Educação Infantil No Brasil E Na Europa

A Educação Infantil na Europa no sec. XX.

Alfred Binet em 1898 foi um grande estudioso dos testes das funções psicológicas a famosa pedagogia experimental, nessa mesma época houve a consolidação do estudo cientifico da criança. Quando estourou a Primeira Guerra mundial ocorreu o aumento de órfãos, instituições foram sujeitas a hospitalidade e higiene, para diminuir a mortalidade infantil passaram a conviver com programa de estimulação precoce nas creches por especialistas na área da saúde.

Ovídio Decroly que auxiliou na educação nessa época elaborou em 1901 uma metodologia de ensino didático muito rico na área da psicologia, ele defendia o ensino intelecto, abordando três eixos, observação, associação e expressão.

Maria Montessori nossa no sec. XX cuidava da educação sistematizada de crianças com deficiência mental, ela participou a casa das crianças que abrigava famílias populares.

Tudo nessa época eram em torno do psicológico infantil, todas as atividades envolviam o crescimento e entendimento psicológico educacional, eram aplicados ensinamentos rigorosos científicos e integrado.

As atividades eram cooperativas de auto expressão e atividades de decisão coletiva para o desenvolvimento.

Freinet foi além e organizava suas técnicas de atividades como:

- aulas – passeio

- desenho livre

- texto livre

- jornal escolar

- correspondência interescolar

- o livro da vida

Na década de 50 houve a declaração Universal dos Direitos da Criança (foi apresentada em 1948) pela ONU em 1959 pós Segunda Guerra Mundial.

Em 1960 houve grandes acontecimentos, o progresso de escolas Montessorianas que foi criticada nos Estados Unidos, pois aplicava- se atividades individuais, grandes nomes fizeram parte dessa revolução educacional, na Europa atual a educação se fez melhor e mais eficiente, um nível de educação exemplar que abrange todas as classes.

História da Educação Infantil no Brasil

No Brasil séc. XIX, o atendimento de crianças em instituições como creches ou parques infantis praticamente não existia, no meio rural onde as famílias trabalhavam e se abrigavam pessoas ligadas aos fazendeiros assumiam o cuidado das muitas crianças órfãs ou abandonadas, geralmente frutos da exploração sexual da mulher negra e índia pelo senhor branco.

As primeiras ideias de infância e educação infantil se basearam na concepção de criança que precisava ser cuidada. Com o aumento do número de fábricas as mães precisavam trabalhar fora para complementar à renda da família e necessitavam de um local para deixarem seus filhos, foi então que começou o movimento de mulheres da classe operaria para criar um lugar onde cuidariam de seus. As creches, apareceram com o intuito assistencialista, visando apenas o “cuidar”.

Em 1875 no Rio de Janeiro e em 1877 em São Paulo, surgiram os primeiros jardins de infância sob os cuidados de entidades privadas e, apenas alguns anos depois os primeiros jardins de infância públicos, que, contudo, dirigiam seu atendimento para as crianças dos extratos sociais mais afortunados. Rui Barbosa