Homem E Vocação Politica
Exames: Homem E Vocação Politica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kakendori • 29/8/2014 • 1.955 Palavras (8 Páginas) • 288 Visualizações
INTRODUÇÃO;
Ao falar de vocação política é um dialago extenso, é um exercício de uma profissão que exige maior frequência o enfrentamento de problemas segundo critério éticos, ou seja, através de uma perspectiva deontológica, do campo do ´´dever ser ``, de acordo com a uma moral social. Os profissionais desse campo que não atuem de maneira arbitraria, se questionam até onde podem desviar sua conduta do que é moralmente aceito para cumprir com seus deveres, projetam os resultados que sua ação pode gerar na sociedade e procuram respeitar princípios que lhes servem de limites.
No entanto, são recorrentes os casos em que certos profissionais não se submetem a esses imperativos éticos, e agem indiferentemente ás consequências de seus atos. Por razões óbvias, são esperadas as boas condutas, e estas não causam grande repercussão na sociedade. Já os desvios sim, e são por esses maus exemplo que uma profissão se torna mal estimatizada.
A Política é umas das profissões que mais recebem olhares desacreditados da sociedade.
O grande homem político necessita de paixão, sentimento de responsabilidade e senso de proporção. Apaixão se destina a luta por uma causa, e o poder político que não se dedica a uma causa se esvazia de sentido, torna-se exaltação pessoal.
Não é fácil discutir a questão política nos dias de hoje. Estamos carregados de desconfianças em relção aos homens do poder. Porém, o homem é um ser assencialmente político.
A ação política esta presente esta presente em todos os momentos da vida, seja nos aspecto privado ou público. Vivemos com a família, relacionamos com as pessoas no bairro, na escola, somos parte integrantes da cidade, pertencemos a um Estado e pais, influímos em tudo o que acontece em nossa volta.
DESENVOLVIMENTO; A carreira política concede a alegria do sentimento de poder, mesmo para os políticos profissionais que não ocupam altos cargos, pois eles têm a conciência de influir sobre outros seres humanos, o sentimento de participar do poder, á consciência de figurar entre os que apreendem nas mãos um elemento importante da história que constrói, e veem que estão acima da banalidade da vida cotidiana.
SÃO CINCO AS QUALIDADES QUE DETERMINAM O HOMEM
POLÍTICO:
---- A paixão
---- Ética
---- Vocação
---- O sentimento
----E o senso de proporção.
O líder político deve ser apaixonado, mas no sentido de trabalhar por uma causa, a natureza desta depende apenas das convicções pessoais de cada um como fins humanitários, nacionais, ou mesmo a uma idéia. Também é muito importante ter responsabilidade perante a causa, poi quando se põe a serviço de uma causa, sem que o correspondente sentimento de responsabilidade se torne a estrela polar determinante da atividade, ela não transforma um homem em cheve político.Isso impede que o político cometa os dois pecados mortais na política: não defender causa alguma e não ter sentimento de responsabilidade.
Para isso o líder deve ter senso de proporção ou de realidade que é a qualidade psicológica fundamental. Quer isso ele deve possuir a faculdade de permitir os fatos ajam sobre si no recolhimento e na calma interior do espírito, sabendo, por consequência, manter a distãncia os homens e as coisas. O distanciamento é necessário para o político, pois ele tem a necessidade de refletir sobre a realidade, para ter maior objetividade em ações.
As qualidades que foram citadas anteriormente são importantes para distinguir o homem político do simples diletante de excitação estéril, mas eledeve evitar a vaidade, esta faz com que o líder coloque-se acima de sua causa, não tenha responsabilidade, e deixe o objetivo da causa paraexaltar a si mesmo, esse comportamento político narcista não passa jamais de produto de um espírito embotado soberanamente superficial e medíocre, incapaz de apreender qualquer significação da atividade polítifca normalmente não esteja de acordo com proposta inicial, este paradoxo não deve servir de pretexto para abandonar a causa, a premissa da necessidade de uma crença seja ela qual for é de fundamental importância para o homem político, se ela estiver ausente a inanidade da criatura eclipsará até mesmo o êxito político aparentemente mais sólido.
A NOÇÃO DE ÉTICA
Depois de compreendemos as qualidades necessárias para ser um político Weber discorre sobre o problema do ethos da política enquanto causa defender, mas antes disso ele faz questão de combater a ética usada para justificar-se perante a própria consciência, para exemplificar isso autor utiliza alguns exemplos como o caso do homem que sente a necessidade de justificar o abandono de sua esposa utilizando-se argumentos depreciativos como o e que ela o havia enganado, esta atitude é semelhante ado vitorioso depois da batalha que diz venci porque a razão estava comigo, segundo Weber qualquer argumento desse tipo é desnecessário, pois é uma afronta a honra do outro e pode inflamar o ódio de qualquer nação, além disso, esta espécie de ética só se preoculpa co culpabilidade no passado, questão estéril do ponto de vista político porque insolúvel, e não é uma questão que cabe ao homem político, pois este deve agir com responsabilidade e para o futuro, essa ética para ter razão pode impedir de ver quais os interesses que estão por traz desta atitude. Weber separa os valores religiosos dos valores políticos, porque a política utiliza-se da força, violência e autoridade, portanto nada tem tem haver com o espaço da bondade, do amor, e da verdade que são muito difundidos na ética religiosa.
Sendo assim a ética cristã também não admiti a resistência, as revoluções, e menos ainda a guerra, logo ela tem um compromisso com a bondade e a verdade que são invioláveis mesmo que essa postura tenha consequência ruins, pois o cristão cumpre seu dever e, quanto aos resultados da ação, confia em Deus, já o político se preoculpa com os resultados e diz devemos responder pelas previsíveis consequências de nossos atos, esses dois tipos de conduta Weber denomina e afirma que essas duas éticas
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