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Indústria automotiva no Brasil

Seminário: Indústria automotiva no Brasil. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  2/10/2014  •  Seminário  •  679 Palavras (3 Páginas)  •  237 Visualizações

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Hoje precisamos analisar o mercado e a concorrência para ver o que estão oferecendo para os consumidores e investir mas no produto que oferecemos,com uma ótima qualidade e analisar bem os gastos para poder ter uma margem de lucro.

Sempre buscar o diferencial para o cliente,temos que alisar os custos e os gastos,como:matéria-prima,aluguel,luz,água,pagamentos em gerais,etc,ate a finalização do produto.

Com isso temos os gastos fixos e os gastos variáveis ,isso gera um gasto para os fornecedores e para os consumidores e criar um produto com um preço acessível para ambas partes.

Para administrar as finanças de uma empresa,é fundamental conhecer seus custos.Dessa maneira,garantir a eficiência de uma organização,para isso acontecer depende do investimento pessoal a Gestão de Custos.Ela deve ser usada enquanto a empresa está em dia com as suas despesas,proporcionando um ambiente favorável para que os lucros aumentem.

Setor Automobilístico no Brasil

Um dos setores que gera mais renda, emprego e investimentos na economia nacional, é o setor automobilístico. De suma importância estratégica, incide diretamente sobre níveis de empregos e de investimentos diretos e indiretos. A produção de máquinas, equipamentos e insumos, tecnologia, logística, varejo e prestação de serviços em geral, como financeiros de promoção e propaganda, são setores impactados pelo setor automobilístico, por ser um setor muito abrangente.

Períodos de oscilações de vendas e produção ligadas ao cenário macroeconômico vigente, marcam o histórico da indústria automobilística no Brasil, passando ao longo dos últimos vinte anos por importantes transformações

Até o início da década de 1990, dominado principalmente pelas Montadoras VW, GM, Ford e Fiat, únicas com plantas instaladas no país, com um mercado total de aproximadamente 800 mil unidades por ano, o setor era bastante fechado.

No início da década de 1990 (1990-1994), o então governo do Presidente Fernando Collor de Mello reduziu as tarifas de importação, acelerando a entrada de produtos estrangeiros e estimulando a indústria local a investir em novas tecnologias e produtos. O governo subseqüente, do Presidente Itamar Franco, em conjunto com as associações de classe (Anfavea e Fenabrave), implantou ações para incentivar a venda de Automóveis e Comerciais Leves e reduziu a carga tributária para a produção dos automóveis com motorização de até 1.000 cc. O mercado atingiu 1,4 milhão de unidades em 1994, rompendo, pela primeira vez, a barreira de 1,0 milhão de unidades vendidas.

No período subseqüente ao Plano Real (1994-1997) houve um forte aquecimento da economia, resultado do controle da inflação, que marcou esse período. As montadoras já estabelecidas As Montadoras já estabelecidas anunciaram fortes investimentos no aumento da capacidade de produção e várias Montadoras estrangeiras também implementaram planos de investimentos para construção de fábricas no Brasil. As vendas de Automóveis e Comerciais Leves no mercado doméstico mantiveram um crescimento expressivo, atingindo 1,9 milhão de unidades no ano de 1997.

O período das crises internacionais (1998-2000) afetou fortemente a demanda por bens duráveis e, conseqüentemente, as vendas de Automóveis e Comerciais Leves no Brasil. Os consumidores perderam a confiança na época, em decorrência

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