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Daniel Max

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Por:   •  15/5/2014  •  690 Palavras (3 Páginas)  •  298 Visualizações

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INTRODUÇÃO

A estratégia é feita de escolhas e não escolhas, no primeiro caso gerando singularidade. Missão, visão e valores são o pilar de um planejamento estratégico portanto pensar em um resultado é pensar estrategicamente.

DESENVOLVIMENTO

A missão vai tornar público o que a empresa é, quem a empresa é, a razão de sua existência (por que). A visão (para onde) e finalmente valores (como a empresa vai se comportar) no que acreditamos. O Comandante (Gestor) ao assumir uma unidade operacional (GBM) deverá definir, com seus oficiais (força de trabalho), os objetivos de curto, médio e longo prazo. Seguindo as diretrizes do Comando-Geral da Corporação, o objetivo principal é a instrução da tropa (instrução), buscando sempre a motivação da força de trabalho, oferecendo as melhores condições de trabalho (instruções objetivas e diferenciadas, boa alimentação, alojamentos e cassinos com boas instalações, viaturas e equipamentos operacionais bem manutenidos e em pleno funcionamento, etc.), além do resgate às tradições do CBMERJ, importante para a disciplina do meio militar.

A estratégia tem que ser elaborada após uma análise dos ambientes internos (forças e fraquezas) e externos (oportunidades e ameaças), definindo indicadores e seguindo uma lógica convencional voltada para a manutenção das tradições conquistadas ao longo da história do CBMERJ.

Os Stakeholders (que podem influenciar de forma positiva, neutra ou negativa) do processo estão definidos da seguinte forma:

- Força de Trabalho (Tropa – oficiais e praças): deve permanecer sempre motivada e ter uma participação contínua na elaboração da estratégia e dos objetivos, sintonizados com o que preceitua o Comando do CBMERJ.

- Empresários Locais: estão envolvidos na condição de macro contribuintes e no mapeamento dos pontos críticos (indústrias, shoppings, centros comerciais), sendo necessário o aumento da fiscalização desses estabelecimentos visando à prevenção de acidentes e incêndios, primordial para um bom atendimento no produto final que é a resposta as diversas demandas de salvamentos.

- População da Área Operacional: público principal, os gestores devem verificar suas características e quais as maiores incidências de ocorrências (estatísticas de socorros prestados), de forma a preparar a força de trabalho param o melhor atendimento dessa demanda. Por exemplo: as unidades operacionais da área da Capital da cidade do Rio de Janeiro, tem uma característica de maior poder aquisitivo, conhecimento e político, o número de edificações é elevado contribuindo para o aumento de incêndios em edificações elevadas. Já em unidades da Baixada Fluminense, temos áreas operacionais maiores, importantes pólos industriais e elevados incidentes de colisões de veículos, se falar que a população tem menos poder aquisitivo, conhecimento e político.

O monitoramento dos resultados deve ser checado semanalmente, através da Seção Assessoria de Informações Operacionais, a partir dos registros das saídas de socorro obtidas no Centro de Operações da Unidade. O responsável poderá realizar um “feedback” com as pessoas que foram atendidas pelo socorro da unidade naquele período, verificando pontos importantes para o planejamento estratégico,

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