GESTAO INDUSTRIAL
Exames: GESTAO INDUSTRIAL. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: evaldo • 10/11/2013 • 6.206 Palavras (25 Páginas) • 337 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
8 CONCLUSÃO 19
REFERÊNCIAS 20
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho irei abordar alguns conceitos e teoria para empresa Holandesa Ltda. sobre Critérios de Rateios dos Custos Indiretos, Costeio por Absorção, Produtos em Processo e Acabados, Unidades Equivalentes de produção, Formação do Preço de Venda com base nos Custos e no Mercado, Análise Custo/Volume/Lucro em Margem de Contribuição e Ponto de Equilíbrio e a Importância de um Sistema Integrado para gerar Informações principalmente nas Indústrias e por fim as demonstrações contábeis obrigatórias.
Dentro de uma gestão industrial para que o resultado esperado ao final de um período seja de repleta harmonia e necessário que conheça os elementos do custo para que assim descubra a melhor forma de apropriá-los visto a enorme distinção entre as atividades econômicas.
Outro ponto e o preço de venda um fator-chave para sucesso da empresa, um preço bem planejado irá influenciar positivamente nos resultados da empresa, inclusive, auxiliando na continuidade da entidade. No entanto, um preço mal planejado pode ser a pedra no calcanhar da empresa e levá-la à falência, aumentando as estatísticas de empresa fechadas por má gestão.
E por fim um progresso nas vidas das indústrias que são os sistemas de gestão integrados busca realizar a integração dos processos de qualidade, meio ambiente, segurança, saúde ocupacional e responsabilidade social conforme características, atividades e necessidades de cada organização juntamente com as Demonstrações contábeis, a nosso ver, ultrapassa o âmbito legal e passa a ser uma necessidade para que a entidade possa suprir as informações exigidas pelo mercado no qual atua. Quanto mais completas, claras e transparentes for as informações divulgadas, maior será a credibilidade do mercado e da sociedade de maneira geral atribuída às operações da empresa.
DESENVOLVIMENTO
1 Definições conceituais
A-Critérios de Rateio dos custos indiretos;
A Contabilidade de Custos auxilia o administrador, fazendo- o saber qual é e será o ponto de equilíbrio entre a produção e as vendas. Logo, possuindo tais informações, a administração pode, de forma concreta e objetiva, definir suas metas de vendas, suas despesas e o resultado esperada ao fim do período. Entretanto, para que exista essa harmonia, é necessário que se conheça os elementos do Custo, para que assim descubramos a melhor forma de apropriá-los, visto a enorme distinção entre as atividades econômicas.
Qualquer empresa deve gerar lucro operacional antes das despesas financeiras e dos impostos, a nível suficiente para remunerar o capital empregado, isto é, remunerar o acionista.
Caso isto não esteja ocorrendo o analista da área de custo deverá ter em mãos os números que expliquem se o problema advém da receita, dos custos ou das despesas.
Conhecer bem do negócio da empresa, ter uma ferramenta adequada de apuração de custos, certamente irá ajudar a tomada de decisão.
Custos Indiretos é o custo que não se pode apropriar diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no momento de sua ocorrência. Os custos indiretos são apropriados aos portadores finais mediante o emprego de critérios pré-determinados e vinculados a causas correlatas, como mão-de-obra indireta, rateada por horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com base em horas/máquinas utilizadas, etc.
Atribui-se parcelas de custos a cada tipo de bem ou função por meio de critérios de rateio. É um custo comum a muitos tipos diferentes de bens, sem que se possa separar a parcela referente a cada um, no momento de sua ocorrência. Ou ainda, pode ser entendido, como aquele custo que não pode ser atribuído (ou identificado) diretamente a um produto, linha de produto, centro de custo ou departamento.
Necessita de taxas/critérios de rateio ou parâmetros para atribuição ao objeto custeado.
São aqueles que apenas mediante aproximação podem ser atribuídos aos produtos por algum critério de rateio.
Exemplos:
1. Mão-de-obra indireta: é representada pelo trabalho nos departamentos auxiliares nas indústrias ou prestadores de serviços e que não são mensuráveis em nenhum produto ou serviço executado, como a mão de obra de supervisores, controle de qualidade, etc.
2. Materiais indiretos: são materiais empregados nas atividades auxiliares de produção, ou cujo relacionamento com o produto é irrelevante. São eles: graxas e lubrificantes, lixas etc.
3. Outros custos indiretos: são os custos que dizem respeito à existência do setor fabril ou de prestação de serviços, como depreciação, seguros, manutenção de equipamentos, etc.
Todos os Custos Indiretos só podem ser apropriados, por sua própria definição, de forma indireta aos produtos, isto é, mediante estimativas, critérios de rateio etc. Todas essas formas de distribuição contêm, em menor ou maior grau, certo subjetivismo, portanto a arbitrariedade sempre irá existir nessas alocações, sendo que, às vezes, ela existirá em nível bastante aceitável e, em outras oportunidades, só a aceitamos por não haver alternativas melhores.
Custos indiretos são, segundo, Bernardi (1998, p. 51), “(...) custos imputados aos produtos de forma indireta, ou seja, não há, por razões técnicas, operacionais ou de relevância, possibilidade de medição objetiva individual e consequentemente apropriação direta”.
Consubstanciando o que foi dito anteriormente Crepaldi (1998, p. 59) diz que os custos indiretos “são os que, para serem incorporados aos produtos, necessitam da utilização de algum critério de rateio”. Exemplos:
aluguel, iluminação, depreciação, salário de supervisores, etc.”
Leone (2000, p.49) complementa que “por causa de sua não relevância, alguns custos são alocados aos objetos do custeio através de rateios”.
Do mesmo
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