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Falhas De Mercado

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Por:   •  26/3/2015  •  1.302 Palavras (6 Páginas)  •  387 Visualizações

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Conceitos básicos da economia:

A primeira ideia de economia como atividade humana é compreendida a partir de duas questões básicas, as quais decorrem da vivência e experiência do quotidiano. A primeira dela é que não pode ser possível estabelecer um limite para as necessidades humanas, pode-se dizer que são ilimitadas, pois estão sempre se multiplicando. A tendência ao desdobramento das necessidades parece incoercível e vem se extrapolando,como consequencia da expansão e penetração dos meios de comunicação de massa, isso gera o consumismo.

Portanto é inútil apelar para a ciência definir um limite para a proliferação das necessidades, quer as individuais ou coletivas.

Os recursos que a humanidade conta para satisfazer suas necessidades são finitos e limitados. Se ocorresse o esgotamento dos bens disponíveis à espécie humana levaria à progressiva estagnação de todo o processo econômico. Porque todos os recursos são sempre escassos não importa se em maior ou em menor grau. o Homem tem que conviver com a lei da escassez, estabelecendo relações entre si a fim de enfrentá-las.

O conceito de economia surge com duas observações cruciais. A primeira delas é que as necessidades se expandem indefinidamente e a segunda é que os recursos são limitados. Ela existe porque os recursos são sempre reduzidos frente à grande demanda das necessidades humanas.

O bem econômico é aquele util e escasso. A utilidade é a capacidade de qualquer bem de suprir uma necessidade, e necessidade não passa de um desejo. Somente pode ser escasso aquilo que é útil, ou seja aquilo que é inútil não pode ser escasso pois não é procurado por ninguem

Sistemas Econômicos:

O sistema econômico destina-se a cumprir três funções essenciais: primeiro, ele deve permitir critérios coerentes para a tomada de decisões; em segundo, cumpre-lhe estabelecer mecanismos aptos à concatenação dessas decisões; por último cabe-lhe ainda estabelecer uma forma de controle das mesmas decisões a fim de impedir ou eliminar aquelas desalinhadas ou discrepantemente tomadas. É enorme a variedade dos sistemas econômicos vigentes no mundo em qualquer época. Existem pois sistemas fundados na tradição, autoridade e autonomia, formando como que famílias e sistemas fundadas na autonomia, formando como que famílias de sistemas, cujo funcionamento, no entanto, somente será apreendido se inicialmente se supuser cada um deles.

O sistema de tradição é um sistema voltado aos valores culturais e tradicionais, seu modo de produzir é espontâneo, é enfrentada de maneira muito natural pela simples reiteração de padrões de consumo adotados imemorialmente pela sociedade, a distribuição dos bens se resolve em função da hierarquia, às posições ideológicas. No sistema de autoridade as decisões econômicas, pelo menos as de caráter básico são avocadas pelo poder político e nele centralizadas, o comitê central de economia, pelo menos em grandes linhas determinará as metas de produção com base em sua avaliação das necessidades a serem adotadas. O sistema de autonomia m como característica básica a separação total dos planos decisórios político e econômico. As decisões são deixadas à autonomia da vontade de cada agente, estando por eles disseminadas e, portanto, descentralizadas em relação ao poder político.

A evolução do problema econômico:

Produtividade significa a utilização cada vez mais racional dos diversos fatores de produção, em prol do aumento da quantidade produzida.

economia, enquanto ciência que trata das relações do ser humano com um mundo dotado de recursos escassos, apresenta-se de forma extremamente simples: cada um de nós participa do sistema econômico do país – e também do resto do mundo – consumindo produtos e serviços básicos, tais como alimentos e bebidas, roupas, pagando aluguel ou prestação de um imóvel. Também participamos do sistema econômico quando poupamos parte de nossos rendimentos para consumo futuro ou como precaução frente a um futuro incerto.

A formação da ideia liberal:

também definido como uma espécie de terceiro desdobramento do Estado Moderno – tem três fases históricas mais ou menos determinadas. A primeira fase remonta à Revolução Gloriosa de 1688, na Inglaterra. Neste primeiro momento, o que se reivindicava mais especialmente eram os direitos individuais. Logo em seguida, com a chegada da Primeira Revolução Industrial, em 1750, o próprio capitalismo conhece um salto – agora em direção à fase industrial. Este desenvolvimento industrial – em sua fase embrionária, limitada à indústria têxtil inglesa - também propiciou ou estimulou tanto a Revolução Americana, de 1776, quanto a famosa Revolução Francesa de 1789 – esta mais burguesa do que a americana.

A segunda fase se inicia com a Segunda Revolução Industrial, a partir de 1850. Como se sabe, este é o grande salto tecnológico, político e econômico no interior do próprio capitalismo. A partir de então, o capitalismo industrial não conhecerá mais limites jurídicos, geográficos, políticos ou morais. Esta

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