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Desafio Profissional

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Por:   •  7/5/2014  •  1.548 Palavras (7 Páginas)  •  423 Visualizações

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Passo 1 – Ditadura e Psicologia

Em 1962 foi regulamentada a profissão de psicólogo, pouco antes de entrar a ditadura, e ficaram três décadas presas a suas opressões.

A psicologia se focava em ideologias sobre as violências as repressões que a política exercia na época sobre as pessoas, apontando as desigualdades que existiam. Ficavam ilhados em suas salas fazendo apenas acompanhamentos psicológicos particulares e, cooperando com escolas nas áreas de dificuldades de aprendizagem, atuavam também junto a algumas empresas na parte de recrutamento e seleção. Nessa época nem se cogitava liberdade de pensamento, e as aulas das universidades eram dadas com o maior medo de sofrer sanções e até de uma conseqüência pior, prisão e morte. Existia um forte patrulhamento em cima do ensino, se pensava duas vezes antes de dizer algo que fosse contra a ideologia do governo; a psicologia só saiu muito tempo depois das repressões do governo na década de setenta, e começando a imigrar mais em trabalhos de comunidades na área de saúde mental as populações mais simples, integrado aos tratamentos dos psiquiatras, grupos de pessoas que eram contra essa ditadura psicológica sobre os pensamentos do que podia e o que não podia fazer. Faziam seus estudos escondidos do regime militar, até o regime nos meados dos anos setenta, quando começou a ruir a ditadura.

Com abertura política nos anos após a ditadura, a pratica da psicologia era cada vez mais assídua na área social, trabalhava lado a lado em quase todos projetos coletivos, levando a as pessoas a inclusão e igualdade dentro da cidadania, ajudando assim na reforma sanitária, e na implantação do SUS. A inclusão do SUS a sociedade, ajudou a organizar mais por região e abrir mais posto de trabalho junto as necessidades antropológica culturais de origem, provocando novos desafios de projetos, inseridos com os comportamentos das pessoas que vivem na região. Na classe de psicólogos podem ser feitos trabalhos particulares como comunitários, não ficam represado a um tipo de cerca profissional. Tem varias escolhas no âmbito da carreira, no autônomo, no empresarial e no servidor publico.

O trabalho de comunidade tem um conceito iludido e inatingível de chegar, mas mesmo assim não podemos desistir de ajudar no desenvolvimento do trabalho.

Passo 2 – Ditadura e Serviço Social

O Serviço Social é bastante marcado com suas perspectivas e possibilidades de avanços na época da Ditadura Militar, na década de 1960, inicia-se um processo de renovação do Serviço Social brasileiro ao provocar um desgaste do tradicionalismo, predominante na profissão e a progressiva instauração de sua laicização. A formação deveria dar suporte a produção de um profissional "moderno", implicando na expansão quantitativa dos cursos de graduação e pós-graduação na vigência da ditadura militar. O Serviço social ingressou na universidade pública, propiciando a sua interação com outras disciplinas do conhecimento, favorecendo o desenvolvimento de uma postura intelectual e investigativa na profissão.

Na ditadura a "questão social", foi enfrentada por parte do Estado e do empresariado através da repressão e da assistência. A assistência via-se expandir criando o mercado nacional de trabalho para o Serviço Social. O descontentamento da classe trabalhadora com a ditadura imposta se organiza em movimentos na luta contra a opressão e exploração. Esse grito coletivo exige do profissional de serviço social uma postura de superação de sua prática antes baseada na manutenção do poder e assistencialismo, para uma prática de neutralidade, com uma ação articulada com as lutas de movimentos populares, objetivando a transformação social. A partir do Movimento de reconceituação, o serviço social priorizou em suas discussões um novo profissional com uma ação social voltada para o um público-alvo sofredor das mazelas sociais. Passamos a ter duas vertentes sobre o serviço social que podemos chamar de conservadora e mudancista. A primeira vai dando lugar para a segunda no campo da doutrina social da igreja e passa-se ao surgimento das correntes psicológicas e sociológicas.

A prática do assistente social acontece no espaço das relações do ser humano, nas diversos aspectos de sua vida: afetiva, social, política: na família, nos grupos de trabalho, os grupos comunitários etc., e também a partir dos organismos sociais e estruturas que se constituem em espaço e processo de vida coletiva, o profissional do Serviço Social ainda enfrenta uma imposição de manutenção do poder em sua prática, em algumas realidades de atuação. O momento inicial do movimento de reconceituação do serviço social no Brasil, passa a buscar meios de desvincular-se do conservadorismo e alcançar um novo perfil profissional. Apenas a partir da Constituição de 1988, é que a assistência social passa a assumir o formato na perspectiva da construção de um padrão público e universal de proteção social, visando atender a quem dela necessitar.

Passo 3 – Diferenças ou Semelhanças

A Psicologia Social e o Serviço Social: essas duas áreas do conhecimento são frutos de construções históricas da sociedade em determinadas épocas temporais, caracterizadas por determinadas formas de acumulação do capital. Partindo da compreensão do social como uma “invenção” histórica, portanto, não-natural, não necessária, não-imutável e da questão social, em suas múltiplas expressões, como uma produção histórica decorrente e recorrente das transformações nos processos de (re)produção do capital. Ambas profissões surgem em um primeiro momento como tecnolologias que devem operar em manutenção de status, devem agir sobre as “disfunções” do social na direção de torná-las funcionais, sob termos como ressocializar, reabilitar, resgatar, incluir, dentre outros. Trabalhar com as expressões da questão social não é exclusividade do Serviço Social, assim como trabalhar com processos de produção de subjetividade não é exclusividade da Psicologia Social, ambos os profissionais encontram-se submetidos a relações e condições de trabalho que são determinantes de suas possibilidades e limitações, fazendo com que não possuam o domínio completo sobre o próprio processo de trabalho.

Passo 4 e 5 – Interdisciplinaridade entre Serviço Social e Psicologia

É de suma importância que os psicólogos e assistentes sociais

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