DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL
Trabalho Universitário: DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: a_nicacio • 24/10/2014 • 2.689 Palavras (11 Páginas) • 782 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 DESENVOLVIMENTO 5
2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5
3 EMPRESA ANALISADA 7
3.1 ASPECTOS DA ESTRUTURA EMPRESARIAL 7
3.1.1 ORGANOGRAMA 7
3.2 MODOS DE GESTÃO 8
3.3 IDENTIFICAÇÃO DO SETOR DE ATUAÇÃO DA EMPRESA 9
4 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 10
5 QUESTÕES VOLTADAS AO SISTEMA DE INFORMAÇÃO 11
6 CONCLUSÃO 13
REFERÊNCIAS 14
1 INTRODUÇÃO
Nesta produção textual, que será baseada no estudo de caso realizado na empresa Centro Educacional Príncipe da Paz e Esperança, através de pesquisa de campo e escrita. Levantaremos os pontos fortes e fracos da sua organização como instituição de ensino, no intuito de realizarmos um diagnóstico organizacional.
Faremos uma relação com a literatura e de forma clara, mostraremos alternativas que possam agregar valor e conhecimento tanto para a Empresa quanto para os alunos. Identificando os conceitos relativos às disciplinas do semestre.
O grupo optou por trabalhar com uma organização de médio porte por estes tipos de organizações apresentarem uma grande relevância socioeconômica e por oferecerem contribuições em todos os setores.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O diagnóstico, segundo OLIVEIRA (2006) nos processos de mudanças organizacional, é um dimensionamento ou uma avaliação que se faz sobre o estado atual da organização, com o intuito de se determinar às condições necessárias para se chegar a um novo estado, mais desejável do que o atual. O diagnóstico, portanto, consiste na formulação de suas estruturas de referência, intimamente interligadas, uma descritiva e analítica, sobre o estado presente, e a outra normativa e voltada para a ação futura.
A estrutura descritiva é a mais importante, pois vai condicionar, não só, o plano de ação normativa, mas também, todo o processo de intervenção organizacional.
Segundo CERTO (1998), o conceito de diagnóstico é:
O diagnóstico, no sentido descritivo, é um conjunto de preposições, que se formulam sobre o estado atual de uma organização. Trata-se de uma inferência não comprovada, elaborada a partir de informações previamente coletadas.
Segundo Lucena (1999, p.24), as empresas já incorporam em sua filosofia empresarial os princípios, valores, as políticas e estratégias adequadas para atuarem em um ambiente em constante mutação. Para isso, certamente elas devem ser inovadoras e flexíveis, estando abertas às mudanças qualitativas e quantitativas da sociedade, da economia, do mercado e de seu público interno. É necessário ter cada vez mais uma visão de futuro e não um olhar em resultados e medidas passadas. Cada vez mais os Sistemas de Informação vem assumindo um papel estratégico nas organizações, exigindo que as empresas utilizem tecnologias para realizar transações e para estruturar a comunicação com seus públicos.
Hoje, Verifica-se uma forte tendência, conforme cita Gil (2001, p.37), de que as empresas devam assumir valores éticos, respeitar seus funcionários, proteger o meio ambiente e comprometer-se com as comunidades. A construção desse novo modelo certamente influencia as práticas de RH e a estratégia organizacional como um todo, fazendo com que vários autores e pensadores também façam suas críticas a respeito.
Nos tempos modernos, vantagens competitivas são conquistadas através de dois principais fatores: tecnologia e sistemas de informação apropriados. Esses fatores colaboram para que a empresa melhore suas condições de lidar com os clientes, fornecedores e o mercado em que está inserida.
Reduzir os valores dos produtos já não é mais um diferencial, pois o cliente exige mais, quer qualidade no produto, bom atendimento e, principalmente, inovação. O consumidor busca produtos/serviços diferenciados e modernos, cabendo à organização trabalhar com aspectos que a destaquem no mercado.
Todo esse processo, para que seja possível, exige grande controle organizacional e audácia nos investimentos, o que faz o papel do gestor e o SIG (Sistema de informação Gerencial) essenciais, sendo que o primeiro se faz importante para que as decisões sejam tomadas corretamente e na hora certa, enquanto o segundo, como sendo a sustentação das tomadas de decisões.
Verifica-se que toda empresa é uma instituição política, pois agrega valores emocionais, psicológicos, culturais, religiosos e filosóficos dos diversos funcionários que possui. A empresa ainda agrega relações de poder e subordinação, entre as pessoas e o grupo, onde o poder é definido pela competência, informação, autoridade e liderança. Já a subordinação está diretamente ligada a quem recebe apoio, ou seja, quem necessita do conhecimento.
Além disso, estudos apontam que a ética é um fator importante na garantia da competitividade das empresas. “Ter padrões éticos significa ter bons negócios em longo prazo” (Tansey apud Formentini e Oliveira, 2003).
A ética vem mobilizando um número cada vez maior de organizações, fato que deve servir de reflexão para o sucesso e sustentabilidade empresarial, além da construção de uma sociedade mais próspera e justa. A resposta para essa questão está na análise do cenário atual das empresas:
A sociedade cobra das empresas uma atuação responsável e o consumidor tem consciência da efetividade de seus direitos. Portanto, exige-se das empresas uma nova postura que explique suas preocupações com questões sociais (responsabilidade social) e com a ética. Formentini e Oliveira (2003)
A empresa é compreendida como tendo um papel importante na renovação social, e todas as organizações, e os que nela trabalham, devem buscar apreender a ética em suas ações e processos, para que possam sobreviver, desenvolver-se, superar-se, evitando os erros anteriores e propondo constantemente novos caminhos para o alcance de suas metas (Duarte e Torres, 2005, p. 28).
3 EMPRESA ANALISADA
CENTRO EDUCACIONAL PRÍNCIPE DA PAZ E ESPERANÇA
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