Dorothea Lange

Dorothea Lange (Hoboken, 26 de maio de 1895 — 11 de outubro de 1965) foi uma fotógrafa estadunidense.

Nos anos 1930, ao serviço da Farm Security Administration, ela percorreu vinte e dois estados do Sul e Oeste dos Estados Unidos, recolhendo imagens que documentam o impacto da Grande Depressão na vida dos camponeses.

Lange é a autora da fotografia "Mãe Emigrante", de 1936. Trata-se da mais famosa fotografia saída da FSA e uma das mais reproduzidas da história da fotografia, tendo aparecido em mais de dez mil publicações.

Morreu em 1965, vítima de câncer no esôfago.

Carreira [ editar ]

1936, de Lange Migrant Mother , Florence Owens Thompson

Crianças na escola pública Weill em San Francisco jurar lealdade à bandeira americana em abril de 1942, antes da internação de japoneses-americanos .

Avô e neto em Manzanar Relocation Center .

Lange foi educado em fotografia na Universidade de Columbia em Nova York , em uma aula ministrada por Clarence H. White . Ela foi informalmente aprendiz de vários estúdios de Nova Iorque fotografia, incluindo a do famoso Arnold Genthe . Em 1918, ela se mudou para San Francisco , e no ano seguinte ela abriu um estúdio de retrato bem-sucedido. [ 2 ] [ 4 ] Ela morava do outro lado da baía, em Berkeley para o resto de sua vida. Em 1920, ela se casou com o famoso pintor ocidental Maynard Dixon , com quem teve dois filhos. [ 5 ] Um deles, nascido em 1925, foi nomeado Daniel Rhoades Dixon. O segundo filho, nascido em 1930, foi nomeado John Eaglesfeather Dixon. [ carece de fontes? ]

Com o início da Grande Depressão , Lange virou a lente da câmera do estúdio para a rua. Seus estudos de desempregados e sem-teto chamou a atenção dos fotógrafos locais e levou ao seu trabalho com o governo federal Administration Reassentamento (AR), mais tarde chamado de Farm Security Administration (FSA).

Em dezembro de 1935, ela se divorciou e casou com Dixon economista Paul Schuster Taylor , Professor de Economia na Universidade da Califórnia, Berkeley . [ 5 ] Taylor educado Lange em questões sociais e políticas, e, juntos, eles documentaram a pobreza rural ea exploração de meeiros e migrantes trabalhadores para os próximos cinco anos - Taylor entrevistas e coleta de dados econômicos, Lange tirar fotos.

De 1935 a 1939, o trabalho de Dorothea Lange para a RA e FSA trouxe a situação dos pobres e esquecidos - especialmente meeiros, famílias deslocadas de agricultores e trabalhadores migrantes - a atenção do público. Distribuído gratuitamente para jornais de todo o país, suas imagens comoventes tornaram-se ícones da época.

Imagem mais conhecida de Lange é intitulada "Migrant Mother". A mulher na foto é Florence Owens Thompson . A foto original apresentado polegar de Florença eo dedo indicador sobre o pau da barraca, mas a imagem foi retocada depois de esconder o polegar de Florença. Seu dedo indicador foi deixado intocado (parte inferior direita na foto).

Em 1960, Lange falou sobre sua experiência de tirar a fotografia:

Eu vi e se aproximou da mãe faminta e desesperada, como se atraído por um ímã. Eu não me lembro como eu expliquei minha presença ou a minha câmera para ela, mas eu me lembro que ela me fez nenhuma pergunta. Eu fiz cinco exposições, trabalhando cada vez mais perto da mesma direção. Eu não perguntei o seu nome ou sua história. Ela me disse sua idade, que ela tinha trinta e dois anos. Ela disse que eles tinham vivido em legumes congelados dos campos circundantes, e os pássaros que as crianças mortas. Ela acabara de vender os pneus de seu carro para comprar comida. Lá, ela se sentou naquela tenda alpendre com seus filhos reunidos em torno dela, e parecia saber que minhas fotos pode ajudá-la, e então ela me ajudou.