Desafio do enfermeiro na recuperação anestésica frente a sistematização da assistêcia de enfermagem

2. DESAFIO DO ENFERMEIRO NA RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA FRENTE A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊCIA DE ENFERMAGEM

Segundo Moraes e Peniche (2003) especificamente para o serviço de enfermagem do Centro Cirúrgico é possível crem em uma forte interrelação entre os serviços desta área com todas as demais áreas de serviços do hospital, uma vez que a organização e o desempenho de suas tarefas dependem de cooperação, comunicação, criatividade e solução de problemas entre os grupos de trabalho existentes.

2.1. História da SRA

De acordo com Pita (2010) o primeiro relato formal a axistência de uma SRA (Sala de Recuperação Anestésica) foi publicado no ano de 1801.em Newcastle, na inglaterra, e a primeira descrição foi encontrada no livro Norts on hospital, escrito por Florence Nightingale, em 1863, nos sequintes termos: “Não é raro, em um hospital do interior, se ter uma pequena sala ligada ao centro cirúrgico onde os pacientes permanecem até estarem recuperados ou, pelo menos, recuperando os efeitos imediatos da operação”.

1904 - Designada área próxima ás salas de operação (SO) e um Centro Cirúrgico (CC) de Boston.

1944 - Foi a primeira vez da utilização do termo Sala de Recuperação Pós-Anestésico, no hospital de St Mary, Rochester, estabelecera-se: objetivos especificos e estratégias para o funcionamento da SRA.

1949 - O Operatng Roo Committee For New York Hospitals declarou naquela época que: “hoje se pode estabelecer categoricamente que um serviço de recuperação anestésica, é necessário para qualquer hospital que use os métodos modernos de terapêutica cirúrgia”.

De acordo com Pita (2010) apud Tavares (1999).a Portaria nº 400, do Ministerio da Saúde, de 06 de dezembro de 1977, previu o local em todas as unidades de centro cirúrgico, mas a obrigatoriedade da unidade, somente foi estabelecida em 1993, por um decreto federal, com a resolução do CFM nº 1363/93.

Atualmente a SRA é o local onde o paciente,submetido ao ato anestésico-cirúrgico deve permanecer, sob observação e cuidados constantes da equipe de enfermagem, até que