Colozinação De Guiné Equatorial E Seu Contexto Social
Trabalho Universitário: Colozinação De Guiné Equatorial E Seu Contexto Social. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: joaothai19 • 25/6/2014 • 443 Palavras (2 Páginas) • 695 Visualizações
COLONIZAÇÃO DE GUINÉ EQUATORIAL
Foram navegadores Portugueses os primeiros europeus a explorar o golfo da Guiné em 1471. Fernão do Pó situou a ilha de Bioko nos mapas europeus nesse ano, ao procurar uma rota para a Índia, a qual batizou Formosa (no entanto, foi no início conhecida pelo nome de seu descobridor).
Em 1493, D. João II de Portugal proclamou-se juntamente com resto dos seus títulos reais como Senhor de Guiné e o primeiro Senhor de Corisco. Os Portugueses colonizaram as ilhas de Bioko, Ano Bom e Corisco em 1494, e converteram-nas em postos para o tráfico de escravos.
Em 1641 a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais estabeleceu-se sem o consentimento português na ilha de Bioko, centralizando ali, temporariamente, o comércio de escravos do golfo de Guiné, até os Portugueses voltarem a fazer sentir a sua presença na ilha em 1648, substituindo a Companhia Holandesa por uma própria Companhia de Corisco dedicada ao mesmo comércio, construindo uma das primeiras edificações europeias na ilha, o forte de Ponta Joko.
Portugal vendeu mão de obra escrava a partir de Corisco com contratos especiais à França, a qual contratou até 49000 guineenses escravos, à Espanha e à Inglaterra em 1713 e 1753, sendo os principais colaboradores neste comércio os Benga, que tinham boas relações com as autoridades coloniais europeias (as quais por sua vez não intervinham na política interna do país, o que sem dúvida ajudava), e que também possuíam um sistema económico esclavagista próprio, sendo geralmente seus servidores particulares os Pamue e os N'vike.
As ilhas permaneceram em mãos portuguesas até Março de 1778. Depois do Tratado de Santo Ildefonso (1777) e do Tratado de El Pardo (1778), as ilhas foram cedidas a Espanha, juntamente com os direitos de livre comércio num sector da costa do Golfo da Guiné entre os rios Níger e Ogooué. Em troca Portugal recebia garantias de paz em diversos zonas de influência da América do Sul, como a retirada espanhola da Ilha de Santa Catarina e a demarcação de fronteiras no Brasil, mas renunciava à Colônia do Sacramento e aos direitos sobre as Ilhas Marianas e Filipinas.
Em 2011 foi anunciado pelo governo o planejamento de uma nova capital no país, com nome de Djibloho.
Contexto social
o contexto social que caracteriza a Guiné Equatorial e que não permitam que, a nível internacional, a CPLP passe a ideia que dá primazia às questões de interesse econômico, esquecendo os objetivos políticos e sociais que devem pautar este tipo de organização.
Esta petição é subscrita pelas seguintes organizações:
- Plataforma Portuguesa das ONGD
- Transparência e Integridade, Associação Cívica
- Centro de Integridade Pública – Moçambique
- Plataforma das ONG's de Cabo Verde
- Liga Guineense dos Direitos Hu
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