Informando o confronto existente entre os vários autores da importância do planejamento na empresa e sua tipologia

INTRODUÇÃO

Esse trabalho tem como intuito informar o confronto existente entre os diversos autores sobre o significado de planejamento em uma empresa e sua tipologia.

Para iniciarmos podemos dar a definição de planejamento de uma forma geral, que seria um futuro desejado e meios para poder alcança-lo, em outras palavras, o exercício sistemático da antecipação, baseado em probabilidades. Isso não significa que fazendo um planejamento, a empresa, terá 100% de acertos, mas diminui com ele os erros e incertezas diante dos imprevistos, diminuindo, com isso, os prejuízos e por consequência aumentando o lucro da empresa, a tornando verdadeiramente empreendedora.

Quanto a natureza do planejamento existem três tipos: o estratégico, o tático e o operacional.

O planejamento estratégico é fixa a natureza da organização, quem elabora são os empresários e seu diretores, que estabelece o rumo a ser seguido pela empresa com o seu ambiente, ou seja, diminui as incertezas sobre determinada coisa perante o futuro, portanto ocorre a longo prazo, é nele que está a missão, estratégia e objetivos adotados pela empresa.

O planejamento tático serve para gerenciar recursos visando atingir os planos estratégicos, quem elabora são os gerentes de nível médio, e sempre a médio e curto prazo, afetando apenas uma parte da empresa, é nele que se encontram os projetos e ações adotadas pela empresa.

O planejamento Operacional objetiva otimizar as operações, elaboração de procedimentos, visando a realização dos planos estratégicos e táticos, ou seja, o fazer e como fazer no dia a dia dos setores, os responsáveis são os chefes de departamento, sempre a curto prazo.

DESENVOLVIMENTO

Nesse momento faremos uma discussão do confronto, de forma bem específica, sobre o tema planejamento, usando fontes diversas em três momentos, respectivamente citados a seguir, a Teoria Geral da Administração de Maximiliano com as ATPS, posteriormente Administrando em Tempos de Grandes Mudanças de Drucker com as ATPS e por último a mensagem do Professor Paulo Barreto dos Santos com o artigo, O desafio do administrador do futuro e o Professor Roberto Shinyashiki com o artigo, Veja o futuro antes dos outros.

Maximiliano diz que todo o planejamento se divide em três etapas, a primeira: aquisição dos dados de entrada que implica na informação do seu período externo e dos sistemas internos, o segundo: processamento de dados na entrada que transforma as informações em outras e a terceira: preparação de um plano, levando em consideração várias ideias. A partir dessas três etapas finalizadas começa a ser desenvolvido o planejamento da empresa, onde se aplica as três tipologias, planejamento estratégico, tático e operacional, que não são desenvolvidas pelo mesmo setor e as etapas devem ser seguidas criteriosamente para que se conclua o planejamento, cada qual com um tempo pré-estabelecido. A divergência desse livro em relação a ATPS é que nelas é que cada tipo de planejamento tem um determinado setor que a produz e um tempo de execução e as decisões a serem tomadas no desenvolvimento do planejamento é a longo prazo.

Drucker diz que o planejamento é desenvolvido para minimizar as incertezas na sociedade e política, baseado em probabilidades, por conta disso, deve ser feitas muitas perguntas para levantar possíveis possibilidades para os imprevistos futuros da empresa em relação a tempo e dinheiro, são os executivos que desenvolvem esse planejamento, tendo apenas um jeito de desenvolvê-lo, acarretando em uma única linha de pensamento. O conflito com a ATPS é que nela existem três setores e níveis diferentes para a produção do planejamento ampliando e muito a execução e pontualidade dele.

Conforme o professor Paulo diz que o verdadeiro empregador deve desenvolver um planejamento na empresa para não perder os objetivos pretendidos no futuro, ou seja, manter o foco e não desviar jamais. Lógico, que o planejamento nunca atingira os objetivos totais, mas diminuirá as decepções e prejuízos futuros, obtendo maior eficiência nos projetos e processos da empresa. Relata também que o planejamento pode ser aplicado na vida pessoal, além da empresarial, que em todos os campos da vida ele traz êxito. Agora, o professor Roberto comenta em seu artigo que um verdadeira empresário tem que ter visão do futuro, que deve enxergar até as entrelinhas dos processos da empresa e para não perder nenhuma oportunidade, só assim poderá ser um grande empreendedor, ou seja, assumindo riscos calculados e o gerenciando e ainda avaliando as reais chances de sucesso no mercado, tornando tudo real, mesmo que pareça irreal. Se o empresário não tiver essa visão, ele vai