INCLUSÃO INVERSA - O Esporte Criando Vínculos
Por: jarthur_04 • 19/5/2018 • Trabalho acadêmico • 2.864 Palavras (12 Páginas) • 166 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE – UFRN
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES - CCHLA
DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS - DPP
CURSO DE GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
ATELIÊ DE GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS V
Inclusão Inversa: O esporte criando vínculos
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NATAL/RN
2017
Inclusão Inversa: O esporte criando vínculos
AUTORES
ANA ÁUREA NUNES FERNANDES
ARTUR DUARTE DE LIMA
JOÃO ARTHUR DA COSTA MONTEIRO
KLAUZENE FELIPHE NEVES FERNANDES
PROPONENTE
Grupo Politicação
PROPONENTE EXECUTOR
SEL - Secretaria de Esporte e Lazer
2017
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Quadro de Ações.............................................................................09
Tabela 2 – Cronograma.....................................................................................14
Tabela 3 – Orçamento.......................................................................................15
Tabela 4 – Cronograma Físico Financeiro (Ações)...........................................16
Tabela 5 – Cronograma Físico Financeiro (Materiais)......................................17
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO.............................................................................................06
PROBLEMÁTICA/JUSTIFICATIVA..................................................................08
PÚBLICO ALVO................................................................................................08
OBJETIVOS: Geral/Específico..........................................................................10
METODOLOGIA................................................................................................11
CRONOGRAMA................................................................................................14
ORÇAMENTO...................................................................................................15
CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO (AÇÕES)...........................................16
CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO (MATERIAIS)....................................17
REFERÊNCIAS.................................................................................................18
SUMÁRIO EXECUTIVO
O Projeto Inclusão Inversa: O esporte criando vínculos visa promover a socialização através de vivências por meio do esporte e de interações grupais entre pessoas com e sem deficiência nas escolas municipais de Natal/RN, de modo que elas identifiquem os desafios enfrentados pelo outro e os enxerguem com igualdade e respeito.
A escolha desta temática se deu devido aos inúmeros casos de preconceito, exclusão e discriminação observados diariamente, em diversas áreas da sociedade, contra as pessoas deficientes.
Pensando nessa problemática o Projeto tem como objetivos: Conscientizar por meio da inclusão inversa a aprendizagem e o respeito às diferenças promovendo a socialização; Divulgar os Projetos já existentes das associações que apoiam os deficientes no RN; e Estimular o direito de igualdade através do convívio e práticas esportivas das pessoas sem deficiência junto às pessoas com deficiência.
Em relação ao Plano Financeiro, o projeto tem um custo total de R$ 86.642,74 (BRUTO) e R$ 42.127,74 (REAL). Esse valor será distribuído da seguinte maneira: R$ 56.978,74 para o pagamento da Equipe Técnica; R$ 25.864,00 para custear a Campanha Publicitária e os Materiais Esportivos; e R$ 6.800,00 para pagar os custos dos Eventos realizados.
À longo prazo a meta é tornar este um projeto de nível estadual, reconhecido nacionalmente pela sua efetividade e sucesso.
APRESENTAÇÃO
O esporte adaptado surgiu no início do século XX de maneira superficial com atividades esportivas para jovens com deficiência auditiva, mais precisamente através de modalidades coletivas. E em 1920, se iniciaram atividades para jovens com deficiência visual, na natação e no atletismo.
Para pessoas com deficiência física, o esporte teve seu marco inicial oficialmente após a Segunda Guerra Mundial, em 1948, quando o Dr. Ludwig Guttman organizou uma competição esportiva em Stoke Mandeville, na Inglaterra, envolvendo veteranos de guerra que tiveram amputações de membros inferiores e lesão medular. Em 1952, competidores holandeses juntaram-se aos jogos, e a partir de então, foi fundado o Comitê Internacional dos Jogos de Stoke Mandeville, que depois viria a se tornar a Federação Internacional de Esportes em Cadeira de Rodas de Stoke Mandeville (ISMWSF), que hoje é responsável pela organização e realização de eventos mundiais direcionados aos atletas cadeirantes.
Em 1960, a partir de sugestão do Dr. Antônio Maglio, diretor do Centro de Lesionados Medulares de Ostia, na Itália, os Jogos de Stoke Mandeville foram realizados em Roma, após as XVI Olimpíadas, dando início aos primeiros jogos Paralímpicos. A competição utilizou as mesmas instalações dos atletas não deficientes e reuniu 400 paratletas. No total, participaram da primeira Paralimpíada 23 países e o evento contou com o apoio de autoridades locais.
Após 16 anos, em Toronto, Canadá, outros grupos de pessoas com deficiência foram incluídos na competição e com isso, surgiu a ideia de unir diversos atletas em uma grande competição esportiva internacional e no ano de 1976, surgiu os primeiros Jogos Paralímpicos de Inverno, organizados pela Suécia.
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