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Familia

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Por:   •  2/12/2013  •  Resenha  •  808 Palavras (4 Páginas)  •  242 Visualizações

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A família representa um grupo social que influencia e é influenciado por outras pessoas. Ela vem passando por várias modificações em virtude das mudanças no seu contexto sociocultural, inclusive as influências psicológicas e biológicas.

Nas famílias no século X nucleares predominava a hierarquia o homem detinha o poder controlador ele quem trazia o sustento da mesma. A relação entre a família era sem afeto, considerando que na época o homem era formado para ser mais racional, e menos emocional, no qual dificultava o relacionamento afetivo, principalmente para com o filho, a mulher era frágil e submissa, cabendo-a o papel de esposa, afazeres domésticos e cuidados para com os filhos.

Apos meados da dec. de 50 e 60 houve um aumento das questões de gênero, onde passaram dar mais valor para o individuo, independente de gênero, e status. A diferença entre homem e mulher ainda são mantidas cada um com seu papel assim não interferindo na relação de mando.

Gênero ..... CONCEITO

Em 1934 é garantido a mulher o direito ao voto mesmo muitas sendo analfabetas. Outro fator importante foi em 1943 que houve um grande avanço, pois a mulher passou a ter o direito de trabalhar fora, de fazer escolha sobre ter filhos, com o surgimento da pílula anticoncepcional desde que ela continue cumprindo com suas responsabilidades para com a família. Com a liberdade a mulher acaba tendo que além de cumprir seus afazeres diários ela passa a ter responsabilidade de ajudar nas condições financeiras da casa. Ressaltamos que a família nuclear está cada vez mais extinta dando origem a novos arranjos familiares.

As novas interferências vêm modificando a família nos seus valores. Com a necessidade econômica a mulher passou a trabalhar fora para aumentar a renda familiar, sendo assim com a saída dos pais para exercer suas atividades profissionais, sentido a necessidade de deixar seus filhos com terceiros, desta forma a família vai se modificando pelas interferências externas. Desde as ultimas décadas se vive mudanças sociais nos diversos contextos sociais: vive-se o regime de acumulação de capital flexível, a globalização em suas dimensões socioeconômicas, culturais e tecnológicas, tais como a “fertilização in vitro”.

A família é considerada um dos principais agentes de socialização e da reprodução de valores e padrões culturais dos indivíduos, já que na família tecem relações que envolvem posições etárias, posições sexuais e reprodutoras das representações sociais, que justificam e orientam diversas práticas familiares e sociais.

Nos tempos de hoje podemos perceber as diversas formações familiares, a família nuclear deixou de existir e passou a ser a monoparetais e outras diversas nomenclaturas.

Um dos grandes debates atuais gira em torno das chamadas novas configurações familiares ou novas famílias, novos arranjos familiares enfim, sobre uma forma de ligação afetiva entre sujeitos onde existe, ou não, uma forma de exercício da parentalidade que foge aos padrões tradicionais como as que vamos destacar a seguir.

Famílias monoparentais, são aquelas que após o divórcio ou separação, um dos pais assumem a responsabilidade do cuidado dos filhos, sendo que o outro não é presente na relação, sabendo que nesta um dos progenitores sendo que estes não mantém uma relação conjugal

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