Ergonomia
Seminário: Ergonomia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: marcormartins • 4/12/2013 • Seminário • 3.663 Palavras (15 Páginas) • 189 Visualizações
ETAPA 3
Esta atividade é importante para que você tenha conhecimento da Antropometria
Estática e Dinâmica e da aplicação dos conceitos no posto de trabalho.
Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.
PASSO 1
Ler com atenção o estudo de caso O controle no transporte coletivo.
PASSO 2
Escrever um relatório, que será entregue à empresa que contratou a consultoria,apresentando todos os problemas encontrados no posto de trabalho da empresa de transportes, relacionando cada situação-problema com os conceitos da Ergonomia e Antropometria.
PASSO 3 (Equipe)
Responder às questões a seguir:
1 Quais são as principais causas do estresse no trabalho?
R: É importante ressaltar que o estresse ocupacional, assim como as outras formas de manifestação desse fenômeno, não é, necessariamente, uma doença ou algo que deva ser eliminado totalmente do cotidiano das pessoas, principalmente porque está associado ao mecanismo de sobrevivência dos indivíduos. O estresse, quando se manifesta dentro de limites toleráveis que são específicos e únicos para cada indivíduo, faz parte de nossas vidas. Viver pressupõe estar em condições nas quais o estresse necessariamente se manifestará. Nesse sentido, as principais origens do estresse fazem parte de nosso cotidiano, seja nos relacionamentos pessoais, na nossa saúde, nas nossas obrigações profissionais, nas contradições entre vida pessoal e profissional. As fontes de estresse no trabalho são classificadas em biológicas, psicológicas e sociais, sendo que cada atividade profissional pode manifestar a presença mais frequente de um agente estressor específico. Por exemplo: atividades laborais insalubres podem manifestar agentes estressores de origem biológica, pois as doenças desencadeadas na profissão podem engendrar o mecanismo de adaptação e resistência do organismo que gerará estresse; em ambientes gerenciais, por exemplo, o estresse se dá em função das pressões de cobrança de metas, objetivos dentre outros, que se configuram como fontes psicológicas e sociais.
2 Como ocorre a insatisfação dos trabalhadores?
R: INSEGURANÇA
SINTOMAS: Queda de produtividade e motivação. Esses fatores levam ao presenteísmo - quando o profissional está no escritório, porém seu rendimento é baixo -, pois a pessoa está mais preocupada com a manutenção do emprego do que com a qualidade do que faz.
COMO SAIR DESSA: Converse com os colegas e avalie o ambiente para entender se a insegurança é real ou uma paranóia. Se a instabilidade existir, a melhor saída é não se deixar afetar pelo clima ruim. Concentrando-se em seu trabalho, você fica bem com o chefe e rende mais.
SOBRECARGA DE TRABALHO
SINTOMAS: Nervosismo, irritabilidade e insônia. Uma bomba-relógio de estresse que desencadeia doenças cardíacas e gastrointestinais. Os danos para a saúde se refletem em baixa produtividade e falta de criatividade.
COMO SAIR DESSA: Não deixe de conversar com seu superior para negociar a diminuição da sobrecarga, estabelecer prazos realistas e priorizar as atividades a serem concluídas. Fora do escritório, praticar um esporte três vezes por semana vai fazer uma grande diferença para sua qualidade de vida.
SENTIR-SE DESVALORIZADO
SINTOMAS: Baixa na autoestima e insatisfação com a empresa. Isso acontece quando você faz um ótimo trabalho e não recebe o devido reconhecimento.
COMO SAIR DESSA: Nas reuniões de feedback, mostre para seu chefe os projetos dos quais você se orgulha de ter realizado e pergunte se você mereceria ser premiado por isso. Descubra com seu gestor o que é necessário fazer para ter uma bonificação. Aos líderes, um conselho: pequenas atitudes ajudam a equipe a se sentir recompensada. Elogios sinceros e um café da manhã para comemorar o cumprimento de metas estimulam o time. Parece besteira, mas faz uma grande diferença.
CONFLITOS COM CHEFE OU COLEGAS
SINTOMAS: Isolamento, irritabilidade, estresse alto e depressão.
COMO SAIR DESSA: Nunca leve para o lado pessoal. O ideal é avaliar friamente a situação para entender qual é a gravidade do conflito. Você se sentiu exageradamente traído ou sua insatisfação tem fundamento? Se achar que tem razão, converse sobre a situação com o colega de trabalho que o magoou. Ficar remoendo o problema vai minar ainda mais sua energia. Os conflitos continuam? Procure ajuda para resolvê-los. Fale com seu chefe ou com uma pessoa de confiança dentro da empresa.
ESTAR NO CARGO OU EMPRESA ERRADA
SINTOMAS: Falta de significado no trabalho. Se os valores da empresa não batem com os seus, surge um conflito interno entre o que você gostaria de fazer e o que precisa fazer para garantir sua sobrevivência.
COMO SAIR DESSA: Converse com a liderança ou com o RH para uma eventual realocação. Buscar uma atividade que o interesse em outra área pode ser a solução. Se o problema for com a cultura da empresa, não tem jeito. O ideal é mudar de emprego e encontrar um lugar que tenha valores semelhantes aos seus.
3 Como se pode aumentar a flexibilidade do trabalho?
R: O termo "flexibilização", a rigor, não é encontrado nos léxicos. No entanto, com significado semelhante dado por expressiva parte da doutrina, encontra-se o termo "flexibilidade", que é qualidade do que é flexível.
Não obstante a isto, em ambiente de direito do trabalho tem-se utilizado o vocábulo flexibilização de forma genérica para representar um conjunto variado de hipóteses procurando abranger um campo consideravelmente amplo.
O campo das hipóteses pode comportar a mobilidade geográfica e funcional dos trabalhadores, a maleabilidade nos custos da mão-de-obra, a gestão dos recursos humanos, a organização do tempo de trabalho, só para citar algumas.
O processo de produção é fragmentado, dando origem a diversas formas de parceria tais como as denominadas "terceirizações" e subcontratações que proliferam em todos os recantos do nosso país.
E mais, a instituição do contrato
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