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Creditos E Bancos

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Por:   •  5/6/2014  •  1.438 Palavras (6 Páginas)  •  243 Visualizações

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CREDITO E BANCOS:

Aulas: quadro.

Itálico: anotações da aula.

AULA 1:

A) PANORAMA HISTORICO:

A partir da segunda metade do sec XIX verifica-se: concentração de K (oligopolio); desenvolvimento do mercado de K (S.A); e do credito.

AULA:

Intermediação bancaria é fundamental para o desenvolvimento econômico.

A partir de 1800/1900 toma corpo uma economia com mercado imperfeito.

Concorrência perfeita: produto homogêneo; compradores/vendedores estáveis; há simetria informacional.

Mercado de concorrência perfeita: é um modelos, que após a segunda metade do sec. XIX, as empresas fortes (que resistiram a crise de 1850/1900) ficaram com a parcela de mercado das empresas menores.

Os economistas culpavam essa disparidade pelas anomalias do mercado.

Começam a surgir mercados de concorrência imperfeita: monopólio, oligopólio, etc.

Fica clara a concentração do mercado e o domínio sobre o preço de algumas empresas.

Simultaneamente os EUA inicia o mercado de capitais, o que fazem as S.A investirem em ações (crise de 29 tem foco no mercado de capital).

Há nesse momento o desenvolvimento do credito (por ações e credito bancário.

Cenário: empresas grandes com investimento no credito.

B) O CREDITO

1) Função alterado do dinheiro como meio de pagamento: promessa de pagamento futuro.

2) O credito de circulação:

Primeiro exemplo: “A” vende para “B” contra pagamento futuro (a credito).

“A” compra a vista de terceiros.

Conclusão: transferência de $.

Segundo exemplo:

“B” emite NP para “A”.

“A” paga “C” com NP de “B”.

“C” paga “B” com NP de “B”.

Conclusão: NP equivale a moeda.

Economia de K monetário.

Analise:

• Credito entre produtores.

• Quantidade de NP sacada é F (negócios).

• Inicio: circulação de mercadorias.

• Mercadorias transacionadas sem $.

• O credito libera a produção e venda das barreiras do meio circulante.

• Aumenta produção > aumentar circulação > NP

• Não altera r(%);

• E na crise. Paralisam-se as vendas e o $ é recolhido.

2) Credito = mera promessa de pagamento futuro.

Espécies:

• Credito de circulação

• Credito de capital.

Credito de circulação:

1º Exemplo:

Empresa “A” que paga insumos a vista e vende a crdito para “B” está transferindo recursos camufladamente para “B”. está financiado “B”.

2º Exemplo:

Economiza-se moeda, pois o crdito de circulação (NP) funciona como equivalente de moeda. Não usa oferta do BC e sim promissória entre eles.

Creditos entre produtores: a NP significa o volume de negócios na economia, ou seja, o quanto esta se transacionando.

Inicio do credito de circulação:

Produção e circulação de mercadorais, que são transacionadas sem dinheiro. Esse credito entre produtores são independentes do que o BACEN coloca em circulação.

Mais produção > mais circulação > mais NP (o inverso também).

NP não afeta taxa de juros (não há emissão/demanda de moeda).

Na crise: utilizam-se os bancos para conseguir dinheiro, pois não se pagam as NP em epoca de crise.

3) O papel dos bancos

• Compensação dos títulos privados.

• Maior credibilidade junto aos produtores.

• Com o desenvolvimento o banco concentra as sobras de $.

• Substituição do credito comercial pelo bancário.

• O limite de NP é o mesmo.

• Os bancos liquidam as NP via compensação e a diferença requer $.

• E na crise? $ Banco Central.

• Os depósitos. BASE.

3) o papel dos bancos

Mediador, compensa titulo privado.

Com o tempo, todos os recursos dos produtores vão para os bancos. A partir disso o banco começa a fornecer para empresas (duplicata).

Limite para NP é o mesmo, pois NP é a contrapartida de uma venda.

Banco passa a fazer: cobrança, compensação, NP. Entre débitos e creditos requer-se em dinheiro o restante disso.

Crise: bancos emitem o dinheiro.

Bancos: utilizam seus recursos e de terceiros para oferecer creditos a empresas. Utiliza do seu volume de deposito como base para compensação/desconto de NP.

Com o tempo o credito bancário se torna cada vez maior.

AULA 02: CREDITO DE CAPITAL

• O credito de circulação não converte

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