração.A educação torna-se alienada pois o educando só faz memorização mecânica do conteúdo narrado sem entender o real significado das coisas.

Daí o autor mosrtra porque a concepção bancaria ,pois os alunos são meramente depósitos de guardar arquivos ,quanto mais o educador encher o “recpiente melhor educador será,ou quanto melhor eles encher melhor educando eles serão.

O educador e os educandos se arquivam a medida que nesta visão de educação não há criatividade,não há transformação ,não há saber.Só há conhecimento aqueles buscam ,aqueles que inovam ,na busca inquieta ,impaciente,permanente ,que os homens fazem no mundo ,com mundo e com os outros e a busca esperançosa também.

Na visão “bancária” da educação, o “saber”é uma doação dos que se julgam sábios aos que julgam nada saber. Doação que se funda numa das manifestações instrumentais de ideologia da opressão – a absolutização da ignorância, que constitui o que chamamos de alienação da ignorância, segundo a qual esta se encontra sempre no outro.”

O educador se mantém nas posições fixas no patamar superior sempre os que sabe e os educandos os que não sabem de nada.A rigedez desta posições nega a educação e o conhecimento como processo de busca.

O educado se põe na frente do educando com absolutismo ,como ser maior ,uma das concepções que pregam é o educador é o que educa;os educandos, os que são educados;

O educador é o que sabe,os educandos,os que não sabem;

O educador é o que pensa; os educandos, os pensados;

O educador é o que diz a palavra ; os educando e os que escutam;

A educação bancária estimula a cultura do silencio.

Se o educador é o que sabe, não e de se estranhar que a visão bancária da educação os homens são visto como seres de ajustamento e adptação,quanto mais se exercitem os depósitos que forem feitos não se desenvolveria em si a consciência critica em que resultaria a sua inserção no mundo,como transformadores dele.Como seres pensante.

Na medida que a visão bancaria diminui a capacidade dos educando de pensarem ,satisfaz os interesses do opressores,na verdade o que pretendem os opressores é de é de transformar a mentalidade dos oprimidos e não a situação dos que oprime.

É que, se os homens são seres de busca e sua vocação ontológica é humanizar-se,podem,cedo tarde,perceber a contradição em que a esducação bancaria luta pela libertação.

Essa educação se da a inconciliação educador-educandos,rechaça este companheirismo.E é lógico que seja assim.No momento em que o educador “bancário”vivesse a superação da contradição já não seria bancário.já não faria depósitos.Já não tentaria domesticar.

Para a concepção bancaria se para a concepção “bancária” a consciência é, em sua relação com o mundo, esta “peça” passivamente escancarada a ele, à espera de que entre nela, coerentemente concluirá que ao educador não cabe nenhum outro papel que não o de disciplinar a entrada do mundo nos educandos. Seu trabalho será, também, o de imitar o mundo. O de ordenar o que já se faz espontaneamente. O de encher os educandos de conteúdos. É o de fazer depósitos de comunicados – falso saber – que ele considera como verdadeiro saber.

Não

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