Ergonomia
Seminário: Ergonomia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: THAYSA29ZANON • 24/3/2014 • Seminário • 960 Palavras (4 Páginas) • 268 Visualizações
• No quarto, a luz uniforme e indireta é a que dá melhor resultado. Ela pode ser obtida com luminárias com filtros de acrílico ou vidro foscos. A iluminação
precisa se ajustar às atividades que podem ser desenvolvidas no quarto - ler, ver televisão, namorar, trocar de roupa. Um recurso que costuma ser bastante útil
é a dimerização, ou seja, um controle para a intensidade da lâmpada.
• No escritório a iluminação deve ser focada em alguns pontos - nos livros e estantes e na mesa de trabalho. Mas também é preciso trabalhar para evitar o
ofuscamento. Lâmpadas refletoras, por exemplo, podem incidir sobre a tela do computador e deixar o ambiente mais cansativo.
• Se você gosta de brincar com diferentes cenas de iluminação, a sala de jantar é o melhor lugar. Dependendo do clima desejado - um almoço em família, um
jantar a dois, uma recepção para os amigos - a iluminação pode ser modificada. Algumas opções de cena são: dois focos de luz em cima da mesa vindo do
teto, que criam uma atmosfera mais intimista e deixam o resto da casa na penumbra; luz difusa sobre a mesa, que deixa o ambiente iluminado como um
todo; arandelas para criar uma iluminação indireta e mais aconchegante, ideal para um almoço de família; ou um lustre pendente central, que poderia ter
dimerização para controlar a intensidade da luz de acordo com a necessidade.
• O banheiro é o cômodo onde mais se cometem erros de iluminação. A regra básica é: iluminação uniforme e intensa, principalmente na bancada da pia. As
lâmpadas refletoras devem ser evitadas a todo o custo porque criam sombras no rosto e prejudicam as mulheres na hora de se maquiar e homens quando
fazem a barba. Para o banheiro são indicadas luminárias com acrílico leitoso, vidro leitoso ou lâmpadas difusoras, como a fluorescente. A luz de camarim,
que alguns usam no banheiro, também é bastante prejudicial para a aparência, já que cria sombras, e as lâmpadas são muito quentes, fazendo o usuário do
espelho transpirar com facilidade. (essa iluminação só é usada no camarim para o artista simular a visão que a platéia terá dele: com luzes em foco).
• É importante pensar na quantidade de luz realmente necessária em cada cômodo. Muitos projetos exageram na quantidade de lâmpadas que, muitas vezes,
focam em espaços que não precisariam de tanta luz e deixam escuros locais que deveriam ser mais iluminados. No jardim, por exemplo, é comum vermos
lâmpadas de 300 watts sendo utilizadas em vários pontos de luz. Elas são desnecessárias. Lâmpadas com 70 watts de potência dariam um efeito bem
semelhante com uma imensa economia de energia.
• A cor das paredes do cômodo deve ser levada em conta para escolher a melhor forma de iluminá-lo. No caso de paredes mais escuras, que absorvem mais
luz, o ambiente precisa de lâmpadas com maior intensidade. A aparência da cor da lâmpada também deve ser levada em consideração: se for amarela e incidir
sobre uma parede azul, pode deixá-la verde e o usuário perde o efeito de cor que queria quando escolheu a tinta. Se o morador optar por tintas de cores mais
claras, pode brincar com filtros coloridos sobre as lâmpadas e produzir efeitos de cor com maior versatilidade.
• Toda lâmpada emite calor, umas mais outras menos. É importante, na hora da escolha da lâmpada, levar em conta sua emissão de calor. Lâmpadas
incandescentes são as que mais emitem calor - colocá-las logo acima de uma poltrona para assistir televisão ou na praia farão qualquer um transpirar. É bom
lembrar que, quando mais eficiente a lâmpada, menos calor ela emite - e mais o usuário economiza na conta de luz.
• Para evitar reflexos, as superfícies de trabalho, paredes e pisos, devem ser foscas. Evite posicionar o computador
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