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FINANÇAS EMPRESARIAS

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Por:   •  1/11/2014  •  4.010 Palavras (17 Páginas)  •  276 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 4

2.1 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 4

2.2 ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTARIA 5

2.3 MATEMATICA FINANCEIRA 6

2.4 DIREITO TRIBUTÁRIO 7

2.5 TEORIA ECONÔMICA 10

3 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS 12

3.1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 12

3.1.1 Aspectos Financeiros e Orçamentários 14

3.1.2 Aspectos Tributários 14

3.1.3 Aspectos da Teoria Econômica 15

3.1.3.1 Consumidor 15

3.1.3.2 Concorrentes 15

3.1.3.3 Fornecedores 16

4 DADOS COMPLEMENTARES DE APOIO AO TEXTO 17

4.1 MODELO DO DAS 17

4.2 COMPROVANTE DA OPÇAO PELO SIMPLES NACIONAL 18

5 CONCLUSÃO 19

REFERÊNCIAS 20

ANEXOS 22

1 INTRODUÇÃO

Num ambiente que se encontra aquecido pelo aumento das construções civis, o setor de rochas e granitos se destaca pelas oportunidades de crescimento e desenvolvimento dos empreendimentos.

Por essas razões este trabalho visa destacar a importância da aplicação das técnicas de finanças empresariais na empresa Art Granito.

Este levantamento de dados será norteado pelos conteúdos apresentados no semestre de finanças empresariais, disciplina esta que aprofunda os conceitos de administração orçamentária, financeira, direito tributário e teoria econômica.

Cada parágrafo desta atividade define com clareza a aplicabilidade das acima citadas na empresa.

2 FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA

2.1 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

As primeiras providências que as empresas devem tomar é conhecer as funções da administração financeira; não há lugar para o “achismos”, devem basear-se em informações armazenadas, comprovadas e tabeladas em sistema integradas ao negócio.

De acordo Patrícia Liz do SEBRAE Nacional (2009) as principais providências são:

- Organizar os registros e conferir se todos os documentos estão sendo devidamente controlados.

- Acompanhar as contas a pagar e a receber, montando um fluxo de pagamentos e recebimentos.

- Controlar o movimento de caixa e os controles bancários.

- Classificar custos e despesas em fixos e variáveis.

- Definir a retirada dos sócios.

- Fazer previsão de vendas e de fluxo de caixa.

- Acompanhar a evolução do patrimônio da empresa, conhecer lucratividade e rentabilidade.

Para Gitman (2008, p. 92), finança pode ser definida como “a arte e a ciência da gestão do dinheiro. Praticamente, todos os indivíduos e organizações obtêm receitas ou levantam fundos, gastam ou investem”.

GITMAN (1997, p.588) apud LUCION (2005, p.04) menciona:

“O planejamento financeiro é um dos aspectos importantes para funcionamento e sustentação de uma empresa, pois fornece roteiros para dirigir, coordenar e controlar suas ações na consecução de seus objetivos.

Dois aspectos-chave do planejamento financeiro são o planejamento de caixa e de lucros. O primeiro envolve o planejamento do orçamento de caixa da empresa; por sua vez, o planejamento de lucros é normalmente

realizado por meio de demonstrativos financeiros projetados, os quais são úteis para fins de planejamento financeiro interno, como também comumente exigidos pelos credores atuais e futuros.”

A ferramenta que auxilia a identificação dos componentes do planejamento financeiro é o sistema orçamentário. Um meio pelo qual é possível a estimativa de receitas e despesas, previsão de cenários alternativos, tendências e estabelecimentos metas diferenciados ao cenário preestabelecidos.

Os indicadores mais utilizados em projetos de desenvolvimento de produtos e investimentos são: o VPL – Valor Presente Líquido - Método para análise de investimentos que determina o valor presente de pagamentos futuros. Esta conversão é devido ao fato do poder aquisitivo do dinheiro sofrer alterações com o passar do tempo; TIR – Taxa Interna de retorno - Estabelece a taxa econômica necessária para igualar o valor de um investimento com seus retornos futuros, ou seja, se o projeto deve ser colocado em prática ou não; Método do PAYBACK consiste em determina em quantos períodos serão necessários para recuperar o capital investido.

2.2 ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTARIA

A Administração orçamentária é uma ferramenta que oferece vantagens aos gestores, uma vez que é possível efetuar projeções futuras, antecipando futuros problemas e oferecendo possibilidade de explorar novas oportunidades de maximizar o lucro do negócio.

Para FIGUEIREDO e CAGGIANO (1997, p. 36-37) apud MENON e LANESKO, (2006, p.05) “orçamento e um instrumento direcional. Constitui-se de planos específicos em termos de datas e de unidades monetárias, visando orientar a administração para atingir os fins específicos em mente, ou seja, os objetivos empresariais”.

Ainda segundo FIGUEIREDO e CAGGIANO (1997, p.36) apud MENON e LANESKO, (2006, p.5) “... o sistema orçamentário e um conjunto de informações físicas econômico-financeiros para um período de tempo futuro, através de políticas, normas e metas em planos operacionais e conceitos de identificação, mensuração e informações estabelecidos.” O sistema de orçamento emprega simulações com base em planos aprovados, e um sistema de informação de apoio a gestão. Os orçamentos são parâmetros para a avaliação dos planos e servem para a apuração do resultado por área de responsabilidade com o papel de controlar os recursos por meio dos sistemas de custos e contabilidade.

Padoveze (2005) apresenta alguns propósitos

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