INSTRUMENTAL TÉCNINOCO

Introdução

Instrumental técnico e como uma nascente do desenvolvimento eficaz para a ação, que traz a trajetórias do serviço social na década de 70.

Foi um sistema colocado em pratica com muita pesquisa e assim dando o entendimento que foi liberado para a categoria profissional.

A técnica apresentada ela tende a ser abordada a uma dimensão de produção e dimensão de Técnica Social

Na primeira tem o sentido limitado, mas tendo seu significado voltado a tecnologia, na segunda as pratica e instrumento tem como objetiva trabalha o comportamento do ser humano, em diversas disciplinas profissionais, dentre elas o Serviço Social.

Em uma oportunidade foi apenas apontada outra dimensão, técnica a de instrumental técnico com diferentes profissionais, dentre eles o assistente social, visto aqui como uma manancial, técnicas, instrumentos, desenvolvimento e ação.

A instrumental técnica foi uma investigação através de documentos, para examinar como a trajetória histórica do Serviço Social brasileiro a partir da década de 1970, ou seja, no contexto ao Movimento de Reconceituação partir dele e que é denominado por Netto de Processo de Renovação do Serviço Social brasileiro. Essa investigação tornou se ponto de pesquisa de vário outro assunto e de abrangência nacional.

Essa investigação tinha muita importância, pois foi discutido Seminário de Teorização do Serviço Social realizado em 1967 na cidade de Araxá e os Sete Encontros Regionais sobre o Documento de Araxá que ocorreram em 1968.

2. O INSTRUMENTAL TÉCNICO ANTES DO MOVIMENTO DE RECONCEITUAÇÃO

O instrumento técnico foi um grande motivador para a aproximação do serviço social norte americano nos anos de 1940 essa aproximação se justifica pela facilidade, o projeto profissional de orientação neotomista cristã.

Serviço Social norte americano e bastante desenvolvido, a concretização, com um maior nível de racionalidade técnica, do ideário cristão.

O serviço social não criou nem possui instrumentos técnicos próprios, ele utilizou exemplos de outras técnicas profissionais, e possíveis observarem que o serviço social não apresenta nenhum tipo de estudo que aborde esse processo de adoção.

Em relação ao primeiro grupo o autor afirma que o serviço social é utilizado nas praticas de assistenciais desenvolvidas, procedimentos. Seria o estudo das necessidades individuais e familiares e com visitas domiciliares e triagem

No segundo grupo de técnicas o autor a colocação também precedente, mas nos países norte americano de tradição hispânica do que no Serviço Social brasileiro, não possuem características homogêneas no que se refere a sua origem e trajetória histórica. Independente dessas diferenças, a adoção de técnicas de outras disciplinas foi uma constante, no que se refere àquelas empregadas, de forma particular, no Serviço Social de Casos, Serviço Social de Grupo e Serviço Social de Comunidade.

Serviço Social de Casos adoção de técnicas da Psicologia. Já presentes em Mary Richmond de influência direta, com técnicas de apoio, Estudo, entrevista visitas domiciliares e imformaçaoes.

Serviço Social de Grupo tinha técnicas de apoio, de motivação e incentivo, e de dinâmica de grupo, as técnicas dirigidas à transmissão de informações e os debates, estudo e Diagnóstico menciona entrevistas, contatos individuais.

Serviço Social de Comunidade citadas as relativas à pesquisa social como observação e da Psicologia Social as técnicas de desenvolvimento de liderança e técnicas de motivação; aquelas já utilizadas em Serviço Social de Grupo e dirigidas para a informação, conscientização, principalmente, reuniões com pequenos grupos e entrevistas.

Nos fins da década de 1960 Serviços Social vivenciou não um mesmo padrão na abordagem e tratamento do instrumental técnico, isso se deve a esse momento de direção distinto captado por Paulo Neto três grandes perspectivas tendenciais: Perspectiva Modernizadora, Perspectiva de Intenção de Ruptura e Perspectiva de Reatualização do Conservadorismo.

2.1. O Primeiro Momento: A Valorização do Instrumental técnico

do final da década de 1960 a meados da década de 1970 e marcado por abordagens que nos permitiu a adoção de outras técnicas de outras disciplinas profissionais, mas também a relação com o instrumento técnico

Uma continuidade ao tipo de abordagem verificada nos anos anteriores, o que nos permitiu detectar não só a manutenção do processo de adoção de técnicas de outras disciplinas profissionais, mas também do entendimento e do tipo de relação estabelecida com o Instrumental técnico.

A “técnica”, entendida como elemento, encarada como constituinte da profissão. São as técnicas que permitem a operacionalização dos métodos dando assim, o caráter de instrumentalidade aos princípios e objetivos profissionais.

Técnica por si só não da direção necessários à ação profissional, São entendidas como instrumentos ou meios dos quais o assistente social se vale para atingir os fins pré-determinados.

As técnicas poderiam ser aprimoradas/adaptadas de outras disciplinas profissionais, como poderiam ser criadas no âmbito do Serviço Social. Assim, parece-nos consensual nesse primeiro momento o entendimento de que não existem técnicas do Serviço Social. Embora argumentassem em favor da possibilidade de elaboração ao nível interno da profissão, não havia defendido no tocante ao caráter de especificidade.

Percebe-se a explicitação de técnicas, instrumentos e procedimentos comuns aos três processos. É o caso das entrevistas, das reuniões, das observações e dos contatos individuais A diferenciação é preconizada não na técnica ou no instrumento em si, mas nos objetivos específicos almejados em cada processo ou em cada situação particular.

O assistente social propiciar e participar da elaboração da criação de novas técnicas Independente de terem sido elaboradas/criadas ou terem sido recuperadas da própria profissão ou de outras, as técnicas não seriam aplicadas indiscriminadamente.

2.2. O Segundo Momento: A Desatenção ao Instrumental técnico

Nos primeiros anos da Perspectiva de Intenção de Ruptura o tipo de interlocução estabelecida com a Tradição Marxista traz como elementos problemáticos, dentre outros, uma contaminação do debate e produções do Serviço Social.

Serviço Social com a tradição marxista; as consequências do ciclo