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LUTAS E MOVIMENTOS DE RESISTÊNCIA AO COLONIALISMO PORTUGÊS EM ÁFRICA

Por:   •  31/10/2018  •  Artigo  •  597 Palavras (3 Páginas)  •  334 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E TECNOLOGIA

LICENCIATURA EM HISTÓRIA

ANDRÉ ALVES DO NASCIMENTO

LUTAS E MOVIMENTOS DE RESISTÊNCIA AO COLONIALISMO PORTUGÊS EM ÁFRICA

 

 

Carpina, 10 de junho de 2018

                                     

ANDRÉ ALVES DO NASCIMENTO

LUTAS E MOVIMENTOS DE RESISTÊNCIA AO COLONIALISMO PORTUGÊS EM ÁFRICA

 

Trabalho apresentado pelos discentes André Alves do Nascimento e Dilson Nunes da Cruz a professora Giselda Brito como requisito para compor nota da 2 VA da disciplina de História da África do Curso de Licenciatura em História da Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Carpina, 10 de junho de 2018

Todo movimento de resistência tem muito a ganhar e, sem dúvida, também tem muito a perder, contudo, do ponto de vista das conquistas os ganhos são de uma dimensão bem maior pois, podem ser “eternizadas” para as próximas gerações, já as perdas são momentâneas e embora sejam momentos de sofrimento e dor, não duram para sempre.

Foi nesse contexto que os países de Guiné Bissau , Angola e Moçambique lutaram pela descolonização dos portugueses, inclusive partindo para a luta armada em defesa de seus bens (que eram poucos), suas famílias e, talvez o mais importante, sua honra e sua liberdade visto que, os homens que foram escravizados tinham uma máxima “prefiro morrer livre a viver escravo”, esse conceito se aplica também aos homens que não eram escravos mas não podiam ser livres para conduzir o seu país.

Essa luta armada impôs as personalidades de cada povo em cada nação pois, pensar que a África é constituída de apenas um povo, uma língua, uma etnia ou uma cultura é não saber nada ou quase nada daquela que foi a mãe de todos os povos.

Outro erro comum que cometem os que não conhecem a história da África é pensa-los como fracos e insignificantes, sempre como coitadinhos, na realidade suas raízes culturais e seus questionamentos filosóficos, assim como seu desejo de independência e soberania nacional estão intimamente ligados à sua não mais passividade quanto a seus colonizadores que apenas os viam como mercadorias e mercadores neófitos, que precisavam ser cristianizados pelo catolicismo intransigente europeu e conduzido no mundo dos negócios.

        No final da década de 1960 a luta armada contra o colonialismo português desencadeou certa impotência no sistema colonial e imperialista através da adesão das massas ao movimento libertário.

A África unida através de países que já havia conseguido sua liberdade busca um movimento progressista e de triunfo em sua independência política quanto ao Estado/Continente.

Sem dúvida a principal dificuldade nesse movimento libertário foi o fator econômico pois, ele abalava as estruturas da resistência não só contra o colonialismo português, mas também, por resistência contra outros colonizadores europeus como Grã-Bretanha, França, Espanha e etc.

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