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Estado Moderno / Absolutista / Estado Social - Intervencionista / O Estado Constitucional

Dissertações: Estado Moderno / Absolutista / Estado Social - Intervencionista / O Estado Constitucional. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  7/11/2014  •  820 Palavras (4 Páginas)  •  1.158 Visualizações

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Estado moderno

O Estado Moderno nasceu na segunda metade do século XV, a partir do desenvolvimento do capitalismo mercantil nos países como a França, Inglaterra e Espanha, e mais tarde na Itália. Foi na Itália que surgiu o primeiro teórico a refletir sobre a formação dos Estados Modernos, Nicolau Maquiavel, que no início de 1500 falou que os Estados Modernos fundam-se na força. Entre as características do Estado Moderno estão:

• Soberania do Estado: o qual não permite que sua autoridade dependa de nenhuma outra autoridade

• Distinção entre Estado e sociedade civil: evidencia-se com a ascensão da burguesia, no século XVII

O Estado Absolutista

O absolutismo é a primeira forma de Estado moderno. A formação dos Estados absolutistas não teve o mesmo percurso em todos os países europeus, e nem ocorreu de forma tranqüila. Fortes conflitos entre países, entre burguesia e aristocracia, entre católicos e protestantes, entre camponeses e senhores e entre Estado e sociedade civil marcaram a constituição do mundo capitalista. Mas em pouco tempo quase toda a Europa era absolutista, a França é apontada como a nação que vivenciou em sua forma mais plena. o principal simbolo do absolutismo na europa foi a centralização do poder real.

O Estado Liberal

O Estado Liberal apresenta-se como desdobramento lógico da separação entre o publico e o privado ou pessoal. A revolução da burguesia transformou radicalmente a sociedade feudal na Europa, exigindo uma nova forma de Estado, que rompeu com a ordem hierárquica das corporações, dos laços sanguíneos e dos privilégios e criou uma estrutura de poder político capaz de manter e ampliar suas conquistas. Em 1787 foi aprovada a primeira constituição liberal, que tinha como princípios à liberdade, a igualdade e a fraternidade, lema da Revolução Francesa de 1789.

Estado Social / Intervencionista Intervencionismo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Em economia, intervencionismo estatal refere-se à interferência do Estado na atividade econômica do país, visando a regulação do setor privado, não apenas fixando as regras do mercado, mas atuando de outras formas com vistas a alcançar objetivos que vão desde o estímulo ao crescimento da economia e à redução de desigualdades até o crescimento do nível de emprego e dos salários, ou à correção das chamadas falhas de mercado. As intervenções típicas dos governos modernos na economia ocorrem no âmbito da definição de tributos, da fixação do salário mínimo, das tarifas de serviços públicos e de subsídios.

Já em política internacional, intervencionismo refere-se à ingerência do governo de uma nação nos negócios internos ou particulares de outros países. Em termos da política interna de um país, refere-se à interferência do poder central sobre outras esferas de poder.

O termo intervenção (do latim imperial interventìo, ónis, interventum, interveníre: "estar entre, entremeter-se, meter-se de permeio") geralmente tem um sentido negativo de intromissão. De fato, o Estado moderno sempre interveio em todos os âmbitos da vida pública e privada, dado que toda atividade reguladora mediante normas jurídicas que ordenam a vida social já é uma intervenção. Entretanto, o termo "intervencionismo" é usado com referência aos casos em que a intervenção do Estado é considerada excessiva ou inaceitável.

O Estado Intervencionista (que pode assumir a feição totalitária ou de bem

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