Educaçao Inclusiva

O trabalho com crianças com necessidades educativas especiais

No capitulo 18 Zilma fala um pouco sobre a educação especial de crianças com necessidades especiais. Lá ela fala sobre um pouco da história que a criança com necessidade especial deveria ser ensinada separado das outra isso nos séculos a trás. Hoje não acontece mais isso a criança tem o direito de estudar virou lei da LDB.

 Constituição de 1988 no artigo 206, inciso I - estabelece a “igualdade de condições de acesso e permanência na escola” como um dos princípios para o ensino e garante como dever do Estado, a oferta do atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino (art. 208).

Fala também sobre os professores que tem dois tipos de professores para o ED especial tem o professor técnico e o professor de classe. O professor técnico ele é formado na área para Lhe dar com crianças especiais à visão dele é que tem que ter resultados não importa se é imediato ou se demora o importante é ter respostas para a melhoria do individuo

Já o professor de sala de aula comum foi treinado para atender esses alunos com necessidade especial com a ideia que é criança igual às outras e tem que se tratar igual não importa a deficiência que ele tenha porem não são preparados para isso. O que se entende de um lado de um professor técnico é que isso não é muito legal, mas se dizem que dá resultado então. Já o professor de classe tem os seus medos de se deparar com a situação.

Ela sita sobre os pais e sobre o espaço, Muitos pais de crianças com necessidades educativas especiais se apropriam de concepções que se uma criança apresenta certas características que diferenciam das outras, deve ser objeto de uma ação didática menos exigente, Sob essa influência, muitos pais se conformam em esperar bem pouco do desenvolvimento dos filhos.

Por isso para ele inclui essa criança em escola regular é sinônimo de abandono, de zombaria, hostilidade por parte dos colegas. E até mesmo que vai ter muita exigência ou falta de estímulos por parte dos professores.

O espaço físico inadaptado às necessidades dos seus filhos. Todas essas considerações devem ser tomadas com seriedade, mas deve ser esclarecido, para não impedirem uma ação educacional que hoje se acredita ser mais benéfica a essas crianças. A efetiva operação das necessárias mudanças no cotidiano escolar para atendimento das crianças com necessidades educativas especiais em creches e pré-escolas parte de duas considerações:

Deficiente visual

O posicionamento do aluno na sala de aula de modo que favoreça sua possibilidade de ouvir o professor

Textos escritos com outros elementos (ilustrações táteis) para melhorar a compreensão

Explicações verbais sobre todo o material apresentado em aula, de maneira visual.

Adaptação de materiais escritos de uso comum: tamanho das letras, relevo, softwares educativos em tipo ampliado, textura modificada.

Organização espacial para facilitar a mobilidade e evitar acidentes: colocação de extintores de incêndio em posição mais alta, pista olfativas para