FUNDO TEÓRICO
Seminário: FUNDO TEÓRICO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Sirani • 26/3/2014 • Seminário • 788 Palavras (4 Páginas) • 166 Visualizações
OBJETIVO
O experimento se aplica em investigar o movimento da descida da arruela sobre uma barra/parafuso, isento de aceleração, através de medidas de tempo, com o objetivo de se obter um movimento uniforme, relacionada à sua distância e função do tempo.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
Estudo de movimento uniforme (M.R.U).
Quando um corpo, deslocando-se numa trajetória retilínea, percorre intervalos de espaços iguais em intervalos de tempos iguais, verificamos que sua velocidade se manteve constante. Para isso utilizaremos a relação
Em que:
• ΔS é a variação de posição do móvel, ΔS = S – So;
• Δt é a variação do tempo, Δt = t – to.
O movimento uniforme é aquele que possui velocidade constante, ou seja, ela não varia com o passar do tempo. Entretanto, essa velocidade, apesar de ser constante, é diferente de zero, ou seja, ela pode assumir qualquer outro valor que não seja o zero.
3. MATERIAIS UTILIZADOS
O material utilizado para o experimento será listado abaixo:
• Uma haste de ferro com rosca (fuso) de 1m ;
• Uma régua milimetrada de mesmo comprimento da haste;
• Três arruelas com diâmetros diferentes maiores do que o diâmetro do fuso;
• Uma presilha;
• Um paquímetro;
• Caneta de Transparências;
• Um cronômetro
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Utilizou-se o paquímetro para aferir o diâmetro interno das arruelas a serem lançadas na haste.
• Arruela 1 – 10,5 mm (± 0,02mm);
• Arruela 2 – 12,04 mm (± 0,02 mm);
• Arruela 3 – 14,6 mm (± 0,02mm)
Utilizou-se uma caneta de transparências para demarcar os intervalos de 20 em 20 cm no fuso.
Após a demarcação fixou-se a haste na presilha.
Posicionou-se a Arruela 1 no topo do fuso e abandonamos a mesma para que ela descesse, sem aceleração, no fuso.
Utilizou-se o cronometro para registar os tempos á medida em que a arruela foi passando pelas 4 marcações do fuso, conforme figura1.
Fig1 – Ilustração da arruela descendo pelo fuso preso à presilha.
O mesmo procedimento foi repetido para todas as arruelas e os dados coletados foram registrados nas tabelas abaixo:
Espaço (± 0,01mm) cm Tempo1 (±0,001)s Tempo 2 (±0,001)s Tempo 3 (±0,001)s Tempo medio(±0,001)s
0 0 0 0 0
20 08,62 08,55 08,60 08,59
40 18,48 18,47 18,55 18,5
60 27,21 27,18 27,19 27,19
80 36,5 36,44 36,51 36,48
1. Tabela de tempos para cada intervalo de espaço referente à arruela 1.
Espaço (± 0,01mm) cm Tempo1 (±0,001)s Tempo 2 (±0,001)s Tempo 3 (±0,001)s Tempo medio(±0,001)s
0 0 0 0 0
20 05,08 05,10 05,09 05,09
40 11,2 11,3 11,33 11,27
60 17,19 17,22 17,3 17,23
80 24,01 24,02 24,04 24,02
2. Tabela de tempos para cada intervalo de espaço referente à arruela 2.
Espaço (± 0,01mm) cm Tempo1 (±0,001)s Tempo 2 (±0,001)s Tempo 3 (±0,001)s Tempo medio(±0,001)s
0 0 0 0 0
20 1,50 1,52 1,53 1,51
40 3,21 3,22 3,21 3,21
60 4,76 4,77 4,76 4,76
80 6,35 6,34 6,33 6,34
3. Tabela de tempos para cada intervalo de espaço referente à arruela 3.
Durante a realização do experimento, foram-se anotados dados como: variação do espaço percorrido (Δx) e o tempo gasto nesse percurso medido três vezes (t1, t2 e t3), para cada arruela.
Com base nos dados obtidos acima o gráfico
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