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EVOLUÇÃO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO

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Por:   •  11/10/2013  •  3.713 Palavras (15 Páginas)  •  2.370 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Este trabalho propõe um modelo de gestão com base nas teorias Cientifica e Clássica, foi elaborado com base na empresa Patricia Domingues de Souza Bevolo - ME, nome fantasia Sempre Bella Cosméticos , de capital fechado, o objetivo é apresentar soluções e melhorias para a empresa, avaliando critérios de origem, ramo de atuação no mercado e porte da empresa.

Para elaboração deste projeto foram relacionadas às disciplinas de Administração na Evolução do Pensamento Administrativo, com a finalidade de mostrar as estruturas os colaboradores como inicio e fim dos processos organizacionais.

A Sempre Bella Cosméticos é uma loja E-Commerce tem como meta o bom atendimento ao cliente, bom relacionamento com os fornecedores e colaboradores, buscando atender a cidade e a região em que atua, é uma empresa de médio porte que hoje se localiza em três cidades: Novo Horizonte a dez anos, em Jaboticabal há cinco anos e recentemente a um ano inaugurado em Catanduva. com um quadro de aproximadamente vinte funcionários fora a gerencia.

Nas páginas a seguir será demonstrado como funciona uma empresa, sua criação, desenvolvimento, crescimento, aspectos legais e organizacionais, ambientes competitivos principais metas e desafios, principais mercados e concorrentes, planos e estratégias de melhoria. Serão tratados tópicos principais e essenciais sobre o ambiente de uma empresa, sua organização e administração.

1 – REVISÃO CONCEITUAL

1.1 Administração Científica

Taylor pretendia definir princípios científicos para a administração das empresas. Tinha por objetivo resolver os problemas que resultam das relações entre os operários, como conseqüências modificam-se as relações humanas dentro da empresa, o bom operário não discute as ordens, nem as instruções, faz o que lhe mandam fazer. A gerência planeja e o operário apenas executa as ordens e tarefas que lhe são determinadas.

O modelo da administração científica, mesmo oferecendo muitas vantagens, apresentava algumas críticas. Primeiramente, o modelo ignorava as necessidades dos trabalhadores, além do contexto social, gerando muitas vezes conflitos e choques, em algumas ocasiões violentas, entre administradores e trabalhadores. Como conseqüências disso, os trabalhadores geralmente se sentiam explorados, uma vez que sentiam que esse tipo de administração nada mais era do que uma técnica para fazer o operário trabalhar mais e ganhar relativamente menos. Isso era o oposto do que Taylor e seus seguidores imaginavam quando pensaram na harmonia e cooperação desse sistema.

Outra crítica ao modelo é a de que ele transformou o homem em uma máquina. O operário era tratado como uma engrenagem do sistema produtivo, passivo e desencorajado de tomar iniciativas, já que os gerentes não ouviam as idéias das classes hierárquicas inferiores, uma vez que essas eram consideradas desinformadas.

Além disso, o modelo tratava os indivíduos como um só grupo, não reconhecendo a variação entre eles, gerando descontentamento por parte dos trabalhadores. Essa padronização do trabalho seria mais uma intensificação deste do que uma forma de racionalizá-lo.

1.1.1 Organização racional

Sua teoria começa focando os operários (pelo chão de fabrica), aonde seguem um caminho de baixo para cima das partes para o lado.

Seu livro SHOP MANAGEMENT se preocupa exclusivamente com as técnicas de racionalização do trabalho do operário através do estudo de tempos e movimentos (motion time study). Ele diz que o objetivo de uma boa administração era pagar altos salários e ter custos lenitarios de produção, e para conquistar esse objetivo, tinha que aplicar dentro da administração métodos científicos de pesquisa e experimento, a fim de formular princípios e estabelecer um padrão de produtos, maquinas, salários e outros.

1.1.2 Estudo de tempos e movimentos

Taylor desenvolveu uma analise do trabalho realizado pelos operários e desenvolveu um estudo dos tempos e movimentos (Motion-time study), que permitiu a racionalização dos métodos de trabalho do operário e a fixação de tempos padrões para a execução de cada tarefa. Taylor estabelece que toda a operação fabril pode ser um processo padronizado e planejado de modo a eliminar todo e qualquer desperdício de esforço humano e de tempo.Esse estudo também permitiu uma maior especialização das atividades e uma maior adequação de cada operário á sua atividade.Taylor separou o trabalho mental, que seria responsabilidade da gerencia, do trabalho físico, de responsabilidade do empregado.Para descrever as atribuições da gerencia , Taylor estabeleceu quatro princípios do planejamento, do preparo, do controle e da execução.

Dentro do principio do planejamento, a gerencia deve substituir o empirismo das operações fabris por métodos baseados em procedimentos científicos.

1.1.3 Estudo da fadiga humana

Estudo da fadiga humana: a fadiga predispõe o trabalhador à diminuição da produtividade e perda de qualidade, acidentes, doenças e aumento da rotatividade de pessoal.

O estudo dos movimentos é realizado com uma tripla finalidade:

1. Evitar movimentos inúteis na execução de uma tarefa;

1. Executar os movimentos úteis o mais economicamente possível - do ponto de vista fisiológico;

1. Dar a esses movimentos úteis uma seriação apropriada (economia de movimentos).

O estudo dos movimentos baseia-se na anatomia e fisiologia humanas. Estudos realizados sobre os efeitos da fadiga na produtividade e da qualidade do trabalho, perda de tempo, aumentado do absenteísmo, doenças, acidentes e diminuição da capacidade de esforço.

Em suma, a fadiga é considerada um redutor da eficiência. A partir dessa constatação, para reduzir a fadiga, foram propostos alguns princípios de economia de movimentos, que podem ser classificados em três grupos relativos a:

1. Uso do corpo,

1. Arranjo material do local de trabalho e desempenho das ferramentas e do equipamento.

Com isto a administração cientifica pretendia racionalizar o trabalho também eliminando procedimentos que produzem fadiga, relacionados ou não com a tarefa executada pelo trabalhador.

1.1.4 Divisão de trabalho

Divisão

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