Escolha Do Traçado De Uma Estrada
Casos: Escolha Do Traçado De Uma Estrada. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: vitormagalhaes • 19/4/2014 • 459 Palavras (2 Páginas) • 251 Visualizações
Escolha do traçado
A escolha do traçado foi feita de maneira cautelosa para que pudéssemos driblar todas as dificuldades possíveis que foram surgindo ao do do estudo do relevo do projeto.
Com isso pensamos nas melhores formas para darmos a qualidade que o projeto precisa e de um jeito que fosse viável financeiramente.
Inicialmente fizemos o estudo do terreno que vai ligar os povoados da Alegria do Norte (PO – Ponto de origem) ao ponto PPO (Ponto de Passagem Obrigatória). Através deste estudo escolhemos o traçado que nos daria a opção de cortar o menor número de curvas de nível possível, fazendo com que diminuíssemos os gastos com terraplanagem. Escolha esta que se mostra mais viável, visto que as demais opções de traçado, apesar de estarem na mesma cota do próximo ponto, inclui despesas com desapropriações de imóveis.
O começo do trajeto inclui entre suas características um longo trajeto em linha reta, mas que não causa sonolência nos motoristas, pois ao longo deste acontece um pequeno aclive seguido posteriormente de um declive.
Após isso, foram colocadas curvas estratégicas até o ponto posterior para evitar tal problema.
Dando sequência ao projeto traçamos a segunda parte do nosso traçado, traçado este que liga o primeiro ao segundo PPO (Ponto de Passagem Obrigatória).
Nesse traçado percebemos que não seria tão simples quanto o primeiro trecho, pois apesar de fazermos o possível para furgimos das curvas de nível, infelizmente tivemos que impreterivelmente realizar duas desapropriações. O que faz com que o custo do projeto aumente. Apesar disso optamos por manter a nossa pista por um longo percurso em apenas uma cota parar evitarmos mais gastos com terraplanagem.
Na terceira e última parte do nosso traçado, que liga o segundo Ponto de Passagem Obrigatória (PPO) aos povoados de Amizade do Sul (PF – Ponto Final) fica constatado um trecho mais trabalhoso e que gera mais custos, apesar de utilizarmos a mesma estratégia de manter uma boa parte do traçado em uma uníca cota, infelizmente não foi possível fugir das várias curvas de nível devido as dificuldades de relevo e habitações ao longo do caminho que causaram desapropriação.
O trecho em que passamos pelas últimas curvas de nível é dividido em duas partes: Um declive seguido de um aclive, onde passa por meio desses um rio, no qual indispensavelmente tivemos que construir uma ponte para que pudéssemos manter o seu fluxo natural, obedecendo as lei do meio ambiente.
A escolha do local onde a ponte vai ser colocada também foi estratégica, pois como percebemos na representação topográfica que o local é onde o rio tem o seu menor fluxo, com menos largura há uma diminuição de gastos.
Após o clive mantivemos a mesma estratégia de manter o traçado na mesma cota até chegarmos a reta final do destino, o PF – Ponto Final.
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