Educação Moral e Cívica
Por: victor0borges • 2/9/2019 • Abstract • 3.064 Palavras (13 Páginas) • 177 Visualizações
OM/SU: | PLANO DE SESSÃO Nº | DATA: HORA: CONFORME QTS |
CURSO: FORMAÇÃO DO COMBATENTE BÁSICO DE SELVA FASE: INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA | TURMA: GRUPAMENTO: | |
MATÉRIA: EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA ASSUNTO: Educação Moral e Civica | ||
OBJETIVOS: – Identificar os Símbolos Nacionais e seus significados. – Citar os principais dados biograficos do Patrono do Exército e da Arma (Quadro/Serviço). – Identificar a atuação do EB na formação da nacionalidade e nos fatos marcantes da vida brasileira. – Descrever as características da sociedade brasileira. | ||
LOCAL DA INSTRUÇÃO: Tapiri da 1ª Cia Fz Sl | ||
TÉCNICA (S) DE INSTRUÇÃO: - Palestra - Interrogatório | ||
MEIOS AUXILIARES:
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INSTRUTOR(ES): | MONITOR(ES): | AUXILIAR(ES): |
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS:
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ASSINATURA | VISTO CMT 1ª CIA | VISTO S3 |
Tempo Destinado | DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO | Acionamento dos Meios |
I - INTRODUÇÃO: A importância da Sessão, se repousa no fato de que todos os cidadãos devem conhecer os Símbolos de sua Pátria, amá-la e conhecer suas instituições. Nossa finalidade é fazer com que vocês conheçam os Símbolos Nacionais e principalmente interpretem o que representam os Símbolos em potencial. Saibam o que vem a ser Pátria, seu conceito e sua significação, e ainda o que são suas Instituições Nacionais. | ||
Conforme QTS | II - DESENVOLVIMENTO: 1. Símbolos Nacionais. Os símbolos nacionais são: Bandeira Nacional, Hino Nacional, e Armas Nacionais. a. Significação: Os Símbolos Nacionais são retrato do BRASIL: de nossa terra, de nossa gente. A Bandeira e o Hino, as Armas e o Selo Nacionais são as manifestações simbólicas de nossa nacionalidade e marcos da presença perante o BRASIL no concerto das nações. São os “ Símbolos augustos da Pátria” que aprendemos a amar desde a infância e que nos compete zelar e defender sempre. Símbolos que testemunham os episódios mais importantes de nossa História, desde o Descobrimento até a emancipação política , na tarefa de consumir um BRASIL melhor e uma sociedade mais justa. b. Características: 1) Bandeira Nacional: As cores de nossa Bandeira são Verde, Amarelo, e Azul. A cor verde representa as nossas riquezas minerais. O amarelo o nosso ouro, o azul o céu do BRASIL no estado do Rio de Janeiro na manhã de 15 Nov 1889. Ordem e Progresso: representa a aspiração dos brasileiros na Bandeira. Ainda há a cor branca. 2) Selo Nacional: Tem como símbolo a esfera celeste, tendo em volta as palavras República Federativa do BRASIL, na esfera celeste temos a mesma que na Bandeira Nacional. [pic 1] 3) Hino Nacional: É o toque de clarim que desperta o sentimento patriótico que existe em cada Brasileiro. Deve ser usado e executado respeitosamente. Possui letra de OSÓRIO DUQUE ESTRADA e música de FRANCISCO MANUEL DA SILVA. 4) Armas Nacionais: Representa uma estrela por um sabre circundada por ramos de café e fumo de cor natural, tendo no centro as esferas azul celeste que figuram a constelação do Cruzeiro do Sul e tendo em redor mais 27 estrelas representando os estados. No punho do sabre há uma estrela pequena que representa o DF. [pic 2] | Projetor Multimídia |
Conforme QTS Conforme QTS Conforme QTS Conforme QTS | c. Uso Correto: 1) Bandeira Nacional: A Bandeira Nacional pode ser usada em todas as manifestações do sentido patriótico dos brasileiros, de caracter oficial ou particular. A Bandeira Nacional pode ser apresentada: a) Conduzida em formaturas, desfiles, ou mesmo individualmente. b)Distendida sobre ataúdes, até a ocasião do sepultamento. A Bandeira Nacional estará permanentemente no topo de um mastro especial plantado na Praça dos Três Poderes de Brasília, no Distrito Federal, como símbolo perene da Pátria e sob a guarda do povo brasileiro. Hasteia - se, obrigatoriamente, a Bandeira Nacional, nos dias de festa ou luto nacional, em todas repartições públicas, nos estabelecimentos de ensino e sindicatos. A Bandeira Nacional pode ser hasteada e arreada qualquer hora do dia e da noite. À noite a bandeira deve estar devidamente iluminada. Quando várias bandeiras são hasteadas ou arreadas simultaneamente, a Bandeira Nacional é a primeira a atingir o topo e a última a dele descer. A Bandeira Nacional, quando não estiver , em uso deve ser guardada em local digno. A Bandeira Nacional nunca se abate em continência. 2) Selo Nacional: O Selo Nacional será usado para autenticar os atos de governo e bem assim os diplomas e certificados pelos estabelecimentos de ensino ofícios ou reconhecidos 3) Hino Nacional: O Hino Nacional será executado: a)Em continência a Bandeira Nacional e ao Presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, quando incorporados; e nos demais casos expressamente determinados pelos regulamentos de continência ou cerimônias de cortesia internacional. b)Na ocasião do hasteamento da Bandeira Nacional no parágrafo único do Art.14. Será facultativa a execução do Hino Nacional na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas a que se associe sentido patriótico, início ou no encerramento das transmissões diárias de rádio e televisão, bem assim para exprimir regozijo público em ocasiões festivas. Nas cerimônias em que se tenha de executar um Hino Nacional estrangeiro, este deve, por cortesia, preceder o Hino Nacional Brasileiro. 4) Armas Nacionais: É obrigatório o uso das armas nacionais: a) No Palácio da Presidência da República e na residência do Presidente da República b) Nos edifícios - sede dos ministérios. c)Na casa do Congresso Nacional. d)No supremo tribunal, nos tribunais superiores e nos tribunais federais de recursos. e)Nos edifícios - sede dos poderes executivos, legislativos e judiciário dos estados, territórios e Distrito Federal. f)Nas prefeituras e câmaras municipais. g)Na frontaria dos edifícios das repartições públicas federais. h)Nos Quartéis das forças federais de terra, mar e ar e das polícias militares, nos seus armamentos e Mb assim nas fortalezas e nos navios de guerra. i)Na fronteira ou no salão principal das escolas públicas. j)Nos papéis de expediente, nos convites e nas publicações oficiais de nível federal. 2- Patrono do Exército. a. Marechal-de-Exército Luís Alves de Lima e Silva - Duque de Caxias Biografia: Nasceu em 25 de Agosto de 1803, na Fazenda de São Paulo, Vila de Porto de Estrela, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro. Em 22 Nov 1808, assentou praça como cadete no 1º Regimento de Infantaria, ingressando na Academia Real Militar aos 15 anos. Tenente com apenas 17 anos, integrou o recem-criado Batalhão do Imperador, como ajudante, com ele recebendo o batismo de fogo em 03 Maio 1823, nas lutas pela independência da Bahia, quando pôde revelar as excepcionais qualidades de iniciativa, comando, inteligência e bravura. Com apenas 20 anos e 6 meses de idade, era capitão, participando da Campanha da Cisplatina. Em 02 Dez 1839, já coronel, passou a justificar a aoréola de Pacificador e Símbolo da Nacionalidade, ao ser nomeado Presidente da Província do Maranhão e Comandante Geral das forças em operações, para reprimir a “Balaiada”, após o que recebeu o título de Barão de Caxias e a promoção de Brigadeiro. Do mesmo modo, pacificou São Paulo e Minas Gerais, em 1842, razão porque foi promovido a Marechal de Campo graduado, quando não contava ainda 40 anos de idade. Em fins de 1842 foi nomeado Presidente e Comandante-Chefe do Exército em operações no Rio Grande do Sul, para dar fim à Guerra dos Farrapos, que já durava 8 anos, e ao término da qual foi efetivado como Marechal de Campo, eleito Senador pelo Rio Grande do Sul e distinguido com o título de Conde. Em 1851, é novamente nomeado Presidente e Comandante-Chefe do Exército do Sul, desta feita para lutar contra Oribe, no Uruguai, e, logo a seguir, contra Rosas, na Argentina. Vitorioso mais uma vez, foi promovido a Tenente- General e elevado à dignidade de Marquês. Em 16 Jun 1855, foi Ministro da Guerra e, em1856, Presidente do Conselho de Ministros, ambos pela primeira vez. Em 10 Out 1866, foi nomeado Comandante-Chefe das Forças do Império em operações contra as forças de Lopes, do Paraguai, sendo logo efetivado no posto de Marechal-de-Exército e assumido, em 10 Fev 1867, o Comando Geral das forças em operações, em substituição a militar, Segue-se a série de retumbantes vitórias, culminando em Itororó, Avaí, Lomas Valentinas, na rendição de Angustura e na entrada de Assunção, quando deu por encerrada a sua gloriosa jornada, depois de uma permanência na guerra de 26 meses. “Pelos serviços prestados na guerra do Paraguai”, o Imperador lhe concedeu o título de Duque, em 23 Mar 1869. Caxias foi Ministro da Guerra e Presidente do Conselho de Ministros por mais duas vezes, a última de 1875 a 1878. Faleceu na Fazenda Santa Mônica, nas proximidades do Município de Vassouras, sendo o seu corpo conduzido para o Rio e enterrado no cemitério do Catumbi. Hoje, os seus restos mortais e os de sua esposa jazem no mausoléu defronte do Palácio Duque de Caxias, no centro do Rio de Janeiro. Caxias foi grande patriota, cidadão exemplar e general nunca vencido. Pacificou o Maranhão, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Foi hábil político e notável administrador. Morreu com 77 anos de idade e pobre; foi, porém, o maior dos nossos soldados. O Exército Nacional comemora na data de seu aniversário ( 25 Ago ), o Dia do Soldado, como uma homenagem sincera a este Marechal e Duque. Por sua ação como pacificador foi eleito Patrono do Exército. 3- Patrono da Infantaria: Brigadeiro Antônio de Sampaio Biografia: Antônio de Sampaio nasceu no povoado de Tamboril, no interior do Ceará, no dia 24 de maio de 1810. Oriundo de uma família humilde, incorporou no Exército como Soldado e conquistou com méritos pessoais todas as promoções da carreira, até atingir o posto de Brigadeiro (General). Destacou-se por bravura em inúmeras batalhas ao longo de sua carreira, a maioria delas em defesa da independência do Brasil e da manutenção de nossa integridade territorial. Na Guerra do Paraguai, comandava a famosa “Divisão Encouraçada” quando ocorreu o combate de Tuiuti. Era 24 de maio de 1866, data de seu aniversário de 56 anos. O ataque dos paraguaios era desproporcional em número às tropas brasileiras, que resistiam apesar da desvantagem. O bravo General liderava pessoalmente as tropas, lutando como qualquer soldado. Vários cavalos que montava morreram, sucessivamente, varados por estilhaços, balas e lanças. Sampaio combatia a pé. Quando chegou um mensageiro do General Osório, seu Comandante, Sampaio já havia sofrido dois ferimentos. Ao deixar o local para avisar Osório da gravidade da situação, Sampaio leva o terceiro estilhaço. Comandou seus homens até ter a garantia da vitória, e deixou o campo de batalha gravemente ferido. Faleceu menos de um mês depois, quando regressava para o Brasil. A mais importante medalha da Pátria brasileira, que é entregue aos que são feridos ou mortos em combate, traz gravadas três estrelas vermelhas que simbolizam os três ferimentos que Sampaio sofreu em Tuiuti.
Nas décadas posteriores ao descobrimento do Brasil, a Força Terrestre foi representada pelo povo em armas nas lutas pela sobrevivência, conquista e manutenção do território. Em verdadeira simbiose da organização tática portuguesa com operações irregulares, índios, brancos e negros formaram a primeira força que lutou e expulsou os invasores do nosso litoral. Portanto, apartir da memorável epopéia de Guararapes (1648), não havia apenas homens reunidos em torno de um simples ideal de libertação, mas sim, as bases do Exército Nacional de uma Pátria que se confirmaria a 7 de setembro de 1822. A união entre a coroa lusa e espanhola, em 1580, que tornou as terras da América pertencentes a um só rei e senhor, permitiu o alargamento da base física da colônia portuguesa, pela extraordinária ação exploradora empreendida pelas Entradas e Bandeiras. Naquela época, os portugueses, estimulados por notável visão estratégica, buscaram fixar os limites da colônia em acidentes geográficos bem nítidos e o mais possível ao Oeste. Assim, no interior da Amazônia, nos pampas sulinos o nos confins dos sertões, à medida que avançava a marcha desbravadora dos bandeirantes, surgiam fortes e fortins - sentinelas de pedras a bradar: “esta terra tem dono!”. Após a Independência, em 1822, a atuação do Exército Brasileiro, internamente, foi decisiva para derrotar todas as tentativas de fragmentação territorial e social do País. A manutenção da unidade nacional, penosamente legada por nossos ante passados, é decorrente das suas ações, em particular, da atuação do Duque de Caxias. Desse modo, ontem, como hoje, prevaleceu a necessidade de segurança e integração nacionais, reflexo da vontade soberana do povo, expressa como ideal intangível, nas Constituições brasileiras de todos os tempos. Já no âmbito internacional, participou vitoriosamente do conflito que, na segunda metade do século XIX, ocorreu no cone sul do continente sul-americano: a Guerra da Tríplice Aliança. Em decorrência da sintonia permanente que o Exército sempre teve com a sociedade brasileira, seu papel foi decisivo na Proclamação e na Consolidação da República. Naquele período particularmente conturbado, os militares desempenharam papel de moderação, idêntico ao exercido pelo Imperador na monarquia, garantindo a sobrevivência das instituições. Após a I Guerra Mundial, o Exército experimentou um período de soerguimento profissional, que irira completar-se com a contratação, em 1920, da Missão Militar Francesa. Porém , foi a obra ciclópica de Rondon, interligando os sertões interiores aos grandes centros, reconhecida internacionalmente como conquista da humanidade, o que mais marcou este início do século. A II Guerra Mundial trouxe modificações significativas na evolução do Exército Brasileiro. Em 1942, em resposta ao torpedeamento de diversos de seus navios mercantes, o Brasil declarou guerra as potências do Eixo. Em 1944, o Brasil enviou para o teatro de operações europeu uma força expedicionária organizada em curto espaço de tempo, sob o comando do General Mascarenhas de Moraes. Designadas para operar na Itália, durante o tempo em que esteve em combate, compondo o V Exército dos Estados Unidos da América, a Divisão brasileira sofreu mais de 400 baixas por morte em ação. Antes de que o conflito terminasse, havia feito mais de 15000 prisioneiros de guerra e capturado duas divisões inimigas. Na Itália , a FEB cobriu-se de glórias, combatendo tropas aguerridas, ao lado de soldados calejados por anos de campanha. Nada ficaria a dever a uns e outros. As glórias colhidas em Monte Castello, Montese e Fornovo, e em tantas outras ações, estão e fabricados pelas indústrias nacionais, particularmente viaturas blindadas. Além gravadas com letras de sangue na História Militar brasileira. Aos nossos pracinhas devemos, em difícil hora, a garantia de dignidade de nossa Pátria. A partir dos anos 60, Exército passou por importantes transformações. Acompanhando o acelerado desenvolvimento econômico e industrial do País, realizou consideráveis investimentos em Ciência e Tecnologia, o que permitiu fornecer à tropa equipamentos e armamentos projetados dessa evolução tecnológica, foi renovado o sistema de instrução e foram estruturadas as atuais divisões de exército e brigadas, combinações de tropas mais leves e flexíveis, consentâneas com as peculariedades do ambiente operacional brasileiro. Honrando compromissos internacionais assumidos, o Brasil já se fez ou está presente em inúmeras operações de manutenção da paz em diversas partes do mundo. Na atualidade o Exército brasileiro consolida sua individualidade. Exercita e desenvolve uma doutrina militar genuinamente nacional, gerado com base em perspectivas de emprego realistas, e tem procurado evoluir sua concepção estratégica de maneira compatível com as demandas do futuro. 5- Formação da nacionalidade brasileira A sociedade brasileira é formada basicamente pelos componentes étnicos de brancos, índios e negros, entre os quais são constituídos de descendentes alemães e italianos na região sul, africanos na região nordeste , indígenas na região norte e orientais na região sudeste.
Instituições: Instituição é algo instituído e estabelecido, uma corporação, uma associação, uma organização, uma entidade que se destina a segurar a unidade de grupo, Ex:
Família, Escola, Igreja A família, a escola e a igreja são muito importante para uma boa formação, tanto na educação quanto no ensino religioso de qualquer cidadão. De casa que trazemos os bons costumes, respeito e educação, aprimorando-se na escola. A família é nossa base, dependendo da nossa educação é que seremos ou não bons cidadãos.
- Características institucionais 1.b - Instituição Nacional Por ser de âmbito nacional e, sobretudo, por ser integrada por cidadãos brasileiros de todas as regiões do território pátrio e por estar comprometida com os valores da cultura brasileira e com os superiores interesses e aspirações da sociedade brasileira. 2.b - Instituição permanente Por ser imprescindível para a sobrevivência da Nação brasileira, respaldando as decisões soberanas do Estado, desde as origens de seu processo histórico, sempre comprometida com as aspirações e com os anseios do povo brasileiro. 3.b- Instituição organizada com base na hierarquia e disciplina Por se constituírem em verdadeiros pilares da própria coesão da instituição, alicerçados que são no culto da lealdade, da confiança e do respeito mútuos entre chefes e subordinados e na compreensão recíproca entre seus direitos e deveres. 3. Ocupação do território brasileiro Nas décadas posteriores ao descobrimento do Brasil, a Força Terrestre foi representada pelo povo em armas nas lutas pela sobrevivência, conquista e manutenção do território. Em verdadeira simbiose da organização tática portuguesa com operações irregulares, índios, brancos e negros formaram a primeira força que lutou e expulsou os invasores do nosso litoral. Portanto, apartir da memorável epopéia de Guararápes (1648), não havia apenas homens reunidos em torno de um simples ideal de libertação, mas sim, as bases do Exército Nacional de uma Pátria que se confirmaria a 7 de setembro de 1822. Após a Independência, em 1822, a atuação do Exército Brasileiro, internamente, foi decisiva para derrotar todas as tentativas de fragmentação territorial e social do País. A manutenção da unidade nacional, penosamente legada por nossos ante passados, é decorrente das suas ações, em particular, da atuação do Duque de Caxias. Desse modo, ontem, como hoje, prevaleceu a necessidade de segurança e integração nacionais, reflexo da vontade soberana do povo, expressa como ideal intangível, nas Constituições brasileiras de todos os tempos. 4. Evolução econômica do país. A partir dos anos 60, o Exército passou por importantes transformações. Acompanhando o acelerado desenvolvimento econômico e industrial do País, realizou consideráveis investimentos em Ciência e Tecnologia, o que permitiu fornecer à tropa equipamentos e armamentos projetados e fabricados pelas indústrias nacionais, particularmente viaturas blindadas. Atualmente na região a economia baseia-se na agricultura na indústria e na pecuária. Como pólo Regional, Santa Rosa lidera a economia agro - industrial do nordeste do Rio Grande do Sul preparando-se para ocupar amplo espaço no Mercosul. Entre os produtos agrícolas produzidos no município destaca - se a soja, seguido do trigo e do milho. Na pecuária o destaque é para seu rebanho de suínos, de 72.000 cabeças, que confere o 1º lugar entre os municípios do Rio Grande do Sul, seguido do rebanho de gado leiteiro, de 5.000 cabeças produzindo cerca de 8.000.000 litros anuais, alimenta a indústria de laticínios do município. Indústria: É sustentada na produção de colheitadeiras, responsável por 30% da produção nacional , de derivados de carne suína , de laticínios e de erva mate, com grande destaque no setor metal – mecânico. III – Resumo Retirar dúvidas e fazer perguntas sobre todos os temas abordados para verificação de aprendizagem. | Projetor Multimídia Projetor Multimídia Projetor Multimídia Projetor Multimídia |
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