Diógenes, O Filósofo Grego

FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS – FAMETRO

TATIANA VIDAL CAREPA DA SILVA

METODOLOGIA

MANAUS

2014

DIÓGENES, O FILÓSOFO GREGO

Ruth Prestes Nara a história do filósofo Diógenes, que vivia de maneira humilde e era muito conhecido em Atenas por sua s críticas e comportamento polêmico.

Certa vez quando Alexandre, o grande, o procurou para aconselhar-se foi surpreendido por pedidos inusitados, como o céu e a lua, e ainda a lição de que o poder da inteligência é mais forte que o poder material.

Em outra oportunidade, ao se deparar com uma criança bebendo água com as mãos, jogou fora sua caneca e se recriminou por ainda possuir bens materiais.

Algum tempo depois foi visto pedindo esmolas a uma estátua e justificou que precisava se acostumar à negativa social.

Através de atitudes esquisitas mostrou que o homem é insensível ao sofrimento alheio, e ainda, que agem de forma inescrupulosa e fria.

A autora questiona o fato de Diógenes rotular as pessoas de desonestas quando ele caminha à luz do dia com uma lanterna acesa.

Ao final supõe que os questionamentos do grego estavam diretamente ligados à falta de Fé e ausência de Deus no coração.

MANIFESTO COMUNISTA

Karl Marx convoca os trabalhadores para uma luta contra a burguesia, afirmando que historicamente as sociedades são pautadas em conflitos incessantes entre classes, na figura de opressores versus oprimidos, ora velado, ora declarado. Esta guerra sempre termina em transformação da sociedade ou destruição das duas classes em luta.

A burguesia é fruto deste processo e após ter tido êxito, modificou o cenário das explorações religiosas e políticas por monetárias.

O desenvolvimento da burguesia evoca o crescimento do proletariado, classe dos operários, que são tratados como mercadoria.

Com a industrialização, o operário é levado ao pauperismo.

O autor acredita que a queda da burguesia e a ascensão dos trabalhadores são inevitáveis. Propõe que a revolução comunista é a ruptura mais radical das ideias tradicionais, das classes dominantes, e que os trabalhadores devem utilizar sua supremacia política para arrancar todo o capital das mãos da burguesia para centralizar em poder do Estado.

SENTENÇA DE CONDENAÇÃO DE CRISTO

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