HOLOCAUSTO
Artigos Científicos: HOLOCAUSTO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rafaelbomfim • 29/9/2013 • 717 Palavras (3 Páginas) • 1.292 Visualizações
Definição de Holocausto: Holocausto refere-se ao extermínio sistemático pelos nazistas de vários grupos que eles consideravam indesejáveis, durante a 2º Guerra Mundial: principalmente os Judeus, comunistas, homossexuais, ciganos, deficientes, prisioneiros de guerra soviéticos, ativistas judeus, políticos, testemunhas de Jeová, sacerdotes, sindicalistas, e criminosos de delitos comuns.
O que diferencia o Holocausto de outras matanças coletivas? O método eficiente e sistemático com que os NAZISTAS (partido político de Hitler) conduziram a matança massiva. Desenvolveram-se métodos eficientes de extermínio: câmeras de gás e fornos crematórios.
Extensão do Holocausto: Estima-se:
•5.6~6.1 milhões de judeus;
•2.5~3.5 milhões de polacos não-judeus;
• 3.5~6 milhões de civis polacos;
•2.5~4 milhões de prisioneiros de guerra soviéticos;
•1~1.5 milhões de dissidentes soviéticos;
• 200.000~300.000 de ciganos;
• 200.000~300.000 deficientes;
•10.000~25.00 homossexuais;
•2.000 testemunhas de Jeová;
Causas do Holocausto: O Holocausto foi consequência do Nazismo, que se fundamentou em 5 ideias básicas:
• O ódio ancestral aos Judeus: o primeiro antissemitismo foi o dos romanos que não toleravam os costumes e o culto dos judeus ao Deus único.
•O amor á Pátria: os nazistas queriam resgatar o orgulho alemão que foi ferido pela derrota da 1º Guerra Mundial.
•O carimbo da ciência: os nazistas viram na ciência da época o argumento para justificar seu racismo através da EUGENIA (purificação da raça), prática que já existia desde o meio do século XX nos EUA, Suécia e Finlândia, países que adotaram programas de esterilização em massa.
• A ilusão da beleza: pregava uma ‘Nova’ Alemanha mais forte e bonita, um mundo ariano puro e harmonioso. Hitler dizia que “O povo judeu é uma bactéria que destruía a Alemanha”.
• A fria modernidade: o Holocausto foi executado na sociedade moderna e racional, em “nosso alto” estágio de civilização e no auge do desenvolvimento cultural humano. O Holocausto foi feito de modo moderno: racional, planejado, especializado, burocrática, eficiente e “cientificamente” fundamentada.
A Igreja Católica e o Holocausto: Amem, o filme de Costa-Gravas, impõe desde seus primeiros minutos uma série de questionamentos fundamentais sobre as relações entre o Vaticano e o Terceiro Reich, em especial a busca de respostas sobre o silêncio do Vaticano. De saída, visando evitar erros históricos, poderíamos estabelecer alguns pontos que guardam unanimidade na produção histórica sobre as questões:
• Não devemos de forma alguma confundir a ação, ou inação, do Vaticano com o papel dos cristãos e/ou católicos frente ao Holocausto;
• O silêncio do Vaticano foi compartilhado por outras confissões religiosas, inclusive a poderosa Igreja Protestante alemã, exceto pelas Testemunhas de Jeová, que pagaram com a vida o ato de resistência ao nazismo;
• O Vaticano sabia, desde o início sobre o Holocausto, preferindo manter o silêncio.
O Julgamento de Nuremberg: o julgamento de Nuremberg, ou oficialmente, o Tribunal Militar Internacional foi um Tribunal Internacional formado após o fim da 2º Guerra Mundial, com o objetivo de julgar os crimes de guerra cometidos pelos chefes da Alemanha Nazista e que feriram o direito internacional. Entre 1945 e 1949
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