INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL
Tese: INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: caled • 19/9/2013 • Tese • 1.566 Palavras (7 Páginas) • 199 Visualizações
INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL
Hoje em dia o acesso as informações estão cada dia mais facilitado. Não basta mais termos varias informações, por melhor analisadas que sejam, para que sirvam de parâmetros numa tomada lógica de decisões. Não existem informações completas, perfeitas e restritas por muito tempo. O contexto empresarial é mutante. O diferencial está justamente no tratamento ao qual submetemos essas informações, buscando extrair todos os sentidos destas informações. As mudanças radicais estão revolucionando o papel do ser humano na sociedade moderna, em resposta à necessidade de que todos contribuam com sua inteligência, sua criatividade e sua responsabilidade para com a sociedade.
Boa parte dos tomadores de decisões acredita que uma correta análise das informações propiciará o surgimento de novas alternativas, mas na verdade a mente humana está no primeiro momento receptivo para captar aquilo que se encaixa em seus padrões já estabelecidos. Para termos novas idéias é essencial que tenhamos a mente aberta e disposta a romper com paradigmas preexistentes, e isso não ocorrerá aplicando as mesmas análises em informações diferentes. Não adianta nada sermos criativos e não inovarmos, ou seja, colocarmos essa idéia em prática.
FALTAM CONDIÇÕES PARA INOVAÇÃO TECNOLÓGICAS NAS EMPRESAS BRASILEIRAS
No Brasil o talento para o empreendedorismo é avassalador, não fosse a falta de um ambiente encorajador para inovação. Com isso o país não conseguirá transformar conhecimento em desenvolvimento econômico.
“O Brasil tem alguns pontos fortes para inovação. São eles: Alto investimento em pesquisa básica nas universidades, recursos humanos de qualidade e publicações de artigos científicos de impacto internacional.”
(Michael Ryan)
Segundo o diretor Michael Rian, diretor do CIEC (Centro de Economia e da Criatividade e da Inovação), o Brasil tem alguns pontos fortes para inovação. São eles: Alto investimento em pesquisa básica nas universidades, recursos humanos de qualidade e publicações de artigos científicos de impactos internacional. Mas a falta de motivação faz com que a pesquisa não chegue ao mercado.
Rian diz que é necessário criar um cenário encorajador, onde os empresário invistam mais em pesquisa e desenvolvimento e melhorem vários aspectos simultaneamente. A falta de ambiente propício deixa o Brasil atrás de países como China e Índia, quando se fala em capacidade de transformar o conhecimento em valor. Um bom exemplo de desenvolvimento é Taiwan, que criam pequenas empresas tecnológicas e a tornam crescente e sólida. Mas isso é só um exemplo, o bom mesmo é estudar os próprios casos brasileiros de sucesso como a Embraer ou o agronegócio e identificar o que há de especial neles.
Isaias Raw, diretor da Fundação Butantan, diz que o modelo norte americano não serve para o Brasil por ter base em uma situação particular. Para ele, o Brasil precisa de uma cultura de empreendedores, uma vez que os casos de sucesso nacionais estão quase sempre ligados a iniciativa individual.
A novidade é que comparando a pesquisa atual com uma semelhante ocorrida em 15 anos o Brasil deu um salto porque as empresas estão investindo em qualidade devido a necessidade e haverá automaticamente um aumento em energia, criatividade e inovação quando for percebido que a única alternativa é a inovação, afirma Guilherme Ary Plonski, coordenador do núcleo de política de gestão tecnológica da USP.
AS LEIS DA PERCEPÇÃO
Percepção é a maneira como os seres captam tudo o que está acontecendo ao seu redor, através da visão, pelo tato, pela audição, e até mesmo pelo olfato. Desta forma, através da percepção o individuo organiza e interpreta as suas impressões sensoriais para atribuir significado ao seu meio.
Por isso, a percepção é de fundamental importância quando se relaciona a arte de administrar, pois para que um determinado administrador consiga obter êxito em sua organização, é necessário ter um bom grau de percepção, ou seja, está sempre atento a tudo que o rodeia.
O empresário deve ter visão do que provavelmente possa acontecer, ou do que esteja acontecendo para que ele tome às decisões favoráveis a empresa, sendo assim ele não terá surpresas desagradáveis a sua empresa, porque ele teve a percepção de ver um possível problema que ia acontecer e tomou medidas certas, e sendo assim não terá a possibilidade da empresa ser atingida.
Comunicação empresarial versus comunicação organizacional
Comunicação é processo que envolve a transmissão e a recepção de mensagens entre uma fonte emissora e um destinatário receptor, no qual as informações transmitidas por intermédio de recursos físicos ou de aparelhos e dispositivos técnicos, são codificados na fonte e decodificados no destino com uso de sistemas convencionados de signos ou símbolos sonoros, escritos, gestuais iconográficos, etc.
E trazendo a comunicação para a arte de administrar também é a base para o sucesso de uma determinada organização, a comunicação é como um processo estratégico para a ação em uma realidade plural, dinâmica e complexa, que visa a provocação de comportamentos inovadores, criativos e dinâmicos no ponto de vista estratégico e que funciona, de maneira democrática, como disseminadora dos objetivos e dos valores culturais da empresa para públicos internos e externos.
A comunicação pode ser entendida, então, como um alicerce que dá forma a organização, fazendo a ser aquilo que ela é.
Comunicação empresarial:
As abordagens que tradicionalmente dominam o âmbito da comunicação empresarial, o objetivo primordial da empresa é buscar a melhor mensagem o melhor meio para estabelecer contatos com os públicos-alvo, visando mudar modos de pensar, influenciar decisões, modificar os subordinados para o alcance dos objetivos organizacionais, anunciar eventos, vender alguma coisa e eliminar conflitos.
Mas essa visão não se sustenta de maneira eficiente nos dias atuais, pelo seu reducionismo e simplismo diante da complexidade do mundo das organizações, para uma nova forma na qual todos se sintam envolvidos e, de alguma forma, participantes, ou seja, desenvolvem uma cultura organizacional.
Os novos desafios enfrentados pelas organizações, principalmente nas duas
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