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DOENÇAS OPORTUNISTAS ASSOCIADAS A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL

Por:   •  6/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  4.462 Palavras (18 Páginas)  •  341 Visualizações

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Unidade de ciências da Saúde e Ambiente, 1° Ano Análises Clinicas e Saúde Pública

2°Semestre 16/17, Disciplina de Politica do Ambiente

DOENÇAS OPORTUNISTAS ASSOCIADAS A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL    [pic 2] 

Discentes:

Ana Elisa Santiago n°8564

Andreia Robalo n°8496

Dorízia Rocha n°8452

Stefani Furtado n°8385

Docente: Mestre Evanildo Monteiro

INDICE

Introdução        3

OBJECTIVOS:        4

Objectivo geral:        4

Objectivo específico:        4

Metodologia        4

Doenças oportunistas associadas a Degradação Ambiental        5

Doenças associadas á falta de saneamento e contaminação aquática.        5

        A Amebíase        5

        A Ascaridíase        6

        Cólera        6

Sintomas da Cólera        6

Medidas segundo o Ministério de Saúde de CV ( 2016)        7

        Criptosporidiase        7

        Doenças diarreicas agudas        8

        Esquistossomose        8

        Estrongiloidíase        8

        Febres tifoide        9

        Legionelose        9

Doenças associadas a poluição atmosférica, ao lixo e ao desmatamento        10

        Doenças transmitidas por vetores que se relacionam com o desmatamento        10

        Dengue        10

        Doenças Chagas        10

        Doenças relacionadas com a poluição do ar        11

        Doenças respiratórias        11

        Doenças associadas ao lixo        12

        Leptospirose        12

        Giardíase        12

        Dengue        12

        Febre-amarela        12

Análise de doenças em Cabo Verde        13

Análise da Situação Ambiental em Cabo Verde        13

Conclusão        16

Bibliografia        17

Introdução 

Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. O homem na qualidade do ser, tem vindo a usar e abusar de tudo o que a natureza nos oferece. Quando o homem começou a crescer e a multiplicar-se no planeta á sua disposição, decerto fácil aos responsáveis das comunidades emergentes, mas o homem é efectivamente, por mais que isso lhe custe a aceitar um ser dependente e limitado. Todos nós sabemos hoje que a degradação ambiental põe em causa as espécies, os animais e vegetais que habitam no nosso planeta e compromete, tantas vezes a nossa saúde e a das gerações vindouras.

O homem, que vive agora inserido numa natureza que ele próprio tornou mais hostil, sujeitas às mais diversas anomalias e rápidas mutações do ambiente, acaba por padecer das mais diversas doenças e epidemias, perder a sua capacidade de adaptação, acabando por ceder de forma irreversível às contínuas e desastrosas agressões.

Na natureza existem doenças oportunistas relacionadas a degradação ambiental, que se aproveitam do estado de debilidade das defesas do organismo para causar danos que em indivíduos em estados normais, ao contrário, não aconteceriam.

A questão ambiental tem adquirido nos últimos anos uma importância maior devido a factores globais, tais como o efeito de estufa, o buraco de camada de ozono, a poluição atmosférica e a perda da biodiversidade. No entanto, os problemas ambientais locais tais como a degradação da água, do ar e do solo, do ambiente doméstico e de trabalho, tem impactado significativamente a saúde pública.

É importante destacar, que os efeitos ecológicos de poluentes tem se preocupado a comunidade científica que procura através de uma abordagem interdisciplinar, prever o impacto ambiental e analisar os riscos para a saúde derivados da presença de contaminantes no ambiente. As preocupações com a contaminação, tem sido adequadamente focadas, não só nos efeitos a curto e a longo prazo dos seres humanos, nos seres humanos mas também no potencial e os poluentes químicos tem para danificar os ecossistemas nomeadamente através da diminuição da diversidade e/ou destabilização e “aumento de stress” nos ecossistemas.

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