Desafio Profissional- Silvana
Artigos Científicos: Desafio Profissional- Silvana. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: placidinosilvana • 14/10/2014 • 1.176 Palavras (5 Páginas) • 485 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA / KROTON
POLO EAD DE VITÓRIA - ES
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINAS: FUNDAMENTOS DAS POLÍTICAS SOCIAIS E PSICOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL II
SILVANA SILVA DOS SANTOS PLACIDINO RA: 9650529442
DESAFIO PROFISSIONAL
TUTORA EAD THALITA SILVA NEVES VELOSO COSTA
VITÓRIA / ES
20 de Setembro 2014
SUMÁRIO
Passo 1............................................................................................................... 3
Passo 2............................................................................................................... 4
Passo 3................................................................................................................5
Referências..........................................................................................................6
VITÓRIA – ES, 2014
PASSO 1
As mudanças da profissão do Serviço Social, dentro da década de 1980, estão atreladas diretamente aos movimentos políticos, movimentos populares e a ampliação das garantias dos direitos de cidadania.
Durante a trajetória do Serviço Social no Brasil muitas conquistas foram alcançadas, mas a década de 1980 foi historicamente importante para os profissionais da área, pois tratou de quebrar paradigmas que haviam se fixado em décadas anteriores, como o conservadorismo presente na profissão, marcando a atuação dos profissionais através de uma postura minimamente crítica e despolitizada em relação ao cenário econômico social.
Em 1979 acontece em São Paulo o terceiro Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais que ficou conhecido como o Congresso da Virada, justamente por ter apresentado uma ideia de contestação e de transformação da postura do profissional dentro da sociedade brasileira.
A partir deste movimento (Congresso da Virada) uma parcela da categoria que aderiu ao movimento de redemocratização da sociedade e que estava vinculada ao movimento sindical se organiza para participar da disputa da direção dos Conselhos Federais e Regionais com o objetivo de fortalecer o novo projeto social e a articulação política com os movimentos sociais.
Ainda dentro da onda desta nova postura da categoria profissional, com a condução do CFESS, deu-se início a um amplo processo de debates com o objetivo de alterar o Código de Ética que estava vigente desde o ano de 1975, cujo processo resultou na aprovação do Código de Ética de 1986, reconhecendo então um novo objetivo da profissão com uma abordagem mais competente tanto teoricamente como, técnica e politicamente
Foi identificado pelo conjunto CFESS-CRESS uma necessidade de revisão do Código com o intuito de transformá-lo em uma ferramenta de maior eficácia no que se referia à operacionalização do dos princípios que já haviam sido conquistados pela profissão.
Ao se analisar os dados acima, é possível afirmar que a evolução da profissão, no que se refere à qualidade da aplicação do trabalho está intimamente ligada às questões sociais que a classe vivenciou buscando através de um engajamento político, melhores condições, políticas mais claras alinhando os anseios democráticos dos profissionais com as expectativas dos usuários.
PASSO 2
Desde sua criação, até os dias atuais o campo de trabalho do Assistente Social sofreu consideráveis mudanças e todas elas estão relacionadas com cenário social econômico e capitalista do país.
A partir do contexto social do ano de 2000, porém podemos destacar como umas dos avanços latentes, o uso da rede mundial de computadores, ou internet, que impactou de forma positiva a organização dos recursos sociais e administrativos da área do Serviço Social. Este novo contexto também reflete o redimensionamento da profissão do Assistente Social, ganhando novos espaços de atuação no campo de trabalho.
De acordo com Iamamoto (1998, p. 42) existe uma renuncia por parte do Estado no que diz respeito ao campo social, que pode ser compreendida através da redução das verbas orçamentárias, assim como uma degradação da prestação de serviços sociais públicos. Esta postura do Estado, segundo Iamamoto (1998, p. 43) “Vem implicando uma transferência, para a sociedade civil, de parcela das iniciativas para o atendimento das seqüelas
...