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Língua Brasileira De Sinais

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Por:   •  9/4/2014  •  1.938 Palavras (8 Páginas)  •  286 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

LINGUA BRASILEIRA

NOME Neusamari Pires dos Santos RA 6532263947

NOME Adriana Corrêa Leite Messias RA 6576301655

NOME Alex Sandro Gabriel RA7310551867

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Língua Brasileira de Sinais” supervisionada pela tutora presencial e EAD Cecília Lopes Godinho Rodrigues.

Sorocaba

2013

INTRODUÇÂO

O trabalho desenvolvido a seguir compõe-se de relatórios sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sua importância para o desenvolvimento do sistema sensorial e perceptivo do deficiente auditivo e também no aperfeiçoamento da prática pedagógica para a inclusão do mesmo.

ETAPA 1: LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A CULTURA SURDA

É necessária a conscientização de saberes e práticas da inclusão, pois a dificuldade de sinalização se torna o principal fator vivenciado pelos mesmos deficientes auditivos.

É fundamental a educação e os cuidados na infância para o desenvolvimento global da criança, sendo assim se faz necessário para os sistemas de ensino o desafio de organizar projetos pedagógicos que promovam a inclusão de todas as crianças.

A vida dos deficientes auditivos está marcada pelo mundo ouvinte, tanto no âmbito familiar como no escolar. Seu povo, sua língua e sua cultura têm sido silenciadas, existindo assim as marcas de uma sociedade discriminatória. Vale destacar, porém, que existem muitas pessoas dispostas a ajudá-los, mas muitas vezes sem conhecimento para isso, alegando assim a falta de conhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras), falta de materiais didático-pedagógicos e subsídios para uma melhor assistência.

O sentido da cultura é mais forte entre aqueles que a linguagem gestual é seu principal idioma.

A surdez é mais do que uma condição médica. Na medicina a surdez é caracterizada através da perda ou da diminuição da percepção auditiva que dificulta a aquisição da linguagem oral de forma natural.

È através do conhecimento da necessidade de nos colocarmos no lugar de um deficiente auditivo que iremos entender um pouco a necessidade de pessoas que sejam bem instruídas no assunto, tronando-se assim um contribuinte para a melhoria física e psicológica dos mesmos.

Nas ultimas décadas tem se buscado mais propostas na educação para trabalho nas escolas com pessoas com deficiência auditiva, ou seja, crianças surdas que precisam ser integradas nas escolas, relacionando com pessoas no próprio meio que não tenham essa deficiência, mas que também precisam conviver com as das mesmas deficiências auditivas. Conforme lei federal 10.436 de 24 de abril de 2002, as instituições de ensino devem garantir o ensinamento de LIBRAS (língua brasileira de sinais) nos parâmetros curriculares e garantir pelo poder publico formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da língua brasileira de sinais como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil.

A família é o lugar ideal para iniciar o tratamento para os surdos, ela coopera e ajuda a desenvolvê-los, garantindo independência e produtividade na sociedade, pois o esforço da família ajuda no convívio e comunicação da criança. A participação dos pais é essencial para a socialização do surdo. O acesso a língua de sinais ajuda as pessoas na comunicação e desenvolvimento pleno, interagindo com a sociedade onde a família não surda deveria a aprender o mais cedo possível a linguagem de sinais para garantir um ambiente mais promissor e reconhecimento da sociedade de ter mais infra-estrutura por parte do ministério da educação para adequação de escolas voltadas para aprendizagem de libras.

ETAPA 2: MATERIAIS PARA COMPLEMENTO DE INCLUSÃO.

Explorar a vivencia da criança com deficiência auditiva para ensinar novos conceitos e ideais é uma ótima estratégia para o aprendizado das crianças em qualquer situação, especialmente no caso daquelas que tem deficiência auditiva. Isto justamente porque o trabalho pedagógico apropriado deve ter como ponto de partida os conhecimentos que o aluno já possui para que possam ampliados e que novos conhecimentos sejam construídos. No caso especifico dessas crianças, o professor precisa estar atento ao que possui significado na vida delas. Usar exemplos como trajeto de ônibus ou o troco de uma negociação no supermercado são recursos que enriquecem as explicações porque fazem associação com o que significa algo para o aluno. Essa pratica já existe em lugares que atua com crianças surdas no horário contrario ao do ensino regular, datas festivas, passeios, acontecimentos familiares, tudo é motivo para a equipe desenvolver atividades pedagógicas e adicionar conhecimentos ao dia a dia da criança com deficiência auditiva.

EXEMPLOS DE ATIVIDADES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS:

EXEMPLO DE ATIVIDADE RÍTMICA:

- Objetivos da atividade:

Desenvolver noções de ritmo e coordenação motora global;

- Objetivos do grupo:

Demonstrar a utilização da linguagem gestual, de sinais (libras) e cores para a comunicação com os alunos deficientes auditivos;

Posicionamento do professor perante a classe.

- Descrição da atividade:

No primeiro momento, os alunos estarão dispostos em círculo e, parados, deverão bater bola no ritmo estipulado pelo professor;

Num segundo momento, os alunos deverão andar em círculo em volta do professor,

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