Diretrizes nacionais para o currículo da escola primária
Relatório de pesquisa: Diretrizes nacionais para o currículo da escola primária. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 11/2/2015 • Relatório de pesquisa • 1.407 Palavras (6 Páginas) • 329 Visualizações
AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL, ORAGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA, FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS DO ENSINO DE GEOGRAFIA.
Sete Lagoas - MG
2011
CLÁUDIA APARECIDA BARBOSA RAMOS
AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL, ORAGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA, FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS DO ENSINO DE GEOGRAFIA.
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Pedagogia.
Orientador: Profª Josilaine B. R. Nascimento, Edilaine Vagula, Cyntia Simioni, Eliane França, Juliana Fogaça
Tutora Eletrônica: Zuleica R. C. Thomaz
Sete Lagoas - MG
2011
O sucesso da apresentação pública depende da capacidade de comunicação através de palavras, gestos e atos; ou seja, o comunicador deve mobilizar-se para superar barreiras internas; utilizar etapas do processo lógico; sensibilizar-se para avaliar se a comunicação é pertinente, e se o momento, local, meio e circunstâncias são adequados; ter objetivos definidos; olhar para o outro sem medo; e tornar-se um facilitador da aprendizagem. Talvez devemos dizer que, para o sucesso da apresentação pública, devemos utilizar a comunicação com "corpo e alma".
A realidade indica que muitos professores são mais instrutores e menos educadores e o mais grave: muitos são maus professores, capazes de cometer muitas atrocidades contra seus próprios alunos: Como professores tímidos, aqueles que não gosta de falar e nem se expressar, egocêntricos o que gosta de aparecer, erudito fala mais ninguém entende, hipnotizador gosta de falar de vagar para ele mesmo entender, modesto aquele que sempre gosta de demonstrar que sabe menos que os outros, verborrágio aquele que fala sem parar não agüenta ficar em silencio e não deixa ninguém falar, desesperado aquele que não gosta de planejar faz tudo no improviso, espalhafatoso ele gosta de aparecer mais que todos e suas vestimentas chamam a atenção e por ultimo a fera enjaulada é aquele que olha dura que todos temem só de olhar para ele.
O bom professor não é um professor hábil na formação cognitiva dos alunos, mas em educação em valores. Nada impede que o bom professor seja exigente e rigoroso no cumprimento de suas obrigações de ensinar. O diferencial do bom professor é que, após anos de estudos e de formação acadêmica, alcançou alto grau de proficiência. Torna-se eficiente no ensinar, competente em fazer aprender e hábil na relação interpessoal. Os bons professores nunca perdem a ternura mesmo na hora de disciplinar por amor à pedagogia.
O mau professor, ao contrário, é, em geral, um professor intolerante que reproduz, muitas vezes, consciente ou inconsciente, um modelo pedagógico rígido, reflexo de uma pedagogia intransigente e irracional. O mau professor é um professor mal formado para o ambiente escolar. O professor intolerante é, em geral, implacável. O professor se torna austero na medida que, no ambiente escolar, se torna rígido, de caráter severo, capaz de ser duro em situações que deve ser tolerante como, por exemplo, nas correções das avaliações escolares ou decorrer de suas aulas expositivas. Os maus professores desconhecem que, mesmo nas aulas expositivas, há lugar para o perguntar e para o diálogo permanente.
No lugar da ponderação, o mau professor apresenta um tom austero. A voz dos professores intolerantes também é austera. Muitos se vestem de cores escuras para não dissimular seu comportamento radicalmente sóbrio e seu olhar sombrio sobre a tarefa de instruir. Desde cedo, os alunos descobrem nos professores amargos o primeiro sinal de uma pedagogia da intolerância. Quando embargam a voz, não é sinal de emoção, mas de repressão que logo se lançará, como flecha, num alvo certo: os alunos.
O professor severo, no âmbito do ensino, tem apenas uma visão do certo e do errado, nunca relativiza uma resposta ou posição. Os professores severos são graves, circunspectos, sérios, e trazem marcas visíveis nos olhos, nos trejeitos da boca, seu olhar é menos manifesto do que sua face severa.
O professor severo é inflexível e suas palavras são as mais duras que os alunos escutarão no decorrer de suas vidas. Suas aulas não são ministradas, mas executadas, com pontualidade e exatidão que lembram mais máquinas, tiranas ou servas do tempo, não levando em conta que todo magistério tem por fim a formação de seres vivos e humanos e que o tempo de aula é tempo de se olhar contemplativamente sobre de tempo de viver.
O professor severo pode ser elegante, mas sua presença não traz prazer e sim medo. O professor severo é bem definido e acentua sua ideologia de ser. Por isso, os professores intolerantes, em sala, são as maiores vítimas da cola e dos desvios morais e éticos dos alunos.
Os professores definitivamente severos são estreitos no jeito de estar e bitolados na forma de ser. Os maus professores se orgulham e dizem: sou rígido, não me vergo, sou rijo, resisto às pressões da realidade objetiva, mas, no meu primeiro instante, quando se deparam com a realidade subjetiva, com a supremacia das pessoas sobre as coisas, se rendem à guisa dos covardes e acanhados por indolência e medo.
O mais grave é que muitos professores e diretores de escolas, públicas e privadas, ainda não tomaram consciência de que a sociedade escolheu a escola para ministrar o ensino com base nos princípio do pluralismo de idéias, de concepções pedagógicas, de respeito à liberdade e, principalmente, de apreço à tolerância.
Por isso que todos os professores que pode conviver eram professores preparados e bem adaptados ao seu trabalho: Vivem intensamente o seu tempo com consciência e sensibilidade. Não se pode imaginar um futuro para a humanidade sem educadores. Os educadores, numa visão emancipadora, não só transformam a informção em conhecimento e em consciência crítica, mas também formam pessoas. Diante dos falsos pregadores da palavra, dos marqueteiros, eles são os verdadeiros "amantes da sabedoria. Eles fazem fluir o saber – não o dado, a informação, o puro conhecimento – porque constróem sentido para a vida das pessoas e para a humanidade e buscam, juntos, um mundo mais justo, mais produtivo e mais saudável para todos. Por isso eles são imprescindíveis, diante disto e de todos que pode observar, pretendo me tornar um educador.
BIBLIOGRAFIA
MENDES, E.; JUNQUEIRA, L.A.C. Falar em público: prazer ou ameaça? Pequenos grandes segredos para o sucesso nas comunicações formais e informais. 2. ED. Rio de Janeiro, Qualitymark, 1999.
Anexo
Mensagem:
O MARINHEIRO BÊBADO E O MAU PROFESSOR.
O marinheiro bêbado, caido num canto do navio naufragando. O companheiro tenta alertar que ele devia correr pegar um salva vidas, afinal o navio ia afundar. Ele então responde: que afunde, esse navio não é meu mesmo…
Os maus professores se comportam assim mesmo. Nem adianta dizer que se eles chamarem a policia para aluno, se ele for muito mal tratado, não aguenta, deixa a escola. O aluno expulso pela escola ou por livre e espontânea pressão, pode se tornar em delinquente. Os professores ficarão sem trabalho. Quanto menos alunos, menos escola, menos professores.
O mau professor não tem nenhuma consciência social. Normalmente não se dá conta, para ele tanto faz, desde que ele esteja empregado e que prove para o aluno que ele é autoridade.
O professor tranqueira, o professor pequeno adora ser autoridade, detesta ser contestado.
Os educadores são em número cada vez menor na escola pública. Muitos desistem.Outros se omitem.
Assim a escola pública vai célere rumo ao fechamento.
O aluno sai da escola e nem sempre vai direto para a Fundação Casa ou para a Penitenciária.
Muitos ficam nos becos, nas vielas, e vai vender droga e pode ser agente viciador do fiho da professora.
Muitos vão assaltar e podem nas voltas que a vida dá, fazer a professora ou seu parente em vitima.
O país não vai deslanchar com a escola pública indo para o ralo.
A professora pequena não se interessa por isso, desde que hoje ela saia maioral numa discussão com o aluno. Nada importa, ela só quer se vingar e muitas vêzes arrasta outras colegas que fazem um complô para perseguir e infernizar o aluno rebelde.
Agora está ficando muito visível, os professores que não se adquem a realidade já ficaram sem aula.
Resta toda a sociedade que paga a conta rever os seus conceitos.
Nunca punir o mau professor é ser injusto com o bom professor que é sério e consciente.
Professor merece todo respeito, é a profissão mais importante do planeta, mas os maus professores tem que serem reavaliados.
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