Contabilidade, Orçamento E Direito Empresarial
Artigo: Contabilidade, Orçamento E Direito Empresarial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Esgalindo • 7/5/2013 • 2.615 Palavras (11 Páginas) • 788 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3.
2. DESENVOLVIMENTO 4
2.1. Planejamento Financeiro 4
2.2. Orçamento Flexível 5
2.3. Contabilidade Empresarial 5
2.4. Aplicação de Métodos Quantitativos nas Atividades Contábeis 6
2.5. Direito Empresarial..................................................................................................................6
3. CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
INTRODUÇÃO
Os tópicos abordados neste trabalho mostram os conteúdos analisados contemplando Planejamento Financeiro, suas características e seus fundamentos, conceitos de orçamento flexível, um breve resumo sobre o que dizem alguns Pronunciamentos Contábeis, assim como tópicos de Direito Tributário e Empresarial, conceitos importantes para conhecimentos de empresas e empresários. O tema desenvolvido tem como uma estrutura que procura evidenciar alguns aspectos, componentes e seus fatos e firmados alguns conceitos. A fim de contribuir para o aperfeiçoamento dos aspectos abordados apresentaremos pesquisa, baseada em atividades, após concluir quais os métodos apropriados ao trabalho.
CONTABILIDADE, ORÇAMENTO E DIREITO EMPRESARIAL
Com o objetivo de desenvolver habilidades e experiências na área prática do nosso curso, iniciamos este semestre com uma pesquisa sobre as mais diversas áreas de trabalho empresarial. Em primeiro lugar, trataremos do Planejamento Financeiro, suas Características e Fundamentos:
A expressão planejamento tem em seu significado literal o ato ou efeito de planejar; trabalho de preparação para qualquer empreendimento, segundo roteiro e métodos determinados; planificação, processo que leva ao estabelecimento de um conjunto coordenado de ações (pelo governo, pela direção de uma empresa, etc.) visando à consecução de determinados objetivos; elaboração de planos ou programas governamentais, especialmente na área econômica e social. Já financeiro significa, relativo às finanças, à circulação e gestão do dinheiro e de outros recursos líquidos.
Contudo, o conceito de planejamento financeiro tem-se a junção desses dois conceitos levados para um plano empresarial. Atualmente onde a economia sofre variações e encontra-se vulnerável a fatores globais, o plano financeiro empresarial tende a ser mais valorizado e apreciado em primeiro plano no momento de se tomar uma decisão. Segundo Gitman (1997, p.588),
“as empresas utilizam-se de planos financeiros para direcionar suas ações com vistas a atingir seus objetivos imediatos e em longo prazo onde um grande montante de recursos está envolvido”. Um plano financeiro eficaz deve dar à luz no momento de expor as ligações das diferentes propostas de investimento ligadas às várias atividades operacionais da empresa e as ações de financiamento disponíveis a ela no mercado. De modo paralelo, um plano financeiro atribui a empresa à chance de desenvolver, analisar e comparar muitos cenários de diferentes ângulos, permitindo assim, que questões relativas às linhas futuras de negócios da empresa e os melhores esquemas de financiamento se necessários, sejam analisados.
Segundo Ross (1998, p.82), “Planejamento Financeiro formaliza a maneira pelo qual os objetivos financeiros podem ser alcançados. Em visão mais sintetizada, um plano financeiro significa uma declaração do que a empresa deve realizar no futuro”. O planejamento dá a empresa subsídios, para que não seja surpreendida e possa ter uma alternativa já prevista, caso tenha que tomar uma decisão. Gitman (1997, p.588) menciona:
“O planejamento financeiro é um dos aspectos importantes para funcionamento e sustentação de uma empresa, pois fornece roteiros para dirigir, coordenar e controlar suas ações na consecução de seus objetivos. Dois aspectos-chave do planejamento financeiro são o planejamento de caixa e de lucros. O primeiro envolve o planejamento do orçamento de caixa da empresa; por sua vez, o planejamento de lucros é normalmente realizado por meio de demonstrativos financeiros projetados, os quais são úteis para fins de planejamento financeiro interno, como também comumente exigidos pelos credores atuais e futuros.”
Um bom planejamento financeiro deve prever o que acontecerá caso o planejado não ocorra, frustrando as expectativas dos executivos e do mercado ou se o mercado não estiver aquecido o suficiente para dar o retorno esperado. Daí surge a necessidade de se cruzar o planejamento com a execução real e suas medidas corretivas que é justamente evitar que as atividades não condigam com o que foi planejado. A isto nomeia-se Controle. É fundamental para que consiga atingir seu objetivo. Sem o controle, nunca se saberá se está no caminho certo ou errado, e podem-se antecipar alguns fatos e evitar desvios desnecessários do seu objetivo. Não é em vão que a Administração de produção de uma empresa precisa ser muitíssimo estruturada, pois pequenos erros ou deslizes na produção podem ter repercussões gravíssimas para a empresa. A área funcional da produção necessita de estrutura, para que os processos fluam corretamente. Há a necessidade de controle e planejamento para que a área seja eficiente e eficaz. As manutenções das máquinas tanto preventivas quanto corretiva garantem a continuidade de todos os processos. Algumas perdas realmente fazem estragos. É melhor evitá-las acompanhando as pessoas numa distância em que seja possível tomar providências rápidas e sanatórias.
Para solucionar o problema do orçamento estático surgiu o conceito de orçamento flexível. Neste caso, em vez de um único número determinado de volume de produção ou vendas, ou volume de atividade setorial, a empresa admite uma faixa de nível de atividades, em que tendencialmente se situarão tais volumes de produção ou vendas. Basicamente, o "orçamento flexível é um conjunto de orçamentos que pode ser ajustado a qualquer nível de atividades". A base para a elaboração do orçamento flexível é a perfeita distinção
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