Educação Inclusiva

1. RESPONDA AS QUESTÕES.

1.Como ter certeza de que um aluno com deficiência está apto a frequentar a escola?

Observando todos têm direito de freqüentar a escola visto por lei. Só em alguns casos é necessária uma autorização dos profissionais de saúde que atendem essa criança. É dever do estado oferecer ainda uma pessoa para ajudar a cuidar desse aluno e todos os equipamentos específicos necessários. "Cabe ao gestor oferecer as condições adequadas conforme a realidade de sua escola".

2. As turmas que têm alunos com deficiência devem ser menores?

Sim, pois trabalhando com pequenos grupos ou sem alunos de inclusão favorecem o aprendizado elevam o aprendizado . Em classes numerosas, os professores encontram mais dificuldade para flexibilizar as atividades e perceber as necessidades e habilidades de cada um.

3. Quantos alunos com deficiência podem ser colocados na mesma sala?

Não há uma regra em relação a isso, mas em geral existem dois ou, em alguns casos, três por sala , assim dificultando até mesmo uma atenção maior do professor em função do mesmo.

4. Para tornar a escola inclusiva, o que compete às diversas esferas de governo? O governo federal presta assistência técnica e financeira aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios para o acesso dos alunos e a formação de professores , organização dos gestores estaduais e municipais junto ao sistemas de ensino voltados à diversidade, firmar uma fiscalização mais atuante , e parcerias com instituições especializadas que administrem os recursos que vêm do governo federal.

5. Quem tem deficiência aprende mesmo?

Observamos que avanços vem crescendo cada vez mais como para os Surdos e cegos, por exemplo, podem desenvolver a linguagem e o pensamento conceitual. Crianças com deficiência mental podem ter mais dificuldade para se alfabetizar, mas adquirem a postura de estudante, conhecendo e incorporando regras sociais e desenvolvendo habilidades como a oralidade e o reconhecimento de sinais gráficos.

6. Ao promover a inclusão, é preciso rever o projeto político pedagógico (PPP) e o currículo da escola?

È preciso rever , pois o PPP deve contemplar o atendimento à diversidade e o aparato que a equipe terá para atender e ensinar a todos. E o currículo deve ser mais flexível nas atividades trazendo mais recursos visuais, sonoros e táteis para somar mais na vida do professor e aluno.

7. Em que turma o aluno com deficiência deve ser matriculado?

Devera ser Matriculado com crianças da mesma idade. Sendo que as deficiências física, visual e auditiva não costumam representar um problema, pois em geral permitem que o estudante acompanhe o ritmo da turma. Mas já os que têm deficiência intelectual ou múltipla exigem que o gestor consulte profissionais especializados para melhor acompanhamento . Um aluno com síndrome de Down, por exemplo, pode se beneficiar ficando com um grupo de idade inferior à dele (no máximo, três anos de diferença). Mas essa decisão tem de ser tomada caso a caso.

8. Alunos com deficiência atrapalham a qualidade de ensino em uma turma? Não, atrapalham a qualidade de ensino em uma turma .

Por que sabe-se que todos aprendem de forma diferente ( Individual oque quer dizer que cada um tem sua personalidade ) , e que uma atenção individual do professor ao estudante não prejudica a sala de aula . Daí a necessidade de atender às necessidades de todos, contemplar as diversas habilidades .

9. Como os alunos de inclusão devem ser avaliados?

Professores devem receber formação para observar e considerar o desenvolvimento individual, mesmo que ele fuja dos critérios previstos para o resto do grupo , temos que inclui-lo e acompanhalo ao ritmo da turma, basta fazer as adaptações pertinentes.

10. A nota da escola nas avaliações externas cai quando ela tem estudantes com deficiência?

Em princípio, não. Porém há certa polêmica em relação aos casos de deficiência intelectual. O MEC afirma que não há impacto significativo na nota. Já os especialistas dizem o contrário. Professores costumam reclamar disso quando o desempenho da escola tem impacto em bônus ou aumento salarial. "O ideal seria ter provas adaptadas dentro da escola ou, ao menos, uma monitoria para que os alunos pudessem realizá-las. Tudo isso, é claro, com a devida regulamentação governamental.

11. É possível solicitar o apoio de pessoal especializado?

Sim ,é possível solicitar apoio de pessoal especializado, é necessário. O aluno tem direito à Educação regular em seu turno e ao atendimento especializado no contra turno, responsabilidade que não compete ao professor de sala. Para tanto, o gestor pode buscar informações na Secretaria de Educação Especial do MEC, na Secretaria de Educação local e em organizações não governamentais, associações e universidades.

12. Como integrar o trabalho do professor ao do especialista?

Disponibilizar tempo ( Gestão do Tempo ), e espaço para que eles se encontrem e compartilhem informações. Essa integração é fundamental para o processo de inclusão e cabe ao diretor e ao coordenador pedagógico garantir que ela ocorra nos horários de trabalho pedagógico coletivo.

13. Como lidar com as inseguranças dos professores?

Promovendo encontros de formação e discussões em que sejam apresentadas as novas concepções sobre a inclusão (que falam, sobretudo, das possibilidades de aprendizagem). O contato com teorias e práticas pedagógicas transforma o posicionamento do professor em relação à Educação inclusiva.

14. Como preparar os funcionários para lidar com a inclusão?

Formação na própria escola é a solução, em encontros que permitam que eles exponham dificuldades e tirem dúvidas. "Esse diálogo é uma maneira de mudar a forma de ver a questão: em vez de atender essas crianças por boa vontade, é importante mostrar que essa demanda exige a dedicação de todos os profissionais da escola.

15. Como trabalhar com os alunos a chegada