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Doenças parasitárias e infectocontagiosas

Por:   •  18/9/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.679 Palavras (7 Páginas)  •  121 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        4

2.1        PASSO 1        4

2.2        PASSO 2        4

2.3        PASSO 3        5

2.4        PASSO 4        5

2.5        PASSO 5        6

3        CONCLUSÃO        78

REFERÊNCIAS        89

  1. INTRODUÇÃO

           O presente trabalho irá abordar o tema “Doenças parasitárias e infectocontagiosas: diagnóstico laboratorial e tratamento”. Onde irá tratar de um paciente do sexo masculino, por volta dos 40 anos, natural de Pernambuco, com queixa de uma ferida no nariz e no pênis que não cicatrizava, então procurou o hospital mais próximo. Diante da consulta, ficou diagnosticado que o paciente era Soro positivo, ou seja, tinha HIV. O paciente relatou que havia muita dor na asa direita nasal, que já durava cerca de 8 meses, e a lesão no pênis durava mais que isso.

           Em exames, foi observado uma lesão ulcerada, com bordas elevadas na região do nariz, além do comprometimento da cartilagem alar, havia muitas deformações com características de celulite. Na região peniana, havia lesões avançadas, em região de glande, com muitas ulcerações, com aumento de volume e aspecto desfigurante.

           As lesões secundárias resultam de processos que levam à morte celular após o trauma inicial. Seus principais componentes são hipóxia, distúrbios metabólicos, distúrbios da eletrólise da água e hipertensão intracraniana. As lesões muco cutâneas são muito comuns em pacientes infectados pelo HIV, por isso é importante que os dermatologistas se familiarizem com elas. Esta revisão discute os aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos das dermatoses mais prevalentes nesta população, incluindo infecções (vírus, fungos e bactérias), tumores (sarcoma de Kaposi, células basais e escamosas), dermatose medicamentosa, erupção eritemato-escamosa e papular.

           

  1. DESENVOLVIMENTO

PASSO 1

          Lesões secundárias são lesões que resultam de alterações na lesão primária, como liquidificação, espessamento, cicatrização e úlceras, elas desenvolvem-se a partir de lesões primárias inflamadas ou manipuladas e/ou manifestações de progressão da doença. As principais características das lesões cutâneas incluem tipo, morfologia, cor, forma, disposição e distribuição.

         A leishmaniose é transmitida por insetos hematófagos (sugadores de sangue) chamados flebotomíneos ou flebotomíneos. Os flebotomíneos têm de 2 a 3 mm de comprimento e, devido ao seu pequeno tamanho, conseguem passar por mosquiteiros e telas de janelas. Nele, as lesões são inteiramente cutâneas e tendem a cicatrizar. Mais frequentemente, eles são únicos ou poucos em número. Algumas pessoas curam suas feridas cedo, às vezes sem atenção médica. Outros mantêm as lesões por meses durante a atividade e a cicatrização os resultados são lentos.

         Considerando a leishmaniose cutânea, dentre seus patógenos, Leishmania Guiana (V.) causa principalmente lesões cutâneas localmente ulcerativas, principalmente mucosa secundária da oro nasofaringe. Diante disso, podemos dizer que foi o que aconteceu com o nosso paciente, uma ferida exposta, mas com um pouco de dor, lesão secundária, que foi provocada pela Leishmania.

          Inicialmente, são pequenas feridas de fundo granular e purulento com bordas vermelhas que aumentam de tamanho e demoram a cicatrizar. Outra forma da doença é a muco cutânea, geralmente transmitida pela Leishmania brasiliensis. As úlceras são geralmente indolores e não causam sintomas sistêmicos, a menos que sejam infectadas. As lesões da leishmaniose cicatrizam espontaneamente após vários meses, mas podem persistir por vários anos. Eles deixam cicatrizes afundadas, semelhantes a queimaduras. A evolução depende da espécie de Leishmania e do estado imunológico do hospedeiro.

PASSO 2

        A LTA é caracterizada pelo aparecimento de pápulas únicas ou múltiplas na pele e/ou mucosas que evoluem para úlceras; essas lesões são caracterizadas por um fundo de alta margem, granular e geralmente indolor. Embora a notificação de LT seja obrigatória no Brasil, continua sendo uma doença negligenciada. As lesões podem ser cutâneas (na maioria das vezes) e aparecer como uma única lesão ulcerativa caracterizada por uma borda elevada no quadro. O fundo é granular, com ou sem exsudato.

         O paciente apresentou as seguintes lesões: lesão ulcerada, com bordas elevadas e eritematosas, com assoalho nasal, na parte do nariz, ainda com presença de conteúdo granulomatoso e purulento, presença de crostas, com características de celulite.

PASSO3

   

         Associação de infecções causadas pelo vírus da imunodeficiência humana-HIV e o protozoário Leishmania. Definida como coinfecção Leishmania-HIV. Essa coinfecção é considerada uma doença de alta gravidade em várias partes do mundo. Um aumento significativo no número de casos de coinfecção tem sido observado desde o início da década de 1990, e espera-se que continue a crescer devido à urbanização da leishmaniose e à distribuição geográfica de ambas as infecções. infecção pelo HIV.

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