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E-Organization; E-Business; E-Commerce

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Por:   •  16/11/2013  •  2.772 Palavras (12 Páginas)  •  1.133 Visualizações

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O que são?

A internet, a tecnologia, o mundo digital vem mudando cada vez mais o mundo

dos negócios, assim como a forma de operações das organizações. Vamos saber

como.

O que é uma organização eletrônica? (E-Organization ou E-Org)

O termo E-Org refere-se ao mundo eletrônico, mas não limitado às empresas comerciais,

ou seja, todas as instituições sem fins lucrativos e as governamentais também

estão envolvidas na era digital. A E-Org é um modelo único, diferentemente das organizações

mais tradicionais.

Nas E-Orgs, algumas características são relevantes, como:

Informações integradas são fundamentais – sistemas abertos e integrados

de informação possibilitam a quebra das barreiras hierárquicas, promovendo

aos funcionários e administradores o acompanhamento dos projetos, havendo,

dessa forma, a democratização do processo decisório interno, possibilitando

assim uma maior integração da organização com os seus fornecedores,

parceiros e clientes.

A conquista é do mais rápido – na contemporaneidade, na era digital, o mais

rápido ultrapassa o vagaroso. Dessa forma, o processo competitivo obriga as

E-Orgs a tomarem suas decisões velozmente por meio do desenvolvimento

de novos produtos e serviços, para poderem justamente entrar no mercado a

tempo, e responderem de forma imediata às ações da concorrência.

Regras gerais não são bússolas – por ser um novo modelo, as E-Orgs não

se apoiam em modelos estabelecidos e, portanto, já comprovados. Por estarem

experienciando um novo modelo de funcionamento, os administradores

são abertos à experimentação e a resolução de problemas através de erros e

acertos.

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A Localização não mais importa – na era digital, a localização geográfica da

empresa, dos fornecedores e dos próprios clientes, deixa de ser algo prioritário

no mundo dos negócios. O mundo virtual conecta todos ao mesmo tempo,

numa rapidez incomensurável, rompendo as barreiras tradicionais, organizacionais

e geográficas.

Toda E-Org apresenta uma grande curiosidade, pois promove o isolamento do

funcionário e, ao mesmo, tempo constrói uma grande comunidade, onde as pessoas

trabalham juntas estando separadas pelo espaço e pelo tempo. Uma organização tradicional

poderá atuar de maneira mais eficaz ao induzir os funcionários a manterem as

suas emoções mais escondidas.

Nas E-Orgs, os funcionários poderão apresentar maior produtividade quando for

permitido a eles a expressão de suas emoções e frustrações, por conta da própria peculiaridade

da suposta solidão do ambiente virtual.

O E-Business refere-se essencialmente às atividades que acontecem na atuação

de uma empresa digital – uma E-Org, incluindo-se o desenvolvimento de estratégias,

a melhoria da comunicação com fornecedores e clientes, a colaboração com parceiros

para coordenar eletronicamente o planejamento e a produção, o desafio de buscar talentos

para construir e operar intranets e sites web, como também cuidar dos aspectos

administrativos do negócio.

Podemos concluir assim, que o E-Business busca criar novos mercados e clientes,

assim como otimiza formas diferentes de combinar computadores, web e aplicativos

de software.

Uma empresa de E-Business utiliza:

internet – rede internacional de computadores;

intranet – espécie de internet privada dentro da empresa;

extranet – ampliação da intranet e acessível apenas para pessoas autorizadas

pela empresa.

Vale lembrar que tem sido cada vez mais popular o uso do E-Business em empresas

tradicionais, introduzindo a internet para melhorar a gestão de um negócio.

O E-Commerce, é uma parte do E-Business, pois abrange todas as atividades de

vendas das empresas eletrônicas. Ele abrange a apresentação dos produtos nos sites

web e o recebimento dos pedidos online para gerar compras online – a comercialização

de bens e serviços via internet. O E-Commerce está se expandindo e é uma radical mudança

na maneira como a empresa se relaciona com o cliente.

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As E-Orgs e o comportamento individual

Funcionários de uma E-Org enfrentam diversos desafios em suas atuações, pois

tornam-se mais vulneráveis às distrações que podem afetar a sua produtividade; a

própria motivação poderá sofrer oscilações frente aos vários estímulos recebidos pelo

ambiente virtual.

Estímulos que alteram o comportamento individual de funcionários de E-Org:

Distrações

Todo e qualquer funcionário sempre esteve e estará vulnerável a distrações

em ambiente de trabalho, mas a internet ampliou consideravelmente essas

possibilidades com jogos, compras, negócios, salas de bate-papo, MSN, busca

de informações, comunidades relacionais, busca de novo emprego etc.

Remuneração

É muito difícil as E-Orgs encontrarem e reterem bons profissionais e técnicos

e, dessa forma, muitas delas implementam incentivos e benefícios interessantes,

que nem sempre são oferecidos nas organizações tradicionais, como

participação acionária, carros, atendimento personalizado dentro da empresa,

bônus, subsídio para conta de celulares, filiação gratuita em academias de ginástica

entre outros.

Incentivos e benefícios sempre são bem-vindos quando a empresa atravessa um

bom momento, o que não ocorre quando a empresa enfrenta dificuldades, chegando

a desmotivar seus funcionários. Nas E-Orgs é muito comum acontecer a percepção de

injustiças oriundas de contratações de alguns funcionários mais valorizados no mercado

entre os demais. Esse tipo de ocorrência gera comparações e grande desmotivação

entre aqueles que se sentem tratados injustamente.

As E-Orgs e o comportamento de grupo

As E-Orgs são comunidades de trabalho tipicamente baseadas em equipes e não

se apoiam necessariamente em modelos administrativos racionais, reflexivos de tomadas

de decisões, mas sim no modelo de experimentação, pois ainda não existem

modelos consolidados de gestão para elas.

As decisões nas E-Orgs são geralmente tomadas tendo como base um fluxo

contínuo de informações, processando escolhas continuamente modificadas e até

mesmo descartadas. Idealizar um programa de rotina para a tomada de decisões é

quase que desnecessário e inútil, porque poucas decisões e escolhas são manifestadas

anteriormente.

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As E-Orgs funcionam com base em redes de informações abrangentes e integradas,

onde os níveis hierárquicos tradicionais não significam mais uma limitação; onde

sistemas abertos de comunicação rompem com qualquer tipo desse status.

As E-Orgs estimulam que a comunicação entre as pessoas aconteça de forma

direta sem o apoio de determinados canais, criando, dessa forma, novas linguagens

não verbais, tendo como foco as reuniões, negociações, supervisão e as “pausas para

o cafézinho”. Um exemplo disso são as reuniões virtuais que permitem que pessoas

distantes geograficamente se reúnam regularmente.

Hierarquias tradicionais de autoridade e departamentos têm pouco espaço nas

E-Orgs, pois elas são fortemente moldadas por uma rede integrada de informações,

mas mesmo assim, as E-Orgs possuem características estruturais comuns, que podem

ser chamadas de orgânicas, pois necessitam de muita comunicação vertical, horizontal

e lateral, além de equipes multifuncionais e multi-hierárquicas e baixa formalização,

justamente para obter flexibilidade e abertura. Vale pensar que as E-Orgs são estruturas

baseadas em equipes construídas em torno de projetos.

É bem possível que personalidades mais tradicionais com necessidade de previsibilidade

e de uma estrutura que descreva tarefas, regras, procedimentos, assim como

chefias sempre disponíveis, tendam a não se adaptarem a esse modelo de trabalho.

Uma E-Orgs é um modelo de organização que solicita das pessoas alto grau de

tolerância para trabalhar com a ambiguidade, que possuam grandes habilidades grupais,

que possuam forte flexibilidade e segurança.

As relações interpessoais nas E-Orgs

Os ambientes de trabalho foram reciclados com o surgimento das E-Orgs, pois a

tecnologia eletrônica possibilitou aos funcionários novas formas ilimitadas de trabalho,

rompendo tempo e espaço na realização das tarefas.

Em 1997, o tempo médio gasto por uma pessoa em atividades online era de 4,4h

por semana; em 1999, portanto há dez anos, esse número subiu para 7,6h. Em 2000 a

estimativa era de 8,2h, portanto, em poucos anos, as pessoas foram cada vez mais se

adaptando e usufruindo do ambiente virtual das mais variadas maneiras. Na contemporaneidade,

o tempo gasto em atividades online muitas vezes é até maior do que o

tempo direcionado para as atividades presenciais. Fazemos muitas coisas online, ou

seja, conversamos, compramos, estudamos, negociamos, namoramos, viajamos etc.

Há um recente estudo da Stanford University, apontando que quanto mais tempo

as pessoas passam online, menos tempo elas dedicam à convivência com a família e

amigos. Um quarto dos usuários da net afirmam gastar menos tempo em atividades

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sociais ou conversando com amigos ao telefone. Cerca de 1/3 afirma ter reduzido suas

interações face a face. Estudiosos de Stanford expressam preocupação com esse novo

tipo de comportamento, pois acreditam que a internet seja uma tecnologia de isolamento

que promove o comportamento individualizado em vez do envolvimento

comunitário.

É indiscutível que a internet tenha criado novas formas de interação entre as pessoas,

mas ainda é cedo para afirmar que ela seja uma ameaça no sentido da qualidade

das relações humanas. O que acontece cada vez mais é que funcionários trabalhem

em equipes e inúmeras vezes com pessoas que jamais encontrarão presencialmente.

Outras habilidades serão desenvolvidas como a capacidade de transmitir emoções,

confiabilidade e liderança pela linguagem não verbal.

Historicamente, a verbalização tem sido considerada a forma mais estruturada e

completa de comunicação, sendo a cultura moderna predominantemente visual, sabendo-

se que a humanidade sempre se comunicou por canais não verbais: tambores,

dança, gestos, música.

O século XIX foi definido como o século do livro, enquanto que o século atual é o

da imagem. O reconhecimento da existência e da importância de um modo não verbal

expresso através da escrita e das imagens é de capital importância para profissionais

que interagem com pessoas no seu dia a dia pelo mundo virtual.

As emoções são experiências fundamentais do nosso EU que também acontecem

entre as pessoas no mundo virtual e, portanto, também nas E-Orgs. Sentimos alegria,

medo, tristeza, culpa, vergonha, orgulho, infelicidade, insatisfação, admiração, temor.

Nosso corpo participa involuntariamente e dá colorido à experiência emocional,

pois, quando nos emocionamos, sentimos secura na garganta, batidas no coração, tontura,

suor, fraqueza nas pernas, tensão. Sensações que no ambiente virtual não podem

ser vistas por quem está do outro lado da máquina.

Por que precisamos falar de emoção? Porque a emoção é parte integrante de

nossa vida psíquica, independentemente do trabalho presencial ou no ambiente online.

Através delas compreendemos nossas expressões por meio dos afetos que as

acompanham. Não devemos estudar somente nossa vida racional através de ambientes

tecnológicos.

Quantas vezes pensávamos emocionalmente em atuar de determinada forma

com alguém no presencial e, na hora de fazê-lo online, nossos afetos foram atenuados

pelo pensamento e acabamos nos expressando de maneira mais cordial e gentil.

As emoções e os sentimentos ajudam a avaliar situações, servem como valoração

para situações de vida, preparam nossas ações, participam da percepção de situações

vividas e de nossas reações ao meio.

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Sentir é algo extremamente importante. Não devemos esconder nossas emoções,

pois elas são a nossa própria vida, são linguagens por meio das quais expressamos

percepções internas. Disfarçá-las ou não expressá-las, leva-nos a um estado de desequilíbrio.

No ambiente de trabalho virtual é “virtual” que sejam expressos pensamentos,

sentimentos e emoções para que esse tipo de ambiente torne-se potencialmente

humano.

O comportamento humano deve ser guiado conjuntamente pela razão e pela

emoção. A ênfase em qualquer um dos dois aspectos irá gerar deformações na personalidade.

O homem será mais feliz, realizado e psicologicamente mais sadio à medida que

souber equilibrar convenientemente razão e emoção, tanto online como no presencial.

Organizamos o mundo de acordo com conceitos. Dizemos que coisas são frias ou

quentes, boas ou más, simples ou complexas. Para a compreensão do mundo, dependemos

de conceitos que utilizamos para organizar nossas experiências.

Se nos falta um conceito para algo que ocorre no mundo, temos que ressignificar

para podermos responder ao evento de um modo organizado. Todos nós desenvolvemos

nosso próprio conjunto de conceitos, usado para interpretar comportamentos de

outras pessoas. Essas preferências por conceitos estão frequentemente relacionadas

com nossas motivações, desejos, necessidades e linguagem verbal.

Esse conjunto de conceitos é o que forma o nosso autoconceito, proveniente de

nossas relações com o contexto em que vivemos. Dessa forma, para que possamos nos

relacionar com as pessoas e nos comunicarmos, precisamos conhecer as pessoas de

forma presencial ou online.

Quando você diz quem é, o que gostaria de revelar para o outro? Os seus sentimentos?

As suas emoções? As suas expressões? O seu comportamento? As suas ideias?

O seu pensamento? A sua identidade? A sua autoimagem? Será que o que você percebe

de si mesmo é o mesmo que o outro percebe de você?

Nós não somos câmeras fotográficas, portanto, não percebemos com os nossos

olhos exatamente aquilo que o outro quer nos transmitir. Respondemos a estímulos

que têm sentido para nós. Vemos no outro aquilo que queremos ver para nos defendermos,

assim como para alcançarmos nossos objetivos. Nós não vemos as pessoas

como elas são, mas de acordo com o que elas significam para nós.

Como nosso autoconceito interfere em nossas relações interpessoais? Refere-se a

todos os elementos que formam a opinião da pessoa a respeito de si mesma, ou seja,

como nos vemos, como os outros nos veem realmente e a imagem que acreditamos

que os outros possuem a nosso respeito.

A comunicação é o ato de compartilhar sentimentos, pensamentos e emoções.

Processo pelo qual ideias e sentimentos se transmitem de indivíduo para indivíduo,

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tornando possível a interação social. É fundamental para o homem, como ser social, e

para a cultura.

A comunicação pode dar-se através de meios não vocais, sons inarticulados, palavras

(linguagem falada ou escrita) e símbolos.

É a ação de formular um pensamento, uma opinião e uma ideia, por meio de palavras;

definição e caracterização; instrumento mental que nos serve para pensar as

diversas realidades, representando-as no nosso espírito. Pelo conceito, pensamos um

conjunto de propriedades como realizadas num conjunto de objetos.

O conceito reúne as características comuns ao conjunto de seres da mesma espécie,

distinguindo-os dos seres constitutivos de outra(s) espécie(s). Como representação

mental, o conceito distingue-se do termo à sua expressão verbal.

A interação social é basicamente conservadora, pois normas e regras sociais

devem operar para preservar os padrões de interação e percepção existentes nas diferentes

culturas.

A norma diz que não devemos falar francamente aos outros de nossas impressões

sobre eles se tais impressões diferem daquelas que eles nos apresentam. Se alguém

se apresenta a si mesmo como líder, é muito difícil dizer-lhe que nós não o sentimos

como tal.

Assim, negamos informações sobre os verdadeiros pensamentos e sentimentos

que temos em relação aos outros. Contudo, se utilizarmos a empatia e o feedback em

nossos relacionamentos verdadeiros, poderemos informar ao outro, tanto no mundo

virtual como no presencial, o que percebemos.

O E-Learning na educação corporativa das E- Orgs

Os novos paradigmas educacionais na organização impõem seu compromisso

com o desenvolvimento de seus colaboradores. A emergência de uma organização

enxuta e flexível, a redução do prazo de validade do conhecimento e o foco na empregabilidade

exigem mudanças fundamentais visando corresponder ao que é demandado

pelo mercado da educação global.

Os princípios da educação corporativa são:

foco na educação de adultos;

aprender a aprender;

conhecimento tecnológico;

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conhecimento de negócios globais;

desenvolvimento de liderança;

autogerenciamento da carreira.

A educação corporativa pode ser vista como um guarda-chuva estratégico para

desenvolver e educar os colaboradores e todos aqueles que estão à volta da organização,

de tal forma que se estabeleça uma relação de fidelização que ultrapassa a relação

colaborador-cliente, atingindo também familiares, fornecedores e comunidade.

Uma forma de promover a educação corporativa é a Universidade Corporativa.

O conceito de Universidade Corporativa designa um processo no qual ocorre a integração

do conhecimento gerido pela organização, alinhando seus saberes, cultura e

valores com os objetivos estratégicos organizacionais.

Eboli (2004) aponta sete princípios na Universidade Corporativa:

Competitividade – identifica o papel da educação no alinhamento das competências

com as estratégias de negócio.

Perpetuidade – principal veículo da consolidação e disseminação da cultura

da organização, a educação deve existir a toda hora e para sempre.

Conectividade – representa o ciclo de gestão do conhecimento, considerando

suas quatro fases: primeira, a geração do conhecimento (sua pesquisa e validação);

segunda, a assimilação, que é o processo de educação propriamente

dito; terceira, a comunicação do conhecimento, que é a sua divulgação; quarta,

a aplicação do conhecimento, que é a incorporação desse conhecimento ao

trabalho e a consequente conversão em competência.

Disponibilidade – é a possibilidade de a tecnologia transformar o conceito

da universidade corporativa em campus virtual. A tecnologia disponibiliza o

conhecimento a qualquer hora e em qualquer lugar.

Cidadania – o exercício da cidadania tem se revelado uma prática eficaz no

desenvolvimento de pessoas talentosas e competentes.

Parceria – acontecem internamente e externamente. As internas resultam da

adesão dos líderes e gestores e os transforma em lideranças educadoras. As

externas são as instituições de nível superior que legitimam o aprendizado

para o mercado.

Sustentabilidade – por um lado, a UC pode ser um centro gerador de resultados,

na medida em que agrega valor ao negócio e, por outro, é importante a

busca da condição de autossustentabilidade financeira.

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E-learning nas E-Orgs

A introdução do e-learning adicionou novos significados para o treinamento. O

e-learning é visto como uma solução estratégica e sua implementação na empresa é

usada para aumentar a efetividade dos resultados de seu corpo de colaboradores.

O e-learning atende às necessidades da educação corporativa e, como todas

as demais estratégias, deve estar alinhado à cultura e estratégias de negócio da

organização.

As ofertas de e-learning são extensas e diversas, consistindo em três categorias

principais: conteúdo, tecnologia e serviços.

Conteúdo: é a definição do melhor formato para a entrega de informações. É

o conteúdo do curso propriamente dito.

Tecnologia: é o desenvolvimento do ambiente de aula e seu gerenciamento.

Serviços: é o desenho da ação, sua metodologia, serviços de monitoria e

pedagogia.

Modalidades do E-Learning

O e-learning assíncrono é a entrega de conhecimento por meio de cursos ou aulas

virtuais, sem a presença em tempo real de um instrutor.

O e-learning síncrono é a entrega de conhecimento por meio de cursos ou aulas

virtuais com a presença em tempo real de um instrutor.

Os resultados do e-learning podem influenciar positivamente os negócios da organização

por meio do aumento da qualidade dos serviços prestados aos clientes e da

melhoria do desempenho de seus profissionais.

Bibliografia

BRAGHIROLLI, E. M. et al. Temas de Psicologia Social. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas – o novo papel de Recursos Humanos nas Organizações.

Rio de Janeiro: Campus, 1999.

DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na

empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004.

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EBOLI, M. Educação corporativa no Brasil – Mitos e Verdades. São Paulo: Gente,

2004.

ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. Tradução: Reginaldo Marcondes. 11.

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SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2003.

WEITEN, W. Introdução à Psicologia. Temas e Variações. 4. ed. Tradução: Zaira

G. Botelho; Maria Lúcia Brasil; Clara A. Colotto; José Carlos B. dos Santos. São Paulo:

Thompson Pioneira, 2002.

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