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Contexto Nas Vida Medieval

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Por:   •  29/10/2013  •  1.205 Palavras (5 Páginas)  •  495 Visualizações

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE

E DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

CONTEXTO SOCIAL NA IDADE MÉDIA

Alessandro Monteiro Carlos Junior

Bernard Vinicius Jaddai M. Freire

Bruno Abrantes Juliane Vilas Boas

Rodrigo Luiz

Rio de Janeiro, RJ, Outubro de 2013

Alessandro Monteiro

Mat. 2011180299

Bernard Vinicius

Mat. 2012260704

Bruno Abrantes

Mat. 2010220128

Carlos Junior

Mat. 20133221831

Jaddai M. Freire

Mat. 2013250223

Juliane Vilas Boas

Mat. 2013122588

Rodrigo Luiz

Mat. 2013210109

Alunos do curso de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física

CONTEXTO SOCIAL NA IDADE MÉDIA

Trabalho referente a avaliação parcial de A2 para disciplina: Bases Antropofilosóficas - da Escola de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente e de Formação de Professores, sob orientação da professor Sergio Ferreira Tavares.

Rio de Janeiro, RJ, Outubro de 2013

CONTEXTO SOCIAL NA IDADE MÉDIA

A Idade Média é, formalmente, dividida em duas fases distintas: a Alta Idade Média (séculos V ao X) e Baixa Idade Média (séculos XI ao XV). Esse período é caracterizado na Europa por um sistema denominado feudalismo, cuja melhor definição seria dada pela palavra estamental; isto é, a sociedade era formada de classes sociais distintas que não se misturavam. Os que lutam (os nobres), dos que rezam (o clero) e dos que trabalham (os servos). Cada pessoa estava presa ao seu status social.

No feudalismo, basicamente, esta era a relação: o servo servia ao seu senhor, e hereditariamente, seu filho, também serviria o filho de seu senhor - relações de servidão entre servos e nobres. O senhor morava no castelo, e o servo morava na aldeia, ao pé do castelo.

Na Idade Média, a palavra familia (sem acento, mesmo...) tinha um sentido próprio, diferente do atual. Em resumo, dos vários significados encontrados, a familia designava o conjunto de servos ou dependentes de diversas categorias que se encontravam num domínio senhorial, podendo significar também todos os habitantes de um mosteiro, incluindo os monges, ou mesmo os que pagavam tributos à Igreja. Isto não quer dizer que as pessoas ignorassem suas relações de parentesco “natural”, pois, ao contrário, era necessário, conhecê-las muito bem porque a Igreja proibia o casamento de pessoas que tivessem laços familiares próximos.

O rei era a maior autoridade da época, mas quem detinha o poder de fato era a igreja, e até os reis dependiam de serem apoiados para exercer autoridade. A igreja foi a principal personagem impondo os valores do cristianismo a todas as esferas da vida.

A principal atividade era a caça, porém, havia outros divertimentos como: luta, lançamento de peso, briga de galo, as touradas e a prática do tiro com arco e flecha. As crianças brincavam de bolinhas de gude, esconde-esconde, bonecas de madeira, etc. A infância não era apenas idade de brincadeiras, era a época da formação. Os pequenos camponeses aprendiam a participar dos trabalhos da fazenda; os filhos dos artesãos, por brincarem no lugar de trabalho dos pais, sabiam tudo da profissão, antes mesmo de começarem o aprendizado. Os jovens nobres sempre metidos entre os cidadãos iniciavam-se cedo nos hábitos dos cavalos, dos cachorros, das aulas de caça e de seu treinamento.

Com valores significativamente maiores, as atividades com bola foram importantes, pois elas uniam as diferentes

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