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Contexto social do consumo

Tese: Contexto social do consumo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  24/10/2013  •  Tese  •  1.151 Palavras (5 Páginas)  •  713 Visualizações

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Artigo, A Verdade de Cada Um

Edson Costa Alves

Resumo

Este trabalho tem por objetivo discorrer sobre a proposta apresentada no documentário A Verdade de Cada Um da agencia de televisão National geographic. Para tanto foi analizado o conteúdo do documentário e extraído os conceitos onde foi percebido a relação social e emocionao do indivíduo com os processos de consumo dos bens dispostos no mercado capitalisa.

Introdução

O processo de consumir nas ultimas décadas vem causando proculpação, devido aos efeitos que tal causa no indivíduo e na manutenção dos recursoa naturais para a garantia da sobrevivência das sociedades futuras. Hoje o consumo desenfreado disperta a atenção aos efeitos que a prática de troca de valores causam no ser humano. O deixou a tempos de ser um ato de aquisição de bens necessários a sobrevivência do indivíduo para ser fonte de desejo a absorção de símbolos como verdade existenciais, levando o homem a estágios desesperadores em relação com a manutenção do connnn

Consumo x Contexto social

Nos últimos anos o processo de consumo desenfreado vem acarretando na produção de bens de produção e consumo em escalas alarmantes. Consequentemente a produção de lixo pela massa de consumidores acendeu a lanterna vermelha no que tange ao futuro do abastecimento global de matéria prima consideradas infinitas. Nesse contexto de superprodução estão os bilhões de consumidores e, sua relação com o complicado processo de troca capitalista. A preocupação com o futuro do planeta e principalmente a busca pelo entendimento dos fatores que levam aos seres humanos a ação do consumo compulsivo é apresentado pelo documentário do Nacional Geographic, A verdade de Cada Um, como uma interrogação sobre necessidade do consumo e as possibilidades de o ser humano sobreviver sem os vícios do capitalismo desenfreado.

Mas o que realmente leva o ser humano a atos aparentemente de loucura frente a compra compulsiva. E, como o indivíduo vive, e, é mesmo possível viver em abstinência dos produtos que são bombardeados a cada segundo pelas empresas de publicidade? Como método de análise foi apresentado dois grupos de consumidores: um acredita de certa forma que a sociedade precisa deste processo (Cláudio Diogo, consultor de vendas, e Isabela Malta, vendedora), e o segundo que busca se manter a distancia das garras do capitalismo selvagem através de praticas socioambientais e no condicionamento físico e mental (Jorge Koho, Terapeuta corporal e monge budista, e Cláudio e Paula, Empresários na Morada da Floresta, instituição que visa a sobrevivência pela abstinência dos processos capitalistas e o desenvolvimento de práticas socioambientais).

O primeiro grupo apesar de disporem de um princípio comum, percebem as engrenagens da produção em maça e seu consumo de formas particular, devido as diferença sociocultural entre os indivíduos. Cláudio Diogo, é experientes e, está no mercado de vendas a várias décadas. Para ele a sociedade precisa do consumo para manter um ciclo vicioso impossível de ser parado. Entretanto o próprio sistema capitalista está se adequando as insurgências sustentáveis. Isabela é jovem, Não tem faculdade, tão pouco experiência suficiente para medir de forma consciente as consequências do ato de consumir compulsivamente, apesar de entendê-las. Para ela comprar roupas e doces é essencial para sua sobrevivência mesmo que acarrete consequências monetárias. Comprar é uma terapia.

Na outra ponta do Iceberg encontramos Jorge Koho. Ele foi por muitos anos gerente de banco e como Isabela não media esforços para gastar. Hoje, e a mais de uma década Jorge vive longe do mundo puramente capitalista, encontrou nas artes marciais, o refúgio para a paz interior e para o vício do consumo. Para ele o consumo desenfreado é um mal que corroí a sociedades moderna e, alerta que as agências publicitárias é responsáveis por transformar necessidades básicas e desejos em necessidades existenciais e que comprar o símbolo pode transmitir valor. Esse é o mal que consome a sociedade. Para Cláudio e Paula o homem precisa acordar o quanto antes para os males

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