MATEMATICA FINANCEIRA
Dissertações: MATEMATICA FINANCEIRA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: luckydutra • 10/9/2014 • 2.371 Palavras (10 Páginas) • 300 Visualizações
FUNDAÇÃO DE ESTUDOS SOCIAIS DO PARANÁ
MATEMÁTICA FINANCEIRA
PROFESSOR: MARCO ANTÔNIO SANTORO BARA
ALUNO:__________________________________________________________________
Nota sobre o autor EMBED PBrush
Marco Antônio Santoro Bara é Bacharel em Administração de Empresas pela FESP (Fundação de Estudos Sociais do PR) é Licenciado em Matemática pela UFPR (Universidade Federal do PR) é pós-graduado em Matemática Superior pela FUSVE-RJ e é mestre em Administração na área de Finanças pela UFRGS. Recentemente certificou-se junto a CASE WESTERN RESERVE UNIVERSITY em parceria com a UNINDUS (Universidade da Indústria da FIEP) no curso de Investigação Apreciativa (I.A.), metodologia utilizada no Fórum Paraná Futuro 10.
É professor universitário das disciplinas: Matemática Financeira, Cálculo Diferencial e Integral, Lógica Matemática na FESP (Fundação de Estudos Sociais do PR); leciona ainda: Geometria Analítica, Matemática Financeira na Escola Técnica da UFPR (Universidade Federal do PR) nos cursos presenciais e lecionou ainda em parceria com o ITDE a disciplina de estatística no módulo à distância; lecionou por mais de 10 anos: Matemática Financeira, Pesquisa Operacional no UNICENP (Centro Universitário Positivo).
Além da experiência em sala de aula como professor, atuou também na indústria, durante 5 anos na Nestlé Industrial e Comercial na área Administrativa – Financeira.
Dedico este material didático aos meus filhos Ana Paula e Rodrigo Augusto. EMBED Word.Picture.6
1 – INTRODUÇÃO
Os alunos do Curso de Ciências Contábeis têm na grade curricular do curso, a matéria de Matemática Financeira como disciplina de formação básica e instrumental, necessária à formação do executivo em contabilidade. Pretende-se, durante o semestre, demonstrar onde, quando e como essa matéria influencia nas atividades do contador, sobretudo quando do exercício das funções de negócios internacionais na área financeira.
2 – CONTEXTUALIZAÇÃO
O presente documento descreve ações/estudos que deverão ocorrer ao longo do semestre, e definem as tarefas a serem desenvolvidas pelo professor e pelos alunos, bem como a metodologia a ser trabalhada, as medidas de aprendizagem a serem adotadas, os instrumentos de avaliação a serem aplicados.
Ainda, o resumo do conteúdo programático que se propõe trabalhar no corrente ano e as referências de obras necessárias para consultas.
3 – OBJETIVOS
3.1 – DA DISCIPLINA
- PROPICIAR aos futuros contadores conhecimentos básicos de Matemática Financeira.
- DESENVOLVER a capacidade do aluno de utilizar o conhecimento Matemático Financeiro para a tomada de decisão oportuna e racional nos procedimentos legais básicos no âmbito da empresa.
- PERCEBER a Matemática Financeira como parte do ambiente organizacional e, portanto, como fator de ameaças e oportunidades.
3.2 – DO PROFESSOR
- APRESENTAR noções claras e objetivas dos conceitos básicos fundamentais relacionados com a Matemática Financeira.
- EXPLICITAR o papel do docente na mediação entre o aluno e o conhecimento.
- PARTICIPAR na construção da autonomia intelectual do aluno.
- VALORIZAR a docência como prática criativa, crítica, reflexiva, ética e intelectual que constitui a relação docente-aluno.
3.3 – DO ALUNO
O aluno, ao final dos assuntos tratados, deverá estar apto a
- INTERPRETAR os principais conceitos básicos da Matemática Financeira.
- CONHECER noções essenciais de Aplicações da Matemática Financeira, sobretudo, para a área contábil.
- COMPREENDER a importância do conhecimento dos vários conteúdos estudados relacionando-os com as atividades a serem desempenhadas no contexto de uma empresa, sobretudo na área de Administração Financeira.
4 – PÚBLICO-ALVO e CARGA HORÁRIA
Alunos do 2º ano do Curso de Ciências Contábeis . Carga horária: 72 h/a
2 ª e 3ª Feiras (2º e 1º Horários.) Turno: NOTURNO.
5 – METODOLOGIA
A relação professor-aluno, durante o ensino, não pode ser reduzida à simples relação: transmissor-receptor, pois o conhecimento, atitudes, habilidades, percepções, conceitos não se pode despejar de uma cabeça à outra. É indispensável a participação dos dois no processo ensino-aprendizagem. Para tanto, propõem-se as ações abaixo.
5.1 – AÇÕES DO PROFESSOR
- Negociação da forma de trabalho
- Aulas expositivas contextualizando os temas.
- Indicação de fontes de consultas (bibliografia).
- Acompanhamento e controle das atividades estabelecidas.
- Definição dos critérios para as atividades individuais e de equipe.
- Orientação para a pesquisa.
5.2 – AÇÕES DO ALUNO
- Negociação da forma de trabalho.
- Providenciar as fontes de consultas sugeridas.
- Resolver os exercícios propostos na forma de trabalho.
- Participar das pesquisas bibliográficas.
6 – MEDIDAS
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