Fisica II
Dissertações: Fisica II. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Godoildo • 6/11/2013 • 741 Palavras (3 Páginas) • 343 Visualizações
Einstein foi esperto e condensou resultados experimentais de outros físicos em sua Teoria da Relatividade Restrita:
"Todas as leis da natureza devem ser as mesmas para todos os observadores inerciais que se movem com velocidade vetorial relativa constante."
De Moseley e Michelson :
Experimentalmente a velocidade da luz era sempre constante, independentemente da velocidade do observador.
c0 ≡ 299 792 458 m/s
De Maxwell :
1/c0² = ε0 . µ0
Onde:
Permeabilidade Magnética do Vácuo := µ0 ≡ 4∏.10−7 H/m
Permissividade Elétrica do Vácuo := ε0 ≈ 8,854 188 . 10−12 F/m
A luz era uma radiação eletromagnética.
De Lorentz :
As transformações entre dois referenciais inerciais:
k ≡ 1/√( 1 - b)
b ≡ v²/c0²
x = k(x0 - v.t)
t = k(t0 - b.x0)
m = k.m0
Para uma partícula (que só pode ter translação):
p = m.v = k.m0 .v
Ao calcularmos a taxa de variação da quantidade de movimento (momentum) em relação ao tempo, para massas constantes, inventamos a Força.
dp/dt = m . dv/dt = m.a = F
E, depois,o Impulso:
dp = F.dt
∫dp = ∫ F.dt
∆p = ∫ F.dt ===> Impulso
Sendo F constante:
∆p = F.∆t ===> Impulso
Podemos decompor esse novo ente vetorial — Força — em suas componentes escalares Tangencial e Normal:
FN = m.aN = m.v²/R = p.v/R
FT = k².m.aT
O que demonstra que, para velocidades altas, com ordem de grandeza próximas de c0 , a força (vetorial) não é paralela à aceleração, devido ao coeficiente k²
Ao calcularmos a taxa de variação do momentum em relação à posição r, para massa constante, inventamos a Energia Cinética e o Trabalho :
dp = m . dv
dp/dr = m . dv/dr
Como:
v ≡ dr/dt
dr = v.dtm . dv/dr = m dv/(v.dt)= m.a/v
Trabalhando-se escalarmente em uma dimensão (x):
m.v.dv = m.a.dx
∫(m.v)dv = ∫(Fx) dx
Para F constante:
m (v² - v0²)/2 = Fx .∆x
Apelidando-se:
m.v²/2 : Energia Cinética
e
Fx . ∆x : Trabalho de Uma Força
Dizemos que:
"A variação de Energia Cinética de uma partícula é igual ao Trabalho da Força resultante aplicada a partícula."
Se, no momento inicial, a partícula estiver em repouso (v = 0), podemos também definir, para massas não constantes, a energia cinética de uma partícula, partindo do repouso até um velocidade v:
EC = ∫(Fx )dx = ∫(d(m.v)dx/dt = ∫(v)d(m.v)
Que, ao ser integrada, após as substituições de Lorentz, nos fornece:
EC = (m - m0)c0²
Podemos estender esse raciocínio para um sistema de muitas partículas.
A variação da Energia Total do sistema seria:
∆E = ∆m.c0²
O princípio da Conservação da Energia para sistemas isolados requer que:
EC + EP = EC ' + EP '
Ou:
∆EC = -∆EP
Então:
∆m.c0² = -∆E]P
A Energia Total de uma partícula é dada por:
E = EC + E0
Onde:
E0 ≡ m0 .c0²
É dsenominada Energia Total da Partícula em Repouso ( v = 0 ).
Substituindo-se, obtemos
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