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EDUCADORES E EDUCANDOS TEMPOS HISTORICOS

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Por:   •  7/5/2014  •  653 Palavras (3 Páginas)  •  3.096 Visualizações

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Secretariado escolar

3 parte

Neste terceiro modulo foi trabalhado o livro: “Educadores e educandos: tempos histórico”. Somos convidados a educar socialmente a nos mesmos e a sociedade.

Quando falamos em educação estamos falando de varias formas de apropriação de conhecimento. A educação ocorre em todos os lugares em que haja contato social e é adotada com o objetivo de socializar e humanizar os seres humanos. As transmissões às trocas, a socialização e a produção de alternativas para melhorar a convivência e o dialogo com outro possibilita que a cultura e a educação caminhem juntas.

A educação formal no Brasil começou em 1549 com a chegada dos padres jesuítas e irmãos coadjutores. O ensino oferecido em colégios e seminários respondia aos interesses das elites dirigentes, enquanto as camadas populares permaneciam sem acesso, alheios e excluídos dos conhecimentos que pudessem leva-los a questionar a ordem e os privilégios. Nesse cenário, a escola era necessária somente para alguns, uma vez que a intenção dos colonizadores era a dominação e a ocupação das terras sem despesas para a coroa.

O movimento iluminista europeu provocou uma revolução na maneira dos seres humanos interpretarem o mundo e as relações sociais. O centro organizado dessa visão de mundo deixa de ser o Deus judaico-cristão e passa a ser a razão humana. Esse processo que se difunde aos poucos pelos países europeus tem reflexos em suas respectivas colônias.

No caso de Portugal, as ações de Marques de Pombal instituíram aqui na colônia, um modelo de organização das escolas e de contratação de professores, alem da aplicação das ideias iluminista na organização do estado português.

As ações de João VI esta voltada para a educação daqueles que, por serem de família nobres, deveriam estudar para continuar os negócios dos pais, o proprietário da terra. Para tanto, alguns fazendeiros contratavam um preceptor para ensinarem seus filhos, em suas próprias residências. Enquanto isso, a maioria da população - indígenas, africanos, e brancos pobres- espalhados pela zona rural, trabalhavam nas lides de terras e permanecia distantes da escolas.

A educação nas províncias era de forma desigual. Os governantes tentaram construir a sociedade sem garantir a escolarização de sua população. Omitiram - lhes o direitos de acesso os bens culturais e patrimoniais. Negou a população o direito a formação humana.

Aqui no Brasil a educação foi um privilegio dos filhos dos abastados, sendo que o restante da população teve de lutar para ter direito ao acesso à escola e aos bens culturais e patrimoniais.

No segundo manifesto, escrito em 1958, os educadores reafirmam a educação publica, gratuita, liberal, sem distinção de classes, raças e de crenças, apoiada nos valores democráticos de liberdade e solidariedade, de cooperação, de justiça, de cidadania, de igualdade, de respeito, de tolerância, e de convivência com a diversidade étnico-cultural. Uma educação voltada para o trabalho e o desenvolvimento econômico.

Em 1964 a ditadura militar passou a governa e introduziu por meio da educação, formas de controle moral nas escolas e universidade. Foi um período de cassação de direitos políticos e dos direito sociais.

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