FUNDO TEÓRICO

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 04

2. DESENVOLVIMENTO 06

2.1. ETAPA 1: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 06

2.2. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 06

2.3. MERCADO DE CAPITAIS 07

2.4. DIREITO TRIBUTÁRIO 11

3. ETAPA 2: ENTREVISTA 21

4. ETAPA 3: ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES 25

5. ETAPA 4: IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS 25

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 28

REFERÊNCIAS 29

1. INTRODUÇÃO

Na indústria competitiva de produtos e serviços, a qualidade vem se tornando um dos grandes recursos para se obtiver vantagens no mercado. A meta das indústrias que sonham em crescer é ter qualidade nos produtos fornecidos de modo a garantir ao consumidor um produto seguro e que lhe dê a devida satisfação sonhada na aquisição de determinados produtos.

Não obstante, as organizações têm se deparado, ao longo das últimas décadas, com um ambiente marcado pela descontinuidade. Tal fenômeno pode ser atribuído as constantes mudanças nos padrões de consumo e de comportamento das sociedades, aos avanços da ciência e da tecnologia, a limitação cada vez maior de recursos naturais, a globalização crescente dos mercados e a instabilidade da economia.

Neste contexto, surge então à necessidade de se adotar comportamentos que as preparem para enfrentar de forma efetiva e pró-ativa os grandes desafios observados na atual era pós-industrial. É justamente nesta perspectiva que o planejamento estratégico tem se tornado uma ferramenta de importância fundamental no sentido de alinhar a empresa a seu ambiente, e alcançar assim uma vantagem competitiva junto ao mercado.

Em termos estratégicos, a logística e toda estrutura que envolve assume um caráter crítico principalmente no momento em que os acadêmicos adentram as universidades e lhes é aberto uma chusma de informações teóricas e estas condicionantes podem deixar o estudante sem um norte a seguir quando da sua inserção no mercado, diante disto a faculdade se torna um órgão propulsor para incentivá-lo a integrar a teoria e a prática de forma a unificar os conhecimentos e garantir que este aluno seja capaz de desempenhar suas funções tendo por base a gestão das organizações por competência.

Uma das prerrogativas solicitadas para um administrador de empresas é saber elaborar um diagnostico empresarial para expor aos empresários a real situação da empresa. Segundo Chiavenato (1999) um diagnóstico empresarial funciona como uns Raios-X, uma radiografia no qual descobre se como anda a organização empresarial, neste diagnostico vão aparecer os males, crises, situações difíceis, as deficiências, os excessos, os acertos quem e o que vai levar em consideração o preço final do produto, a fim de gerar lucros, controlando os relatórios da empresa, seja econômicos ou financeiros , analisar os custos, os desperdícios, ou seja, ao final do diagnostico encontrar e descobrir a realidade empresarial, com o intuito de adequá-la a realidade do mercado.

Uma das saídas é buscar alternativas para reestruturar a organização, motivando e comprometendo o todo social e por fim averiguar a estrutura organizacional da empresa, além de motivar e comprometer os funcionários e diretores (quando houver), com o escopo de satisfazer os clientes, garantindo a qualidade dos produtos e adequando assim a empresa aos novos modelos tecnológicos. Cabe ao empresário ainda descobrir as metodologias para a realização de um diagnostica empresarial, dependendo do que o empresário necessita e a complexidade e nível de concorrência.

Diante do exposto, o objetivo deste trabalho é aproximar o acadêmico da realidade que o envolve promovendo uma maior integração entre a teoria e a prática no curso de administração e através de uma entrevista semi-estruturada, elaborada através de um roteiro pré-determinado buscando com isto descobrir antecipadamente as situações de crise ou problema enfrentados pela empresa, tendo o escopo final de propor soluções estratégicas para reduzir, ou minimizar os efeitos da crise ou mesmo auxiliar o gestor na tomada de decisão, para se manter competitivo no mercado, suas atividades empresariais avaliarem os processos de trabalho da empresa e a comunicação da mesma.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1. ETAPA 1: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.2. Administração Financeira e Orçamentária

Segundo Masakazu hoji, a grande maioria das pessoas pensam que, para obtenção de sucesso financeiro é necessário profundos conhecimentos matemáticos e utilizar complexas técnicas de gestão financeira. Onde na realidade , a mecânica das transações financeiras é relativamente fácil de ser compreendida, se for explicada de maneira pratica, pois ela faz parte do nosso cotidiano (explica o autor).Apesar das dificuldades para compreender claramente os conceitos de finanças e contabilidade , a maioria das pessoas comuns já os utiliza, e muitas vezes sem percebê-los .Como exemplo podemos citar uma das ferramentas mais importantes da gestão financeira , que é o planejamento financeiro. Acredito (Diz o autor), que todas, se não a grande maioria das pessoas, faz o planejamento financeiro todos os meses. Um assalariado sabe que não pode gastar o salário recebido de uma única vez pois precisa distribuí-lo durante o mês para efetuar pagamentos tais como:alimentação , vestuário, aluguel etc.

Qualquer administrador financeiro sabe que a empresa precisa gerar continuamente lucro e caixa em nível adequado, pois o tal é essencial para sobrevivência e garantia do crescimento econômico e financeiro além da manutenção de empregos (considera o autor). Porém em muitas empresas essa preocupação não é unânime em toda a empresa, ficando restrita a áreas ou pessoas ligadas ao planejamento e controle financeiro. Cada departamento preocupa-se somente em “executar bem” sua função principal, relegando ao segundo plano o impacto financeiro que suas atividades provocam e isto por falta de noções básicas de finanças.

Para atingir o objetivo de aumento de produtividade e fortalecimento econômico