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GRANDES ARQUITETOS E SUAS OBRAS

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Por:   •  3/12/2014  •  1.421 Palavras (6 Páginas)  •  415 Visualizações

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GRANDES ARQUITETOS E SUAS OBRAS

Frank Lloyd tinha como principal objetivo as construções ao ambiente estilo que ficou conhecido como arquitetura orgânica .Com forte influência das habitações japonesas, e abusando de elementos como vidro, blocos de concreto e espaços internos amplos e sem paredes, o arquiteto projetou de templos a escritórios e até museus, sempre mantendo seu caráter eclético e surpreendente. A casa de cascata (figura 1), criada em 1934, e considerada um marco da arquitetura orgânica. Residência localizada, em Bear Run, no Estados Unidos na Pensilvânia. Desenhada por Frank principal representante do funcionalismo orgânico, construída em 1936, sua principal característica e de ter sido erguida parcialmente sobre uma queda da água, servindo-se da própria natureza ali presente como pedras, vegetação e a própria água, construída no meio de um bosque, hoje a casa é um museu.

O Museu Guggenheim (figura 2) em Nova York é o primeiro museu criado pela fundação Solomon em 1992, o edifício foi complementado , anexando uma torre retangular, mais alto do que o espiral original, com esta modificação do projeto original de Wright gerando muita controvérsia. O Edifício provou ser impopular para algumas criticas feitas por artistas que sentem que a construção ofusca as obras expostas lá e é difícil pendurar corretamente pinturas.

Massaro House (figura 3) outra obra de Frank ,um comprido edifício assemelha-se a um Iate, ancorado ao maciço rochoso de uma ilha no lago Mahopac Nova Iork, projetada sobre a água em longas linhas horizontais, betão, vidro, pedra e cobre, assim a casa Massaro, concluída em 2005 e projetada pelo famoso arquiteto Frank. O projeto dessa casa era parco sem informações, apenas alguns desenhos a lápis , entre os quais se incluíam uma planta, um corte e as fachadas , nenhuma indicação construtiva. Mais o pouco que viram chegou para impressionar e convencera levar a cabo a tarefa irreal de construir a sua casa de acordo com o projeto do mestre.

Hobie House (figura 4), a quebra do raciocínio clássico, parte da inspiração que a arquitetura japonesa fornecia, claramente inspirada nas linhas harmônicas e em consonância com a natureza. Wright desenvolve alguns dos pilares que vem a ser o eixo-base de seu consagrado estilo pradaria: telhados horizontais, que estendem seus longos beirais sobre amplas varandas, marcando a extensão e integração dos espaços internos com o exterior, além de fornecer a sensação de proteção. Os espaços internos passam a ser livres, com uma clara comunicação entre os ambientes. Todas essas linhas suaves desenvolvem-se em torno de lareiras e chaminés centrais, que parecem brotar do solo das pradarias norte-americanas: com isso, fundamentam-se o ideário de Wright, que é com certeza a grande contribuição conceito dele para a arquitetura, a integração da construção com a paisagem através de uma nítida horizontalidade, sem agredi-la e integrando-se com esta. Com isso, consegue formalizar a “desconstrução da caixa hermética” que eram as construções até ali, promovendo o que seria ao meu ver, um esboço de plantas livres em desenhos assimétricos em xadrez.

A estrutura era a Glass House conhecida como Casa de Vidro (figura 5) de Philip Johnson, uma construção que solidificou a reputação deste arquiteto cujos dons variados acabariam por lhe render todos os elogios possíveis para a profissão e que se destacou como o exemplo mais conhecido do modernismo americano. O banheiro, que fica dentro do cilindro de tijolos vermelho, é revestido por pastilhas cerâmicas verdes e a iluminação do espelho é lateral, o que ajuda a não criar sombras no rosto. Glass House, a casa icônica que o notável arquiteto americano, Philip Johnson, construiu para si em 1949, o foco desta visita ao marco arquitetônico foi a paisagem, afinal, esta casa de vidro faria menos sentido se não tivesse para si 19 hectares de terreno em New Canaan, Connecticut no Estados Unidos. Philip Johnson era excepcionalmente meticuloso e a Glass House, sua casa de fim de semana por mais de 40 anos, é sem dúvida um projeto no qual nada existe sem propósito. O portão escultórico de entrada feito em alumínio, é uma referência às ações da Alcoa Aluminium herdadas de sua família, que fizeram a fortuna de Johnson. À entrada na propriedade, do lado esquerdo, está um pequeno pavilhão, a última construção erguida no terreno. Inspirada em um modelo presenteado pelo artista Frank Stella, o pequeno volume desconstrutivista não possui sequer um único ângulo reto. O caminho que vai do portão à casa é margeado por pinheiros, cujo tapete de folhagem e pinhas que se forma abaixo era apreciado por Johnson, embora ele o mantivesse constantemente varrido. Descendo o caminho, à direita chama atenção a escultura circular do artista minimalista, Donald Judd, e ao fundo, já é possível ver delimitada a casa de vidro e a de hóspedes, dois volumes retangulares que se contrapõem - um transparente, de vidro e o outro fechado, de tijolos. A esquerda, um campo criado pelo arquiteto para mimetizar a paisagem pastoral de sua infância em Cleaveland, Ohio. O bosque denso que antes existia no local deu lugar a uma área verde aberta, pontuada pelo Pond Pavilion, que abriga a biblioteca, e pela pequena e quase invisível Ghost House. Adentrando ainda mais a inclinação do terreno, a vegetação se torna mais densa e emoldura um pequeno riacho. Ao atravessá-lo, tem-se acesso ao lago, e à Kristen Tower e ao Lake Pavillion, estruturas de desenho arquitetônico, mas com escala diminuta. Do lago, uma subida mais inclinada leva à Glass House, que se revela aos poucos em meio à folhagem. O entorno da casa é um extenso gramado desenhado por caminhos

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