Gentileza Ou Assédio- Conflitos De Generos
Casos: Gentileza Ou Assédio- Conflitos De Generos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: monicabarros • 8/10/2013 • 1.350 Palavras (6 Páginas) • 523 Visualizações
Personagem Cargo Qualificação Profissional Características Pessoais
Fernando Chefe Responsável, cuidadoso, observador
Carla chefe titular da área de Orçamentos,
Finanças e Contadoria do Departamento de Projetos do Ministério de
Políticas Estratégicas Especialista em perícia Judicial de Cáulculo de Trabalho Competência Técnica, Capacidade de gerir eventuais problemas, responsável
Ricardo Promoter na área de Orçamentos Hábil com ferramentas de informática Expansivo, brincalhão, gosta de apelidar outras pessoas, racista, fofoqueiro, defamador
Resumo do caso
Em um determinado departamento, por motivos de saúde, o chefe se afasta em meio à mudanças no setor e deixa em seu lugar uma funcionária, ao seu ver, muito eficiente e responsável. Durante este tempo, o funcionário novo se aproveita do trabalho a ser feito para assediar a chefe. Não sendo correspondido, este a difama e cria um ambiente conturbado no setor.
Tema 1 – Liderança
Após análise do caso, percebe – se que Fernando exerce uma liderança Democrática Carismática. Esta fica evidente por sua equipe ser bem entrosada, na confiança que ele tem em deixar o setor por um determinado tempo, reconhece a competência de cada subordinado.
Já Carla exerce a Liderança Situacional. Analisa o caso para ver a qual caminho deve se seguir, tanto na situação de conclusão do trabalho , quanto na situação de assédio pela qual passa.
Tema 2 – Diversidade da força de trabalho
Fernando, ao escolher Carla como sua substituta, levou em conta sua destreza em outras vezes que precisou que ela assumisse o cargo. Sua competência técnica e capacidade de gerir eventuais problemas foi o que Fernando percebeu ao avaliar as outras oportunidades que Carla teve de chefiar. Estes critérios são justificados pelo bom desempenho de Carla em solucionar o problema encontrado ao analisar os prazos de entrega do trabalho, sem discriminação alguma, uma vez que foi selecionada por seu bom desempenho no papel a ser exercido.
Tema 3 – Ética
Ricardo, ao forçar uma situação com Carla, não agiu de forma ética, uma vez que trouxe desejos e problemas pessoais para o trabalho, deixando que isso interferisse no bom desempenho do setor. Além disso, usou da influência de seu suposto carisma com os colegas para prejudicar em falso um outro servidor do setor. Prejudicando não só o setor, mas a parte pessoal deste servidor, uma vez que houve assédio moral de sua parte e também de outros servidores do setor. Neste caso Não houve apenas o Assedio Moral, houve também o Assédio Sexual, pois a vítima foi assediada e até forçada a atos que não eram de comum acordo, mesmo após recusas. Neste caso houve – se primeiro o assédio sexual, o qual não correspondido desencadeou o assédio moral.
Tema 4 – Cultura e Clima Organizacional
Antes da saída de Fernando para sua licença, o Clima Organizacional do Setor era favorável à bons resultados, uma vez que o entrosamento da equipe era visível. Após os acontecimentos, este clima foi corrompido, pois não havia confiança entre um todo da equipe, e havia também a exclusão de um indivíduo deste grupo, rejeitado e julgado pela maioria dos servidores do setor.
Conflitos entre funcionários afetam o clima organizacional, uma vez que este gera bloqueios emocionais entre pessoas, criando uma tensão que atrapalha o fluir das tarefas. Muitas vezes estes, compartilham um mesmo setor, o que bloqueia a liberdade de expressão de cada indivíduo, uma vez que este possa se sentir atingido com algum comentário ou atitude.
Tema 5 – Mulher e Economia
De acordo com o IBGE, nas últimas três décadas, as mulheres dobraram sua participação profissional e já representam cerca de quarenta por cento da população economicamente ativa do país. Porém, a diferença salarial para funções semelhantes continua.
Ainda assim, muitas vezes as profissionais têm que enfrentar não só fortes dificuldades impostas pelo mercado de trabalho, marcado por uma cultura machista, mas também várias formas de discriminação, exploração e desvalorização de seu trabalho. Isso, além de outras restrições e dificuldades enfrentadas em razão do sexo, como por exemplo, a exigência de exames de gravidez no momento da contratação, assédio sexual, discriminação na oferta de emprego em relação às mulheres casadas e outras mais.
Mulheres na força de trabalho.
As mulheres já são responsáveis por 25% dos domicílios brasileiros. Já assumem cargos importantes nas empresas; na política se destacam. Isso ocorre não apenas no Brasil mas ao redor do mundo conhecemos mulheres líderes de empresas, de governo e de Estado. A realidade delas em números foi exposta em estudo publicado pelo IBGE baseado na Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios – PNAD.
Segundo estudos do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, as mulheres,em média,totalizavam 11,0 milhões de pessoas na força de trabalho, sendo, 10,2 milhões ocupadas e 825 mil desocupadas em 2011. Na inatividade, o contingente feminino era de 11,5 milhões de pessoas. Na comparação com 2003, o crescimento da participação das mulheres na população economicamente ativa (PEA) foi de 1,8 ponto percentual (de 44,4% para 46,1%), No mesmo período, a proporção de mulheres na população desocupada e na população ocupada tiveram elevação de, respectivamente, 3,3 e 2,4 pontos percentuais.
Distribuição das populações, segundo o sexo (%) – (2003 e 2011)*
FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Mensal de Emprego 2003-2011.
*Média das estimativas mensais.
Setores econômicos de atuação
De 2003 para 2011, o crescimento foi de 3,2 pontos percentuais (de 11,6% para 14,9%) entre as mulheres e de 2,3 pontos percentuais. Nos outros serviços, as mulheres
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