Finanças Empresariais

Sumário

Introdução...........................................................................................1

Desenvolvimento...............................................................................2

Conclusão...........................................................................................8

Referências.........................................................................................8

Tema: Finanças Empresariais

Introdução

Este trabalho será abordado alguns temas da administração financeira. Para obter os resultados esperados é necessário um bom planejamento estratégico. Segundo o planejamento financeiro é um aspecto importante na empresa para o funcionamento e sustentação as empresa, pois fornece roteiros para dirigir coordenar e controlar suas ações na consecução de seus objetivos. Por meio do planejamento financeiro as metas colocada para o crescimento, ou seja, desenvolvimento da empresa alcança resultados satisfatórios.

Desenvolvimento

Fluxo de Caixa

Dup. A receber 4.750,00 9.643,20 4.132,80 4.388,16 4.549,23 5.172,30 4.503,87 3.670,80

Empréstimo 5.263,15

Total 10.654,00 16.802,00 20.870,74 22.392,03 23.052,03 26.188,48 13.069,07 3.670,80

Saídas

Fornecedores 3.250,00 5.963,00 6.790,00 7.965,00 1.580,00 1.688,00

Salários 2.470,00 2.320,00 3.980,00 4.650,00 3.986,00 2.390,00

Aluguel 1.450,00 1.450,00 1.450,00 1.750,00 1.750,00 1.750,00

Comissões 486 390 543 1.009,80 510 559,2

Publicidade 324 260 362 673,2 340 372,8

Desp. Admin. 1.590,00 1.800,00 2.380,00 2.677,00 1.780,00 1.034,13

Pro- labore 2.200,00 2.200,00 2.200,00 3.200,00 3.200,00 3.200,00

Empréstimo 2.123,00 2.089,00

Impostos 403 462 456 374 356 480

Inv. Máquina 10.000,00 15.000,00

Juros emp.

Total 12.173,00 16.968,00 20.250,00 22.299,00 23.502,00 26.737,28

Fluxo líquido -1519 -166 620,74 93,03 -449,97 -548,8

Saldo anterior 1.970,00 451 285 915,74 1.008,77 558,8

Saldo atual 451 285 915,74 1.008,77 558,8 0

Na gestão financeira o fluxo de caixa é uma ferramenta bastante importante que projeta para o futuro financeira da empresa como será o saldo de caixa nós próximos períodos, ou seja controle de saída e entradas o que significar que, no final de cada mês projeta-se novamente para preparação do fluxo de caixa.

Para destacar as finanças de uma empresa precisamos do fluxo de caixa onde através dele o administrador financeiro é capaz de identificar antecipadamente os desembolsos e os ingressos que a empresa terá em determinados períodos, sendo possível então se programar a fim de equilibrar períodos com grandes desembolsos e baixos ingressos e vice-versa, na verdade a partir do planejamento torna-se possível a negociação de prazos junto a fornecedores e credores com intuito de minimizar ou até mesmo sanar possíveis problemas de caixa, valendo-se do melhor prazo para jogar as contas a pagar e antecipar as contas a receber, para ajustar o fluxo.

O fluxo de caixa deve ser muito bem pensado em virtude de prazos, o que vai depender sem dúvida de empresa para empresa, mas geralmente quando a empresa tem muitas oscilações existe tendência de que os prazos sejam mais curtos como, diário, semanal ou mensal, para a empresa apresentar uma estabilidade em relação a seus ingressos e desembolsos então os prazos tendem a ser mais longos com fluxos mensais, trimestrais, semestrais ou anuais, pelo simples motivo de que é muito mais fácil planejar quando existe estabilidade e regularidade das operações da empresa, é claro que estes fluxos semestrais se tornarão em semanal e este em diário o que vai possibilitar o controle para saber se os objetivos estão de acordo com os projetados.

As informações para elaboração do fluxo de caixa são provenientes praticamente de todos os departamentos da empresa, pois é através deles que é possível projetar-se o quanto a empresa irá receber e gastar em determinado período, pode-se dizer que o caixa tem origem na área de vendas, porque é através da projeção de vendas que inicia-se o ciclo, baseado na informação de quantas unidades de produto serão vendidos e a que preço, teremos conhecimento de uma receita projetada, à partir daí também saberemos o quanto de matéria prima precisamos comprar, quantos empregados precisamos para atingir as metas vendas, quanta propaganda deverá ser feita e assim por diante. De uma forma bem resumida é assim que se inicia a projeção de caixa, porque neste momento já temos o valor ingressos, o quanto teremos que pagar à fornecedores, o quanto se terá que desembolsar de salários, o quanto teremos com outras despesas.

Tendo ainda as informações de custos de oportunidade, que foi empregado originalmente por Frederich Von Wieser, para mensurar o valor econômico dos fatores de produção. Para Wiser, o custos de oportunidade de um fator de produção corresponde a renda líquida gerada por esse fator em seu melhor uso alternativo. Posteriormente o conceito foi aprofundado tanto na área econômica como na contábil, e seu uso foi intensificado principalmente nas decisões das organizações.

O custo de oportunidade representa o valor sacrificado pela empresa em termos de remuneração, ao tomar a decisão de aplicar seus recursos em determinada alternativa ao invés de aplicar em