Gentileza Ou Assédio

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 PARTE I – DESCRIÇÃO DOS PERSONAGENS 4

2.1. PARTE II IDENTIFICAÇÃO DO CONFLITO 4

2.1.1 PARTE III DISCUSSÃO DOS TEMAS PRESENTES 4

3 TEMAS 4

3.1 LIDERANÇA 4

3.2 DIVERSIDADE DA FORÇA DE TRABALHO........................................................ 5

3.3 ÉTICA 5

3.4 CULTURA E CLIMA ORGAIZACIONAL 6

3.5 MULHER E ECONOMIA ...................................................................................... 7

4 CONCLUSÃO 9

REFERÊNCIAS .........................................................................................................10

INTRODUÇÃO

Assédio, um tema que inspira muitos debates e ainda não serviu de base para a criação de uma lei onde possa promover situações que diminuiriam a violência nas relações de trabalho.

As pessoas estão se preocupando demais com as qualificações profissionais e esquecendo-se de ser pessoas. Afinal a gentileza, a cordialidade e a humildade também são fundamentais para o sucesso profissional.

É preciso ser pessoa antes de ser profissional e uma forma de se prevenir o assédio é o investimento das empresas em programas que preparem melhor seus empregados.

DESENVOLVIMENTO

No estudo de caso, Gentileza ou assédio, vimos que Fernando, o chefe titular do departamento, exercia uma liderança totalmente aberta e voltada para os interesses do grupo. Em virtude de problemas de saúde, teve que se ausentar sendo substituído por Carla que, apesar do preparo e pouca experiência, não conseguiu liderar o grupo com firmeza. Foi então assediada por Ricardo, considerado o promotor de eventos da equipe, e guardou para si tal acontecimento que se estendeu por vários dias levando-a a se distanciar dos demais colegas de trabalho. Ricardo começou a falar mal da chefe interina, insinuando até um possível caso entre ela e Fernando. Falava que o poder teria lhe subido à cabeça, que ela não tinha conhecimento suficiente nem competência para tal função, e que ele próprio havia concluído sozinho todos os relatórios durante o mês. Tal assédio provocou em Carla uma desestrutura emocional que lhe prejudicou até mesmo em casa e quando viu que não suportaria mais desabafou com uma colega de departamento, Maria, que acompanhou todo o seu sofrimento de perto e sempre lhe perguntava o que estava acontecendo. Ao retornar da licença médica, Fernando encontrou sua equipe toda dividida em relação a Carla e aos poucos foi se inteirando da situação.

TEMAS

LIDERANÇA

Existem muitas definições para liderança, porém é possível encontrar entre elas elementos comuns: fenômeno de grupo e conjunto de influências interpessoais e recíprocas.

Um aspecto importante nestes conceitos é a palavra “influência” em lugar de “imposição”. É possível impor certas ações a um subordinado quando se tem o poder para isso, porém não se impõe a motivação que cada um tem para desenvolver a mesma ação. Para um líder não é suficiente atingir o objetivo é preciso que o subordinado o queira desenvolver e da melhor maneira possível.

3.2 DIVERSIDADE DA FORÇA DE TRABALHO

Respeitar e reconhecer a individualidade dos trabalhadores significa aceitá-los naquilo que diferem uns dos outros.

O conceito de diversidade inclui um amplo conjunto de diferenças na força de trabalho tais como: idade, deficiência, nível de educação, raça, religião, orientação sexual, estilo e valores. Um mix de pessoas com identidades diferentes interagindo no mesmo grupo social onde existem maioria e minoria.

A definição de diversidade requer uma mudança da cultura dentro das organizações como: estilo de gestão, sistema de RH, filosofias e abordagens onde deve-se haver uma preocupação em mostrar que o conceito é mais do que raça, gênero e igualdade de oportunidades. O principal objetivo da gestão da diversidade é administrar as relações de trabalho, as práticas de emprego e a composição interna da forma de trabalho a fim de atrair e reter os melhores talentos independente da raça, gênero e da capacidade física entre outros.

3.3 ÉTICA

O conceito da palavra ética vem do grego “ethikos” que significa caráter.

Está relacionada diretamente com a moral do ser humano e define o que é bom, mau, obrigatório, permitido, certo, errado que estiverem ligados a uma ação ou decisão sendo então definida como a ciência do comportamento moral e não é coercitiva pois não impõe castigos legais por não se tratar de lei. Ela apenas contribui para a justa aplicação das normas legais em um estado de direito e promove uma auto-regulação.

3.4 CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL

Conceituação de Nassar (2000):

“... cultura organizacional é o conjunto de valores, crenças e tecnologias que mantém unidos os mais diferentes membros, de todos os escalões hierárquicos, perante as dificuldades, operações do cotidiano, metas e objetivos. Pode-se afirmar ainda que é a cultura organizacional que produz junto aos mais diferentes públicos, diante da sociedade e mercados o conjunto de percepções, ícones, índices e símbolos que chamamos de imagem corporativa.”

A cultura organizacional não está pronta, ela muda de acordo com o tempo, o lugar e as pessoas envolvidas.

É importante ressaltar que muitas organizações que estão inseridas em um mesmo contexto sócio-econômico-cultural, no entanto, apresentam características próprias, singulares, de