Egon Henrique Dos Santos

2. Análises da indústria

Para desenvolver uma boa estratégia, precisamos abordar duas questões fundamentais:

 Estrutura ou atividade da indústria em que se atua.

 Posição da empresa em sua indústria.

Algumas organizações são bem mais lucrativas do que outras, ano após ano, atuando no mesmo meio, pois para se criar a estratégia é essencial saber quão bom é o jogo na qual a organização compete.

Independente do lucro do setor, como um todo, empresa de um mesmo setor tem níveis de lucros bem diferentes, algumas organizações todo ano lucram muito mais do que as outras.

Toda estratégia precisa saber como se sair bem no setor e como não ficar abaixo da media. Ambas as questões são vitais ao se cria um estratégia.

Em qualquer setor de um produto ou serviço de qualquer tipo há cinco forças de competição em ação. Dentre a quais devem ser analisadas separadamente.

 a rivalidade entre as empresas existentes

 as ameaças de novos entrantes;

 as ameaças de serviços substitutos;

 o poder de negociação dos fornecedores;

 o poder de negociação dos compradores;

Elas são ilustradas na figura 2.1 a seguir

Figura 2.1 Forças que dirigem a concorrência na indústria.

Fonte: PORTER, 1980,P,4.

O modelo das cinco forças empregado para prever a rentabilidade de uma organização, tem como objetivo análises da competição entre as empresas, é uma ferramenta estratégia de análise ambiental. O aglomerado dessas forças indica as potencialidade de desempenho das organizações.

Assim sendo é importante ressaltar que cada uma dessas forças seja analisada, com uma particularidade considerável, para que as organizações realizem estratégias competitivas eficazes com intuito de lucratividade maior.

Do ponto de vista Porter (1980) a meta da estratégia competitiva para uma unidade empresarial em uma indústria é encontrar uma posição dentro dela em que a companhia possa melhorar se defender contra essas forças competitivas ou influencia-las a seu favor.